RESUMO
Objetivo: Evaluar si la duración y la calidad del bloqueo raquídeo tras la inyección de bajas dosis de bupivacaína 0,5 por ciento hiperbara, dejando luego al paciente lateralizado 15 minutos con el lado a operar declive, es equiparable a la anestesia espinal realizada con dosis y técnica habituales. Material y métodos: Estudio clínico, prospectivo y controlado de 50 pacientes ASA I y II distribuidos en dos grupos aleatorizados, en los que se aplicaron dos técnicas diferentes de bloqueo espinal para cirugía traumatológica unilateral de miembro inferior. El grupo A recibió 8 mg de bupivacaína 0,5 por ciento hiperbárica intradural, estando el paciente en decúbito lateral con el lado quirúrgico hacia abajo y permaneciendo en esta posición por 15 minutos. Al grupo B se le administraron 12,5 mg de bupivacaína 0,5 por ciento hiperbara, paciente en decúbito lateral reposicionado a decúbito supino inmediatamente tras la punción. A partir del minuto 16 de finalizada la administración del anestésico local, se midió y registró el nivel de bloqueo sensitivo-motor hasta su desaparición. Se consideró como punto final el tiempo de duración del bloqueo sensitivo en cada grupo. Se efectúo seguimiento de las variables hemodinámicas. Resultados: La duración del bloqueo, evaluado como el tiempo de regresión del bloqueo sensitivo a T12, muestra una duración mayor en el grupo de la técnica convencional, p <, con un nivel de significación aceptable (t = 1,919 y p = 0,06). Discusión y conclusiones: Si bien la duración del bloqueo sensitivo-motor que produce la técnica de bajas dosis más la lateralización sostenida hacia el miembro a operar es menor que la de la anestesia raquídea habitual, este estudio demuestra que el tiempo de bloqueo efectivo empleando la técnica de bajas dosis de bupivacaína 0,5 hiperbara es útil para la cirugía traumatológica unilateral del miembro inferior, que escala a 135 minutos promedio.
Objective: To evaluate the duration and quality of spinal anesthesia after a low dose of 0.5 percent hyperbaric Bupivacaine and with the patient lying in lateral position for 15 min. in comparison to conventional dosage and technique of spinal anesthesia. Material and Methods: Prospective and controlled clinical trial on 50 ASA I and II pacients, allocated to two random groups (n = 25 each), and submitted to different spinal blocking techniques to perform unilateral traumatology surgery in the lower limb. Group A received 8 mg 0.5 percent hyperbaric intradural Bupivacaine, in lateral decubitus with the surgery limb in the lower surface and maintaining this position during 15 min. Group B received 12.5 mg 0.5 percent hyperbaric Bupivacaine, in lateral decubitus and turned to supine decubitus immediately after the injection. Fixteen min after administration of local anesthesia the sensitivity and motor blocking assessment was performed, recording the data until blocking disappearance, considering the latter as the main end point of sensitive blocking in each group. Both groups were also submitted to constant hemodynamic assessment. Results: Blocking duration evaluated as sensitive regression blocking up to T12 metamere, shows an extended duration in Group A, receiving 12.5 mg 0.5 percent hyperbaric Bupivacaine with the classical technique of spinal anesthesia, p <, yielding a significant result, i.e., t 1.919 y p 0.06. Discussion and Conclusions: Although the sensitive and motor blocking duration provided by the low dose technique plus sustained lateralization of the surgical limb is lower than the conventional spinal anesthesia, our results demonstrate that the effective blocking time with low dose of 0.5 percent hyperbaric Bupivacaine is worth to be considered for unilateral traumatology surgery of lower limb, attaining an average scaling up to 135min... (TRUNCADO)
