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Tipo de estudo
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2.
BIS, Bol. Inst. Saúde (Impr.) ; (47): 61-64, abr. 2009.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1048742

RESUMO

As alterações na estrutura demográfica decorrentes do envelhecimento populacional são acompanhadas de importantes mudanças epidemiológicas, com o acúmulo de doenças crônicas não transmissíveis e suas seqüelas. Até meados do século passado, as principais causas de morte eram as doenças infecciosas e parasitárias, nos dias de hoje, as doenças cardiovasculares são a principal causa de morbi-mortalidade em indivíduos acima de 50 anos de idade e as doenças osteoarticulares, as que causam maior dependência e piora da qualidade de vida, devido à dor crônica. Assim como há idosos institucionalizados, com uma série de incapacidades e doenças, há ainda, num outro extremo, idosos, da mesma faixa etária, ativos e absolutamente independentes. Esta diferença deve-se principalmente à presença das co-morbidades, que têm papel fundamental na qualidade de vida do idoso. Dentre as co-morbidades mais prevalentes entre os idosos, podemos citar obesidade/baixo peso, disfunção tireoidiana, hipertensão arterial, depressão, déficit cognitivo, incontinência urinária e quedas. De modo geral, existe carência de informações epidemiológicas abrangentes a respeito do desenvolvimento e prevenção de doenças em idosos e, provavelmente, o melhor entendimento do papel dos fatores de risco e a evolução das doenças poderão permitir uma adequação da abordagem preventiva e terapêutica nesta faixa etária.


Assuntos
Humanos , Envelhecimento , Saúde Pública , Saúde do Idoso
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