Assuntos
Instalações de Saúde/normas , Garantia da Qualidade dos Cuidados de Saúde/métodos , Indicadores de Qualidade em Assistência à Saúde , Reembolso de Seguro de Saúde , Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde , Patient Protection and Affordable Care Act , Assistência Centrada no Paciente , Gestão da Qualidade Total/organização & administração , Estados UnidosAssuntos
Instalações de Saúde/normas , Aquisição Baseada em Valor/organização & administração , Centers for Medicare and Medicaid Services, U.S. , Instalações de Saúde/economia , Patient Protection and Affordable Care Act , Melhoria de Qualidade/economia , Reembolso de Incentivo/organização & administração , Governo Estadual , Estados Unidos , Aquisição Baseada em Valor/legislação & jurisprudênciaRESUMO
OBJECTIVE: To determine if the instant approval (IA) process differs from the traditional prior authorization (PA) process in preferred drug channeling, resultant gaps in therapy, and provider dissatisfaction. STUDY DESIGN: An interrupted time series analysis using pharmacy claims and a retrospective cohort study. METHODS: The study assessed changes in preferred drug use and subsequent cost reductions. A retrospective cohort study determined if the IA process produced fewer gaps in therapy than the PA process. Provider acceptance of the IA process was assessed using a brief survey of 240 randomly selected primary care practices. RESULTS: Market share for preferred proton pump inhibitors quadrupled from a range of 17.6% to 19.3% at baseline to 76% in the first month after implementation of the new IA policy. Most practices (81.1%) reported reduced administrative burden with the IA process. The median gaps between medication fills for patients using IA were approximately one-half those of patients using PA (P <.001) and were one-fourth in a subset of highly adherent, regularly filling patients (P <.001). CONCLUSIONS: Instant approval may be more patient friendly and prescriber friendly than PA as assessed by a proxy measure for access (gap in therapy) and physician-reported acceptance. Despite its ease of use, IA does not seem to reduce switching to preferred drugs.
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Comportamento do Consumidor , Controle de Acesso , Médicos , Medicamentos sob Prescrição/uso terapêutico , Estudos de Coortes , Controle de Custos , Humanos , Programas de Assistência Gerenciada , North Carolina , Estudos RetrospectivosAssuntos
Reforma dos Serviços de Saúde/tendências , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/economia , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde/economia , Pessoas sem Cobertura de Seguro de Saúde/estatística & dados numéricos , Atenção à Saúde/organização & administração , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/tendências , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde/tendências , Humanos , North Carolina , Pobreza , Qualidade da Assistência à Saúde , Fatores SocioeconômicosAssuntos
Serviços de Saúde Comunitária/organização & administração , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Atenção Primária à Saúde/organização & administração , Características de Residência , Redes Comunitárias , Atenção à Saúde/organização & administração , Reforma dos Serviços de Saúde , Humanos , Medicaid , North Carolina , Estados UnidosAssuntos
Serviços de Saúde Comunitária/organização & administração , Comportamento Cooperativo , Política de Saúde , Reembolso de Seguro de Saúde/economia , Medicaid/organização & administração , Papel do Médico , Atenção Primária à Saúde/organização & administração , Processos Grupais , Humanos , Medicaid/economia , Modelos Organizacionais , Modelos Teóricos , North Carolina , Estados UnidosRESUMO
The United States leads the world in health care costs but ranks far below many developed countries in health outcomes. Finding ways to narrow this gap remains elusive. This article describes the response of one state to establish community health networks to achieve quality, utilization, and cost objectives for the care of its Medicaid recipients. The program, known as Community Care of North Carolina, is an innovative effort organized and operated by practicing community physicians. In partnership with hospitals, health departments, and departments of social services, these community networks have improved quality and reduced cost since their inception a decade ago. The program is now saving the State of North Carolina at least $160 million annually. A description of this experience and the lessons learned from it can inform others seeking to implement effective systems of care for patients with chronic illness.
Assuntos
Doença Crônica/economia , Redes Comunitárias/organização & administração , Redes Comunitárias/normas , Atenção Primária à Saúde/organização & administração , Atenção Primária à Saúde/normas , Administração de Caso/economia , Administração de Caso/organização & administração , Administração de Caso/tendências , Redes Comunitárias/economia , Redes Comunitárias/tendências , Controle de Custos/métodos , Custos de Cuidados de Saúde/tendências , Humanos , Medicaid/economia , Medicaid/organização & administração , Modelos Econométricos , North Carolina , Estudos de Casos Organizacionais , Inovação Organizacional , Atenção Primária à Saúde/economia , Atenção Primária à Saúde/tendências , Desenvolvimento de Programas/métodos , Garantia da Qualidade dos Cuidados de Saúde/métodos , Saúde da População Rural , Estados UnidosAssuntos
Redes Comunitárias , Emprego , Acessibilidade aos Serviços de Saúde/economia , Cobertura do Seguro/economia , Pessoas sem Cobertura de Seguro de Saúde , Pobreza , Atenção Primária à Saúde/economia , Definição da Elegibilidade/legislação & jurisprudência , Humanos , Cobertura do Seguro/legislação & jurisprudência , North Carolina , Fatores SocioeconômicosAssuntos
Redes Comunitárias/organização & administração , Medicina de Família e Comunidade/organização & administração , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Medicaid/organização & administração , Administração de Caso , Planejamento em Saúde Comunitária , Comportamento Cooperativo , Gerenciamento Clínico , Medicina de Família e Comunidade/economia , Humanos , Relações Interinstitucionais , North Carolina , Projetos PilotoRESUMO
BACKGROUND: Warfarin therapy substantially reduces stroke in atrial fibrillation (AF), yet medical literature reports it is only prescribed in 15-60% of eligible patients. No current national benchmarks for warfarin use in AF patients exist, and it is unclear whether the reported poor compliance represents current rates within primary care practices. The primary study objective was to measure the rate of warfarin use in eligible, high-risk AF patients in a large southeastern group family practice. Secondary objectives were to report the demographics, stroke-risk profiles, contraindications, and reasons for discontinuation of warfarin therapy METHODS: A retrospective chart review was performed on all active patients with documented AF in a large southeastern group family practice/residency between July 1, 2000 and June 30, 2002. Data was abstracted on warfarin use, contraindications, stroke risk, and reasons for discontinuation. RESULTS: Four hundred ninety-one (491) patients were identified from the electronic billing system as potential study subjects. Two hundred eighty-three (283) patients met study criteria, with 210 patients considered to be at high-risk of stroke without contraindications to warfarin therapy. Ninety-four percent (198/210) of these patients were prescribed warfarin during the study period, and 87% (172/198) continued warfarin throughout the study period. CONCLUSION: Family physicians in this practice prescribe warfarin in AF more frequently than published rates demonstrating that high rates of physician adherence to standards are achievable in primary care. Most patients in this setting were considered high-risk for stroke.