Objetivo: Avaliar se a duração e a qualidade do bloqueio raquidiano após injeção de baixas doses de bupivacaína hiperbárica 0,5 por cento, deixando posteriormente o paciente lateralizado durante 15 minutos com o lado a ser operado em declive, é comparável à anestesia espinhal conseguida com as doses e a técnica habituais. Material e métodos: Estudo clínico, prospectivo e controlado de 50 pacientes ASA I e II distribuídos em dois grupos aleatorizados submetidos a duas técnicas diferentes de bloqueio espinhal para cirurgia traumatológica unilateral de membro inferior. O grupo A recebeu 8 mg de bupivacaína hiperbárica 0,5 por cento intradural; pacientes em decúbito lateral com o lado cirúrgico para baixo e permanecendo nesta posição por 15 minutos. O grupo B foi medicado com 12,5 mg de bupivacaína hiperbárica 0,5 por cento; pacientes em decúbito lateral, reposicionados para decúbito supino imediatamente depois da punção. O nível dos bloqueios sensitivo e motor começou a ser avaliado e registrado a partir do 16º minuto após finalização da administração do anestésico local e até seu desaparecimento. O tempo de duração do bloqueio sensitivo em cada grupo foi considerado como ponto final, e se acompanharam as variáveis hemodinâmicas. Resultados: A duração do bloqueio, avaliado como o tempo para regressão do bloqueio sensitivo (T12), foi maior no grupo da técnica convencional, p <, com grau de significação aceitável (t = 1,919 e p = 0,06). Discussão e conclusões: Embora a duração dos bloqueios sensitivo e motor com a técnica de baixas doses mais lateralização para o lado do membro a ser operado é menor que a duração da anestesia raquidiana habitual, este estudo prova que o tempo de bloqueio efetivo utilizando a técnica de baixas doses de bupivacaína 0,5 hiperbárica é útil para a cirurgia traumatológica unilateral do membro inferior, média de 135 minutos.
Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Raquianestesia/métodos , Bupivacaína/administração & dosagem , Posicionamento do Paciente , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Extremidade Inferior/cirurgia , Hemodinâmica , Monitorização Intraoperatória , Doses MínimasAssuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Anestesia Epidural , Cesárea/normas , Diabetes Gestacional/classificação , Diabetes Gestacional/complicações , Diabetes Gestacional/diagnóstico , Diabetes Gestacional/metabolismo , Diabetes Gestacional/terapia , Resistência à Insulina/fisiologia , Trabalho de Parto , Gravidez em Diabéticas/metabolismo , Gravidez em Diabéticas/fisiopatologia , Gravidez em Diabéticas/cirurgia , Bombas de Infusão , Cetoacidose Diabética/mortalidade , Desenvolvimento Fetal , Homeostase/fisiologia , Cuidados Pré-Operatórios , Fatores de RiscoAssuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Resistência à Insulina/fisiologia , Gravidez em Diabéticas/cirurgia , Gravidez em Diabéticas/metabolismo , Gravidez em Diabéticas/fisiopatologia , Diabetes Gestacional/classificação , Diabetes Gestacional/complicações , Diabetes Gestacional/diagnóstico , Diabetes Gestacional/metabolismo , Diabetes Gestacional/terapia , Trabalho de Parto , Anestesia Epidural , Cesárea/normas , Fatores de Risco , Desenvolvimento Fetal , Cuidados Pré-Operatórios , Bombas de Infusão/estatística & dados numéricos , Homeostase/fisiologia , Cetoacidose Diabética/mortalidadeAssuntos
