RESUMO
We studied the manipulative activity of five wedge-capped capuchins (Cebus olivaceus) confronted with different types of unfamiliar and portable objects: wooden blocks, plastic rings, spoons, and coconuts. Combinatorial manipulations involving two portable objects of the same type were quite frequent. The lately introduced objects, whatever their kind, appeared as the most attractive. Nevertheless, some objects remained very attractive throughout the overall experiment, especially the wooden blocks which elicited more combinatorial and striking behaviors than the other objects. Concerning space, we observed that the individuals choose specific locations to perform their manipulative acts. The spatial distributions of these acts were more concentrated, and less concordant between individuals, in the present study than in two others conducted with the same group but involving the manipulation of familiar objects. This suggests that individual differences were more marked when the subjects manipulated unfamiliar objects than when they manipulated familiar ones. This finding may have applications when the members of a group have to benefit from an enrichment of their environment.
Assuntos
Cebus/fisiologia , Destreza Motora , Desempenho Psicomotor/fisiologia , Comportamento Espacial , Animais , Brasil , Feminino , Masculino , Meio SocialRESUMO
Discutimos as implicações da noção de adaptação que é uma noção chave para a teoria da evolução clássica. Em lugar de obstinar-se em considerar os organismos como coleção de traços adaptados, propomos buscar estudar a evolução por meio de um quadro teórico onde prevalece uma outra ontologia que destaca o fato de que os organismos e as circunstâncias são totalmente integrados. A etapa preliminar necessária para esta reconsideração consiste em passar de uma lógica prescritiva para uma lógica proscritiva. Isto é, da idéia de que tudo que não é permitido, é proibido; à idéia que o que não é proibido, é permitido. Propomos que a idéia de que os sistemas vivos especificam o mundo no qual eles vivem pode modificar nossa maneira de encarar os processos adaptativos
Assuntos
Animais , Adaptação a Desastres , Comportamento Animal , Meio Ambiente , Modelos TeóricosRESUMO
Discutimos as implicações da noção de adaptação que é uma noção chave para a teoria da evolução clássica. Em lugar de obstinar-se em considerar os organismos como coleção de traços adaptados, propomos buscar estudar a evolução por meio de um quadro teórico onde prevalece uma outra ontologia que destaca o fato de que os organismos e as circunstâncias são totalmente integrados. A etapa preliminar necessária para esta reconsideração consiste em passar de uma lógica prescritiva para uma lógica proscritiva. Isto é, da idéia de que tudo que não é permitido, é proibido; à idéia que o que não é proibido, é permitido. Propomos que a idéia de que os sistemas vivos especificam o mundo no qual eles vivem pode modificar nossa maneira de encarar os processos adaptativos (AU)