Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. anál. comport ; 2(1): 79-92, 2006.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-40490

RESUMO

O desempenho de participantes humanos freqüentemente mostra aprendizagem de relações não diretamente ensinadas após o treino de discriminações condicionais entre estímulos fisicamente diferentes. Essas relações emergentes documentam a formação de classes de equivalência. O presente estudo investigou se conseqüências específicas para as classes (i.e., reforçadores específicos usados para cada classe potencial durante o treino) também integram as classes de equivalência. Vários estudos anteriores sugeriram que as conseqüências específicas podem integrar as classes, entretanto, o treino nesses estudos inclui pareamento arbitrário e pareamento por identidade.No presente estudo, duas crianças autistas foram submetidas apenas a treino de reversões de discriminações simples e pareamento por identidade com conseqüências específicas paras as classes potenciais. Então, testes de pareamento arbitrário foram conduzidos. O desempenho das crianças evidenciou a formação de classes nestes testes, a despeito de elas não terem experiência de treino de pareamento arbitrário. Adicionalmente, um dos participantes mostrou evidência de formação de classes após treino de reversões de discriminação simples somente. Esses resultados tanto demonstram que as conseqüências reforçadoras de fato se tornam parte das classes de equivalência, quanto dão suporte à idéia de que equivalência surge das contingências de reforçamento e não é baseada em habilidades lingüísticas.(AU)


Human participant performances often show evidence of learning untrained relations when conditional discrimination training between physically dissimilar stimuli is conducted. These emergent relations documentequivalence class formation. The current study investigated whether class-specific consequences (i.e. the specific reinforcers used for each potential class during training) also join the equivalence class. Several studies havesuggested they do so. However, training in those studies typically included arbitrary matching and identity matching baselines. In the current study, two autistic children were trained on simple discrimination reversals and identity matching with class specific consequences. They were then given arbitrary matching probes. Performances of both children initially showed evidence of class formation on these tests, despite the fact that neither hadreceived training on arbitrary matching. In addition, one of the participants showed evidence of class formation after simple discrimination reversal training alone. These results demonstrate that the reinforcing consequences do in fact become part of the stimulus equivalence class and provide support for the ideas that equivalence (1) arises from reinforcement contingency and (2) is not based upon language skills.(AU)

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...