Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
1.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 69(12): e20230322, 2023.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38055450

RESUMO

BACKGROUND: Investigation of syncope involves the use of electrophysiological study, particularly in patients with cardiac conduction disorder. There is conflicting evidence about the role of electrophysiological study in patients with Chagas disease. OBJECTIVE: The objective of this study was to evaluate the electrophysiological study findings in patients with Chagas disease and bundle branch block and/or divisional block presenting with syncope. METHODS: This is a retrospective study of patients with Chagas disease and cardiac conduction disorder who underwent electrophysiological study from 2017 to 2021 for the investigation of syncope in a tertiary hospital in São Paulo, Brazil. Those with non-interpretable ECG, known coronary artery disease, and/or other cardiomyopathies were excluded. HV interval and electrophysiological study-induced malignant ventricular arrhythmias data were analyzed. RESULTS: A total of 45 patients (60.2±11.29 years, 57.8% males) were included. The mean HV interval was 58.37 ms±10.68; 22.2% of the studied population presented an HV interval of ≥70 ms; and malignant ventricular arrhythmias were induced in 57.8% patients. The use of beta-blockers and amiodarone (p=0.002 and 0.036, respectively), NYHA functional class≥II (p=0.013), wide QRS (p=0.047), increased HV interval (p=0.02), Rassi score >6.5 (p=0.003), and reduced left ventricular ejection fraction (p=0.031) were associated with increased risk of inducible malignant ventricular arrhythmias. CONCLUSION: More than half of the patients with Chagas disease, syncope, and cardiac conduction disorder have inducible malignant ventricular arrhythmias. Prolonged HV interval was observed in only 20% of population. Wide QRS, prolonged HV, reduced ejection fraction, and higher Rassi score were associated with increased risk of malignant ventricular arrhythmias.


Assuntos
Doença de Chagas , Função Ventricular Esquerda , Masculino , Humanos , Feminino , Estudos Retrospectivos , Volume Sistólico , Brasil/epidemiologia , Arritmias Cardíacas/complicações , Bloqueio de Ramo/complicações , Síncope/etiologia , Doença de Chagas/complicações , Eletrocardiografia/efeitos adversos
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 69(12): e20230322, dez.2023. ilus, Tab
Artigo em Inglês | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1519437

RESUMO

BACKGROUND: Investigation of syncope involves the use of electrophysiological study, particularly in patients with cardiac conduction disorder. There is conflicting evidence about the role of electrophysiological study in patients with Chagas disease. OBJECTIVE: The objective of this study was to evaluate the lectrophysiological study findings in patients with Chagas disease and bundle Branch block and/or divisional block presenting with syncope. METHODS: This is a retrospective study of patients with Chagas disease and cardiac conduction disorder who underwent electrophysiological study from 2017 to 2021 for the investigation of syncope in a tertiary hospital in São Paulo, Brazil. Those with non-interpretable ECG, known coronary artery disease, and/or other cardiomyopathies were excluded. HV interval and electrophysiological study-induced malignant ventricular arrhythmias data were analyzed. RESULTS: A total of 45 patients (60.2±11.29 years, 57.8% males) were included. The mean HV interval was 58.37 ms±10.68; 22.2% of the studied population presented an HV interval of ≥70 ms; and malignant ventricular arrhythmias were induced in 57.8% patients. The use of beta-blockers and amiodarone (p=0.002 and 0.036, respectively), NYHA functional class≥II (p=0.013), wide QRS (p=0.047), increased HV interval (p=0.02), Rassi score >6.5 (p=0.003), and reduced left ventricular ejection fraction (p=0.031) were associated with increased risk of inducible malignant ventricular arrhythmias. CONCLUSION: More than half of the patients with Chagas disease, syncope, and cardiac conduction disorder have inducible malignant ventricular arrhythmias. Prolonged HV interval was observed in only 20% of population. Wide QRS, prolonged HV, reduced ejection fraction, and higher Rassi score were associated with increased risk of malignant ventricular arrhythmias.


Assuntos
Doença de Chagas , Técnicas Eletrofisiológicas Cardíacas , Síncope , Bloqueio de Ramo
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 69(12): e20230322, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521494