Humanos , Anestesia por Condução , Anestesia Geral , Glicemia/metabolismo , Diabetes Mellitus Tipo 1 , Diabetes Mellitus Tipo 2 , Diabetes Mellitus/metabolismo , Diabetes Mellitus/fisiopatologia , Diabetes Mellitus/cirurgia , Diabetes Mellitus/terapia , Cetoacidose Diabética , Jejum/efeitos adversos , Jejum/fisiologia , Hiperglicemia/fisiopatologia , Hiperglicemia/prevenção & controle , Insulina/administração & dosagem , Cuidados Intraoperatórios , Complicações Intraoperatórias , Cuidados Pré-Operatórios , Desidratação/prevenção & controle , Tratamento de Emergência , Hipoglicemia/complicações , Hipoglicemia/prevenção & controle , Corpos Cetônicos , Estresse Fisiológico/complicaçõesAssuntos
Humanos , Anestesia Geral , Cuidados Pré-Operatórios , Glicemia/metabolismo , Hiperglicemia/fisiopatologia , Hiperglicemia/prevenção & controle , Cetoacidose Diabética , Jejum/fisiologia , Jejum/efeitos adversos , Diabetes Mellitus/cirurgia , Diabetes Mellitus/metabolismo , Diabetes Mellitus/fisiopatologia , Diabetes Mellitus/terapia , Insulina/administração & dosagem , Cuidados Intraoperatórios , Complicações Intraoperatórias , Diabetes Mellitus Tipo 1 , Diabetes Mellitus Tipo 2 , Anestesia por Condução , Corpos Cetônicos , Estresse Fisiológico/complicações , Desidratação/prevenção & controle , Hipoglicemia/complicações , Hipoglicemia/prevenção & controle , Tratamento de EmergênciaAssuntos
Humanos , Insulina/fisiologia , Insulina/metabolismo , Glucose/toxicidade , Diabetes Mellitus , Hipoglicemia/tratamento farmacológico , Cetoacidose Diabética , Anestesia , Compostos de Sulfonilureia/farmacocinética , Biguanidas/farmacocinética , Interações Medicamentosas , Neuropatias Diabéticas , Infarto do Miocárdio , Cetoacidose Diabética/diagnóstico , Cetoacidose Diabética/fisiopatologia , Cetoacidose Diabética/terapia , Cetoacidose Diabética/complicaçõesAssuntos
Humanos , Anestesia , Diabetes Mellitus , Cetoacidose Diabética , Glucose/toxicidade , Hipoglicemia/tratamento farmacológico , Insulina/fisiologia , Insulina/metabolismo , Biguanidas/farmacocinética , Cetoacidose Diabética/complicações , Cetoacidose Diabética/diagnóstico , Cetoacidose Diabética/fisiopatologia , Cetoacidose Diabética/terapia , Neuropatias Diabéticas , Interações Medicamentosas , Infarto do Miocárdio , Compostos de Sulfonilureia/farmacocinéticaAssuntos
Humanos , Anafilaxia , Vasculite por IgA , Anestesia/mortalidade , Hipersensibilidade a Drogas/fisiopatologia , Liberação de Histamina/efeitos dos fármacos , Histamina/farmacologia , Histamina/farmacocinética , Histamina/efeitos adversos , Taquicardia/complicações , Hipotensão/complicações , Relaxantes Musculares Centrais/efeitos adversos , Coloides/efeitos adversos , Fatores de Risco , Hipersensibilidade/terapia , Epinefrina/administração & dosagem , Corticosteroides/administração & dosagemAssuntos
Humanos , Anafilaxia , Anestesia/mortalidade , Hipersensibilidade a Drogas/fisiopatologia , Histamina/efeitos adversos , Histamina/farmacocinética , Histamina/farmacologia , Liberação de Histamina , Vasculite por IgA , Corticosteroides/administração & dosagem , Coloides/efeitos adversos , Epinefrina/administração & dosagem , Hipotensão/complicações , Hipersensibilidade/terapia , Relaxantes Musculares Centrais/efeitos adversos , Fatores de Risco , Taquicardia/complicaçõesAssuntos
Humanos , Medicina de Emergência , Traumatismo Múltiplo/terapia , Traumatismo Múltiplo/complicações , Traumatismo Múltiplo/cirurgia , Intubação Intratraqueal/métodos , Hemodinâmica/efeitos dos fármacos , Anestésicos/administração & dosagem , Anestésicos , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/administração & dosagem , Complicações Intraoperatórias , Anestesia por Condução/efeitos adversos , Anestesia por Condução/estatística & dados numéricos , Traumatismos Craniocerebrais/terapia , Tórax , Traumatismos Torácicos/terapia , Traumatismos da Medula Espinal/complicações , Traumatismos da Medula Espinal/terapia , Cuidados Intraoperatórios , Cuidados Pós-Operatórios , Obstrução das Vias Respiratórias , Succinilcolina/administração & dosagem , Succinilcolina , Brometo de Vecurônio/administração & dosagem , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Isoflurano/administração & dosagem , Hipotermia , Acidose , Coagulação SanguíneaAssuntos
