RESUMO
We aim to evaluate the perceptions of healthcare students while taking a spiritual history (SH). Fifty students were trained on how to take a SH, interviewed inpatients and answered a questionnaire concerning their perceptions. A total of 362 patients were interviewed: 60.1% of students felt comfortable taking a SH, 85.1% believed the patient liked the approach, and 72.1% believed more benefits could come with a follow-up. When students felt more comfortable, they tended to believe the patient: liked the approach (p < 0.01), felt better (p < 0.01) and more motivated (p < 0.01). Spirituality/health educational strategies may be a valid strategy to prepare future health professionals to face spiritual issues in health scenarios.
Assuntos
Atitude do Pessoal de Saúde , Religião e Medicina , Espiritualidade , Estudantes de Medicina/psicologia , Adulto , Brasil , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudantes de Medicina/estatística & dados numéricos , Inquéritos e Questionários , Adulto JovemRESUMO
Este artigo tem como objetivo descrever as características sociodemográficas, história penal e assistência ao pré-natal e puerpério em mulheres detentas. Estudo transversal com aplicação de questionário estruturado para nove gestantes e três puérperas de um presídio feminino em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Nas puérperas, também se investigou a atenção à saúde no perinatal e puerpério. Os dados foram expressos como frequências absolutas e relativas. Foi constatada média de idade de 27,6±5,9 anos; predominância da cor parda (n=8); não utilização de condom pela maioria (n=6); história prévia de doenças sexualmente transmissíveis e vírus da imunodeficiência adquirida (n=3); acompanhamento pré-natal a partir do 1º trimestre de gravidez em cinco participantes, a partir do 2º trimestre em apenas uma e a partir do 3º em quatro; realização de colpocitologia oncótica em uma. No pós-parto, uma puérpera não foi consultada até o dia da entrevista; duas o foram. A assistência pré-natal e puerperal disponível no presídio revelou-se inadequada em relação aos critérios estabelecidos pelo Programa Nacional de Humanização do Pré-Natal e Nascimento.
This paper aims to describe the socio-demographic profile, criminal history, and prenatal and postpartum care provision among female inmates. A cross-sectional study of nine pregnant and three postpartum women in a women's prison in Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brazil, was conducted using structured questionnaires. The healthcare provision during perinatal and postpartum periods were also investigated in postpartum women. Data were expressed as absolute and relative frequencies. Mean age was 27.6±5.9 years. Most participants were of mixed black and white ancestry (n=8) and did not use condoms (n=6). Three had a history of sexually transmitted diseases and human immunodeficiency virus. Prenatal care from the 1st trimester onwards was provided to 5 subjects; from the 2nd, to only 1; from the 3rd trimester, to 4 individuals. Pap smear testing was performed on one participant. Guidance on breastfeeding and breast care was provided to 2 women. Up to the day of interview, one participant had not been seen by a physician since delivery. The prenatal care and postpartum assistance available at the correctional facility investigated in Campo Grande proved to be inadequate, considering the criteria established by the Brazilian Program for the Humanization of Prenatal Care and Birth.
Es significativo el aumento de la población femenina en el sistema carcelario. Este estudio objetivó describir las características sociodemográficas, la historia penal y la asistencia prenatal y puerperal de las detenidas. Es una investigación transversal con cuestionario estructurado para 9 gestantes y 3 puérperas de un presidio femenino de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil, analizadas mediante estadística descriptiva. En las puérperas también se estudió la atención de la salud perinatal y puerperal. Los datos se expresaron como frecuencias absolutas y relativas. Se constató un promedio de edad de 27,6 ± 5,9 años; predominancia de color pardo (8); no utilización de preservativos por parte de la mayoría (6); historia previa de ETS y VIH en 3 participantes; seguimiento prenatal desde el 1er trimestre de embarazo en 5, a partir del 2.º trimestre en una y del 3.º en 4, y realización de colpocitología oncótica en una. En el posparto, una puérpera no fue consultada hasta la entrevista; a dos sí se las consultó. La asistencia prenatal y puerperal disponible se mostró inadecuada en relación con los criterios del Programa Nacional de Humanización del Prenatal y el Nacimiento.