RESUMO

SUMMARY BACKGROUND: Investigation of syncope involves the use of electrophysiological study, particularly in patients with cardiac conduction disorder. There is conflicting evidence about the role of electrophysiological study in patients with Chagas disease. OBJECTIVE: The objective of this study was to evaluate the electrophysiological study findings in patients with Chagas disease and bundle branch block and/or divisional block presenting with syncope. METHODS: This is a retrospective study of patients with Chagas disease and cardiac conduction disorder who underwent electrophysiological study from 2017 to 2021 for the investigation of syncope in a tertiary hospital in São Paulo, Brazil. Those with non-interpretable ECG, known coronary artery disease, and/or other cardiomyopathies were excluded. HV interval and electrophysiological study-induced malignant ventricular arrhythmias data were analyzed. RESULTS: A total of 45 patients (60.2±11.29 years, 57.8% males) were included. The mean HV interval was 58.37 ms±10.68; 22.2% of the studied population presented an HV interval of ≥70 ms; and malignant ventricular arrhythmias were induced in 57.8% patients. The use of beta-blockers and amiodarone (p=0.002 and 0.036, respectively), NYHA functional class≥II (p=0.013), wide QRS (p=0.047), increased HV interval (p=0.02), Rassi score >6.5 (p=0.003), and reduced left ventricular ejection fraction (p=0.031) were associated with increased risk of inducible malignant ventricular arrhythmias. CONCLUSION: More than half of the patients with Chagas disease, syncope, and cardiac conduction disorder have inducible malignant ventricular arrhythmias. Prolonged HV interval was observed in only 20% of population. Wide QRS, prolonged HV, reduced ejection fraction, and higher Rassi score were associated with increased risk of malignant ventricular arrhythmias.

4.
Arq. bras. cardiol ; 117(6 supl.1): 16-16, dez., 2021. ilus.
Artigo em Português | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1348470

RESUMO

INTRODUÇÃO: A investigação de síncope envolve a realização do estudo eletrofisiológico (EEF), particularmente nos casos de distúrbio de condução cardíaca. O valor de tal ferramenta diagnóstica, entretanto, apresenta dados conflitantes na literatura, particularmente na população com cardiomiopatia chagasica crônica (CCC). MÉTODOS: Estudo retrospectivo e descritivo que incluiu pacientes consecutivos, portadores de CCC e distúrbio de condução cardíaca, submetidos ao EEF para investigação de síncope em hospital terciário. Foram avaliados intervalo HV e indução de arritmias ventriculares malignas (AVM) no EEF. RESULTADOS: 45 pacientes (média de idade 60,2±11,29 anos, 57,8% homens) foram incluídos na análise. A média do intervalo HV foi de 58,37±10,68ms; intervalo HV≥70ms foi encontrado em 22,2% da amostra. Em 57,8% dos indivíduos, houve indução de AVM. Uso de betabloqueador e amiodarona (p=0,002 e 0,036, respectivamente), classe funcional NYHA≥II (p=0,013), duração do QRS aumentada (p=0,047), intervalo HV prolongado (p=0,02), Escore de Rassi elevado (p=0,003) e FEVE reduzida (p=0,031) associaram-se à indução de AVM. Para cada incremento de 10ms na duração do QRS, observou-se aumento em 29% no risco de indução de AVM (p = 0,19). O valor de 127ms apresentou sensibilidade de 80,8% e especificidade de 36,8% para indução de AVM (AUC 0,67, p=0,04) (figura 1). Para cada redução de 10 unidades na FEVE, observou-se aumento em 75% no risco de AVM (p=0,19). O valor de 48% apresentou sensibilidade de 73,1% e especificidade de 68,4% para indução de AVM (AUC 0,72, p=0,01) (figura 2). Escore de Rassi de 6,5 associouse a sensibilidade de 75,9% e especificidade de 75% para indução de AVM (AUC 0,77, p=0,003) (figura 3). CONCLUSÕES: Mais de metade dos pacientes chagásicos com distúrbio de condução cardíaca e síncope apresentou indução de AVM. Em apenas um quinto da população estudada, observou-se intervalo HV prolongado. Durações aumentadas dos intervalos QRS e HV, escore de Rassi elevado e FEVE reduzida associaram-se à maior indução de AVM no EEF. Estudos maiores e prospectivos, envolvendo maior número de pacientes, são necessários para confirmar os achados.


Assuntos
Eletrofisiologia Cardíaca , Doença do Sistema de Condução Cardíaco
5.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 153-153, Jun. 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1009591