Humanos , Anestesia por Condução/efeitos adversos , Anestesia por Condução , Anestésicos/administração & dosagem , Anestésicos , Traumatismos Craniocerebrais/terapia , Medicina de Emergência , Hemodinâmica , Complicações Intraoperatórias , Intubação Intratraqueal/métodos , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/administração & dosagem , Tórax , Traumatismo Múltiplo/cirurgia , Traumatismo Múltiplo/complicações , Traumatismo Múltiplo/terapia , Traumatismos da Medula Espinal/complicações , Traumatismos da Medula Espinal/terapia , Traumatismos Torácicos/terapia , Acidose , Obstrução das Vias Respiratórias , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Coagulação Sanguínea , Hipotermia , Cuidados Intraoperatórios , Isoflurano/administração & dosagem , Cuidados Pós-Operatórios , Succinilcolina/administração & dosagem , Succinilcolina , Brometo de Vecurônio/administração & dosagemAssuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Acidentes de Trânsito/mortalidade , Intubação Intratraqueal , Traumatismo Múltiplo/cirurgia , Traumatismo Múltiplo/complicações , Traumatismo Múltiplo/mortalidade , Traumatismo Múltiplo/terapia , Anestesiologia , Lesões Encefálicas/mortalidade , Lesões Encefálicas/cirurgia , Lesões Encefálicas/terapia , Ressuscitação , Choque , Choque Hemorrágico , Traumatismos Cardíacos/cirurgia , Traumatismos Cardíacos/mortalidade , Traumatismos Cardíacos/terapia , VentilaçãoAssuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Acidentes de Trânsito/mortalidade , Traumatismo Múltiplo/complicações , Traumatismo Múltiplo/cirurgia , Traumatismo Múltiplo/mortalidade , Traumatismo Múltiplo/terapia , Intubação Intratraqueal , Traumatismos Cardíacos/cirurgia , Traumatismos Cardíacos/mortalidade , Traumatismos Cardíacos/terapia , Lesões Encefálicas Traumáticas/cirurgia , Lesões Encefálicas Traumáticas/mortalidade , Lesões Encefálicas Traumáticas/terapia , Choque , Ressuscitação , Ventilação , Choque Hemorrágico , AnestesiologiaRESUMO
Se estudió la capacidad protectora del Ketazolam respecto del estrés preoperatório. Una 1,4 benzodiazepina con propiedades ansiolíticas utilizado en clínica médica y psiquitatría, en dosis de 30 mg (n = 20) y de 60 mg (n = 20), administrado en dosis única por vía oral la noche anterior a la cirugía. 16 pacientes que no habían recibido medicación preanestésica constituyeron el grupo testigo. Se midió la frecuencia cardíaca (FC) y la presión arterial (PA) y se calculó su producto (FC x PA) la noche anterior a la cirugía (A), 30 minutos antes de la misma (B) y al ingresar al quirófano (C). Simultáneamente, se evaluó el miedo de los pcacientes consignando la manifestación de 13 signos y síntomas que constituyen la escala valorativa del miedo (EVM). Se comprobó que la FC aumenta en C respecto de A en el grupo testigo, mientras que los grupos tratados permanecen sin cambio significativo. La PA disminuyó en B en los grupos medicados mientras que el grupo que recibió 60 mg de ketazolam no aumentó significativamente su PA en C respecto de A. En los pacientes medicados disminuyó FC x PA en B y permaneció constante en C respecto de A. Los valores de la EVM descendieron en B en los pacientes tratados, mientras que en C no aumentó su valor respecto de A el grupo de pacientes que recibió la dosis mayor. Se concluye que existiría un efecto favorable del ketazolam utilizado como medicación preanestésica y un efecto dosis detectable a través de su acción sobre la PA y los valores de la EVM (AU)