Assuntos
Mulheres Maltratadas , Saúde Pública , Política Pública , Mulheres Maltratadas/história , Mulheres Maltratadas/legislação & jurisprudência , Violência Doméstica/economia , Violência Doméstica/história , Violência Doméstica/legislação & jurisprudência , Feminino , História do Século XX , Humanos , Saúde Pública/economia , Saúde Pública/história , Saúde Pública/legislação & jurisprudência , Administração em Saúde Pública/economia , Administração em Saúde Pública/história , Administração em Saúde Pública/legislação & jurisprudência , Serviço Social/economia , Serviço Social/história , Serviço Social/legislação & jurisprudência , Suécia/etnologia , Mulheres/históriaRESUMO
PIP: This paper offers a critical exploration of a form of pornography consisting in sexual abuse and exploitation of women and girls with disabilities. This practice allows men to create and maintain their sexual dominance over the female gender. Disability pornography, like all other forms of pornography, but in its own way, contributes to the second-class status of all women, particularly those who are suffering from limitations in mobility and other disabilities. By promoting the castrating, dominant, violent image of women, pornography allows men to justify their abusive behaviors toward women. This form of pornography preys on the vulnerability of disabled women and increases the possibility that they will be abused. The sexually explicit lack of physical mobility is as celebrated in disability pornography as the political mobility of women is condemned in all genres of pornography. Amputee pornography is just one example of this brutal practice.^ieng
Assuntos
Pessoas com Deficiência , Estudos de Avaliação como Assunto , Filmes Cinematográficos , Delitos Sexuais , Violência , Direitos da Mulher , Mulheres , Comportamento , Comunicação , Crime , Demografia , Economia , Meios de Comunicação de Massa , População , Características da População , Problemas Sociais , Fatores SocioeconômicosRESUMO
This article explores the politics of "reclamation." Its focus is on pink and black triangles, currently used as symbols for gay and lesbian pride and liberation. Previously, these same identifiers were worn by those destined for annihilation during the Holocaust. I suggest that, in [re]claiming these markers, activists, however well intentioned, run a path dangerously close to the denial of history.
