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Rev Port Cir Cardiotorac Vasc ; 25(1-2): 35-40, 2018.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-30317708

RESUMO

BACKGROUND: Aortic valve disease is the most common valvular heart disease. Surgical aortic valve replacement remains the gold-standard of treatment. Recently, minimally invasive approaches have been developed to reduce surgical trauma and to compete with percutaneous treatment of valvular heart disease. Minimally invasive approaches are associated with reduced perioperative morbidity and mortality. METHODS: Single-center retrospective study comparing clinical data of patients submitted to surgical treatment of aortic stenosis by limited sternotomy versus conventional sternotomy between January 2014 and August 2016. RESULTS: The demographic and clinical characteristics between the two groups were similar. Median surgery time was 142.5 min by limited sternotomy vs 98.15 min by conventional sternotomy (p< 0.0001). Total surgery time was 142.5 min for limited sternotomy vs 98.15 min conventional sternotomy (p< 0.0001). Aortic cross-clamping time and cardiopulmonary bypass time were 58.58 and 72.92 min for limited sternotomy vs 37.46 and 72.92 min for conventional sternotomy (p<0.0001). There were not statistically significant differences between the two groups regarding pos-operative time of ventilation (8.05h ± 1.65 limited sternotomy vs 16.31h ± 9.67 conventional sternotomy, p=0.42) and post-operative blood loss (432cc limited sternotomy vs 539cc conventional sternotomy, p=0.14). Use of vasopressor support was higher with limited sternotomy (46% vs 27.3% conventional sternotomy, p=0.07), although it was not statistically significant. Rate of re-operation (8% limited sternotomy vs 5.5% conventional sternotomy, p=0.90), median intensive care unit length of stay (59.04h limited sternotomy vs 50.75h conventional sternotomy, p=0.47) and total hospital length of stay (6.96 days limited sternotomy vs 7.7 days sternotomy, p=0.75) had no differences between the two groups. The rate of post-operative complications was similar between the two groups. DISCUSSION: In our population there were not significant differences between the two approaches. It may be related to the early phase of the learning curve and to our good results concerning conventional sternotomy. Although surgery time, aortic cross-clamping time and cardiopulmonary bypass time were higher with limited sternotomy, it was not related to higher rates of post-operative complications. Limited sternotomy reduces surgical trauma and has cosmetic advantages. Our data encourages the minimally invasive surgery program of our Department.


gold standard. Nas últimas décadas têm sido desenvolvidas abordagens minimamente invasivas para reduzir o trauma cirúrgico e competir com as novas estratégias percutâneas. As abordagens minimamente invasivas estão associadas a menor morbilidade peri-operatória e menor mortalidade. Métodos: Estudo retrospectivo que compara os resultados do tratamento da patologia valvular aórtica e da aorta ascendente por mini-esternotomia e por esternotomia total no nosso centro entre Janeiro de 2014 e Agosto de 2016. Resultados: Os dois grupos de doentes apresentavam características demográficas e clínicas semelhantes. O tempo médio de cirurgia foi 142.5 min no grupo da mini-esternotomia e 98.15 min no grupo da esternotomia (p< 0,0001). O tempo de clampagem e de circulação extra-corporal (CEC) foi de 58.58 e 72.92 min com mini-esternotomia e 37.46 e 72.92 min com esternotomia (p<0,0001). Não houve diferenças significativas entre os dois grupos no tempo de ventilação invasiva pós- -operatória (8.05h ± 1.65 na mini-esternotomia vs 16.31h ± 9.67 esternotomia, p=0.42) e no volume drenado pelos drenos torácicos (média 432cc mini-esternotomia vs 539cc esternotomia, p=0.14). A necessidade de suporte aminérgico foi superior no grupo da mini-esternotomia (46% vs 27.3% no grupo da esternotomia, p=0.07), não sendo estatisticamente significativo. A taxa de re-operação foi semelhante nos dois grupos (8% mini-esternotomia vs 5.5% esternotomia, p=0.90). O tempo de internamento na UCI e tempo total de internamento foi semelhante estre os dois grupos, não havendo diferenças estatisticamente significativas (59.04h mini-esternotomia vs 50.75h esternotomia, p=0.47 e 6.96 dias na mini-esternotomia vs 7.7 dias na esternotomia, p=0.75). A ocorrência de complicações foi semelhante nos dois grupos. Conclusão: Na nossa amostra de doentes não houve diferenças entre os dois grupos. Tal deve-se provavelmente ao facto deste procedimento, durante o período estudado, se encontrar na fase inicial da curva de aprendizagem e aos bons resultados da abordagem por esternotomia-convencional. Apesar das diferenças nos tempos de cirurgia, CEC e clampagem da aorta, não houve diferenças na incidência de complicações. O procedimento minimamente invasivo tem vantagens estéticas e reduz o trauma cirúrgico. Estes dados servem de incentivo ao desenvolvimento da técnica cirúrgica no nosso serviço.


Assuntos
Aorta/cirurgia , Estenose da Valva Aórtica/cirurgia , Esternotomia/métodos , Valva Aórtica/cirurgia , Implante de Prótese Vascular , Ponte Cardiopulmonar , Constrição , Implante de Prótese de Valva Cardíaca , Humanos , Procedimentos Cirúrgicos Minimamente Invasivos , Estudos Retrospectivos , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
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