RESUMO

INTRODUÇÃO: A cardiomiopatia hipertrófica (CMH) é a doença cardiovascular genética de maior prevalência na prática clínica. As principais complicações dessa cardiopatia são a insuficiência cardíaca, fibrilação atrial (FA) e morte súbita. O surgimento de FA resulta em pior prognóstico pelo aumento da mortalidade e do risco de eventos tromboembólicos e acidente vascular encefálico. Assim, a identificação precoce de fatores risco para FA pode ser útil para prevenção e tratamento (anticoagulação). O ECG pode ser uma ferramenta importante nesse sentido, conforme demonstrado para outras condições clínicas como hipertensão arterial sistêmica ou doença valvar. OBJETIVO: Avaliar índices eletrocardiográficos para identificar risco de FA em CMH. MÉTODOS: Estudo descritivo que incluiu 68 pacientes (41 ♂; 27♀; média de idade ±56a) com diagnóstico confirmado CMH. Houve a formação de 2 grupos: grupo A (GA) 39 indivíduos com história clínica de FA/flutter atrial; grupo B (GB) 29 sem arritmias atriais. Foram avaliados os seguintes marcadores eletrocardiográficos: durações máxima e mínima da onda P (Pmax, Pmin); dispersão de onda P (Pdisp); variabilidade da onda P (Pvar); relação duração de P/intervalo PR (PPRi); intervalo Tpico-Tfim (TpTf); duração dos complexos QRS (QRSd); amplitude da onda P em aVR. As variáveis eletrocardiográficas foram obtidas manualmente por 1 investigador por meio de compasso eletrônico com aumento do ganho e registro de 400%. RESULTADOS: A onda Pmax foi maior no GA em relação ao GB (137±23ms vs:124±22ms; p = 0,019), ocorrendo o mesmo com Pdisp (51±21ms vs 40±15ms; p = 0,029) e a Pvar (16±7,7 vs. 12,8±5,3p=0,042). A QRSd foi maior no GA vs GB (120 ±34ms vs 105±31ms; p = 0,045). Os achados relacionados ao tamanho e volume de átrio esquerdo em ecocardiograma comprovaram relação direta com estabelecimento de arritmia (tamAE GA:47,23± 7mm vs GB: 42 ± 8mm ; p = 0,015 e volAE GA: 63±48mL/ m² vs GB:48 ±16mL/ m² ; p = 0,04), enquanto a espessura septal indicou uma tendência (GA:17,6 ± 4,8mm vs GB: 15,34 ± 5,3mm ;p=0,056). As variáveis PPRi, TpTf e amplitude de P em aVR não foram diferentes entre os GA e GB. CONCLUSÕES: a) Pmax, Pdisp, Pvar, QRSd, são significativamente maiores em pacientes com CMH com maior risco de FA; b) a relação PPRi, as variáveis que analisam a repolarização ventricular e a amplitude da onda P em aVR foram similares nos GA e GB c) essas variáveis eletrocardiográficas são úteis na prática clínica para identificação de risco para FA na CMH. (AU)


Assuntos
Humanos , Fibrilação Atrial , Cardiomiopatia Hipertrófica
6.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 29(Suppl. 2b): 174-174, Jun. 2019.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1009867

RESUMO

INTRODUÇÃO: A cintilografia de perfusão miocárdica (CPM) com dipiridamol é uma alternativa para a investigação de isquemia em pacientes que não conseguem se exercitar. Porém, os pacientes (p) submetidos a esta modalidade de estresse estão mais propensos à ocorrência de hipotensão arterial e outros sintomas decorrentes do seu efeito vasodilatador. O estresse misto, combinando o exercício de baixa carga na esteira com o vasodilatador se mostra uma alternativa, podendo predispor à menor ocorrência de para efeitos. OBJETIVOS E MÉTODOS: Estudo prospectivo avaliou 44 p de um hospital terciário que realizaram CPM com sestamibi-Tc-99m sendo submetidos em momentos diferentes às duas modalidades de estresse (dipiridamol isolado e em combinação com exercício de baixa carga). Os objetivos foram: avaliar a diferença na ocorrência de hipotensão arterial entre as duas modalidades de estresse considerando como significativa uma queda maior que 50 mmHg da pressão arterial sistólica (PAS) e/ou 20% da PAS basal e/ou valor absoluto da PAS ≤ 90 mmHg; avaliar a queda da PAS e a variação da frequência cárdica (FC) nas duas modalidades de estresse; verificar a interferência de variáveis clínicas na ocorrência de hipotensão arterial e variabilidade da FC < 20% durante o dipiridamol. A análise estatística foi realizada utilizando o teste de Mc Nemar para testar as proporções pareadas e o de Fisher para variáveis categóricas, considerando significativo se p <0,05. RESULTADOS: Observou-se queda significativa da PAS em 15,9% dos p submetidos ao dipiridamol e em 2,3% quando submetidos ao estresse misto, com tendência para a significância estatística (p=0,07). Se considerada qualquer queda da PAS notou-se significância estatística (p=0,043). Foi verificada maior variabilidade da FC no estresse misto com média de 73,1% (DP: 28,3%) em relação ao Dipiridamol, média de 29,1% (DP: 15,8%), p<0,001. Em relação àqueles com variabilidade da FC < 20% no dipiridamol, não se observou associação estatisticamente significativa com qualquer variável clínica de risco para doença arterial coronária (DAC). Não houve também associação estatística entre as variáveis de risco para DAC e a ocorrência de hipotensão arterial no dipiridamol. CONCLUSÃO: O estresse misto se mostrou uma alternativa viável uma vez que reduz a ocorrência de hipotensão arterial, apesar de não ter apresentado significância estatística para os critérios objetivos de queda da PA. A variabilidade da FC se mostrou maior no estresse misto não havendo associação significativa com as variáveis clínicas de risco para DAC. (AU)


Assuntos
Estudo Comparativo , Cintilografia , Hemodinâmica
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...