Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev Panam Salud Publica ; 45: e142, 2021.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34703464

RESUMO

The objective of this study was to estimate trends in alcohol per capita consumption from 1990 to 2016 in the Region of the Americas, covering 35 Member States. Data from the WHO Global Information System on Alcohol and Health were used to calculate the annual percent change of alcohol per capita consumption in each of the 35 countries of the Americas. The Americas as a whole showed no change in the total period, with a slight decrease in the period 2010-2016. From 1990 to 2016, all the countries that presented a trend of annual increase in annual percent change of alcohol per capita consumption were in the Caribbean and Central America. Large increases were found in the recent years in Cuba, Colombia, Uruguay, El Salvador, and several countries of the Non-Latin Caribbean. In conclusion, alcohol use remains a significant obstacle to the achievement of Sustainable Development Goal 3.5. To date, the policy response has been inadequate in protecting the people in the Americas from alcohol-attributable harms. Improving country capacity to collect and analyze data on alcohol per capita consumption is urgently needed to monitor progress on the Sustainable Development Goals and to serve to promote proven alcohol policies for reducing the harmful use of alcohol.


El objetivo de este estudio es estimar las tendencias en el consumo per cápita de alcohol desde 1990 hasta el 2016 en 35 Estados Miembros de la Región de las Américas. Se emplearon datos del Sistema Mundial de Información sobre el Alcohol y la Salud de la OMS para calcular la variación porcentual por año del consumo per cápita de alcohol en cada uno de los 35 países de la Región. En general, la Región no mostró cambio en todo el período, salvo una disminución leve entre el 2010 y el 2016. De 1990 al 2016, todos los países que registraron una tendencia al alza en la variación anual porcentual del consumo per cápita de alcohol se encontraban en el Caribe y Centroamérica. En los últimos años se observó un aumento importante en Cuba, Colombia, Uruguay, El Salvador y varios países del Caribe no latino. En conclusión, el consumo de alcohol sigue siendo un obstáculo significativo para lograr el Objetivo de Desarrollo Sostenible 3.5. Hasta la fecha, la respuesta de las políticas ha sido inadecuada para proteger a la población de la Región de los daños atribuibles al alcohol. Es necesario mejorar de manera urgente la capacidad a nivel de país para recopilar y analizar datos sobre el consumo per cápita de alcohol a fin de monitorear el progreso de los Objetivos de Desarrollo Sostenible y promover políticas relativas al alcohol cuya eficacia en cuanto a la reducción del consumo nocivo ha sido comprobada.


O objetivo deste estudo foi estimar as tendências do consumo de álcool per capita de 1990 a 2016 na Região das Américas, cobrindo os 35 Estados Membros. Dados do Sistema Mundial de Informação sobre Álcool e Saúde da OMS foram usados para calcular a mudança percentual anual do consumo de álcool per capita de cada um dos 35 países das Américas. As Américas, como um todo, não mostraram mudança alguma no período total, com uma diminuição leve no período entre 2010 e 2016. De 1990 a 2016, todos os países que apresentaram uma tendência de aumento anual na mudança percentual anual do consumo de álcool per capita estão no Caribe e na América Central. Um grande aumento foi encontrado nos anos recentes em Cuba, Colômbia, Uruguai, El Salvador e vários países não latinos do Caribe. Em conclusão, o consumo de álcool continua sendo um obstáculo significativo para o cumprimento do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3.5. Até o momento, a resposta política foi inadequada para proteger a população nas Américas dos danos atribuíveis ao álcool. Melhorar a capacidade dos países de coletar e analisar dados sobre o consumo de álcool per capita é urgentemente necessário para monitorar o progresso dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e para promover políticas comprovadas de redução do consumo nocivo de álcool.

2.
Artigo em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-54989

RESUMO

[ABSTRACT]. The objective of this study was to estimate trends in alcohol per capita consumption from 1990 to 2016 in the Region of the Americas, covering 35 Member States. Data from the WHO Global Information System on Alcohol and Health were used to calculate the annual percent change of alcohol per capita consumption in each of the 35 countries of the Americas. The Americas as a whole showed no change in the total period, with a slight decrease in the period 2010–2016. From 1990 to 2016, all the countries that presented a trend of annual increase in annual percent change of alcohol per capita consumption were in the Caribbean and Central America. Large increases were found in the recent years in Cuba, Colombia, Uruguay, El Salvador, and several countries of the Non-Latin Caribbean. In conclusion, alcohol use remains a significant obstacle to the achievement of Sustainable Development Goal 3.5. To date, the policy response has been inadequate in protecting the people in the Americas from alcohol-attributable harms. Improving country capacity to collect and analyze data on alcohol per capita consumption is urgently needed to monitor progress on the Sustainable Development Goals and to serve to promote proven alcohol policies for reducing the harmful use of alcohol.


[RESUMEN]. El objetivo de este estudio es estimar las tendencias en el consumo per cápita de alcohol desde 1990 hasta el 2016 en 35 Estados Miembros de la Región de las Américas. Se emplearon datos del Sistema Mundial de Información sobre el Alcohol y la Salud de la OMS para calcular la variación porcentual por año del consumo per cápita de alcohol en cada uno de los 35 países de la Región. En general, la Región no mostró cambio en todo el período, salvo una disminución leve entre el 2010 y el 2016. De 1990 al 2016, todos los países que registraron una tendencia al alza en la variación anual porcentual del consumo per cápita de alcohol se encontraban en el Caribe y Centroamérica. En los últimos años se observó un aumento importante en Cuba, Colombia, Uruguay, El Salvador y varios países del Caribe no latino. En conclusión, el consumo de alcohol sigue siendo un obstáculo significativo para lograr el Objetivo de Desarrollo Sostenible 3.5. Hasta la fecha, la respuesta de las políticas ha sido inadecuada para proteger a la población de la Región de los daños atribuibles al alcohol. Es necesario mejorar de manera urgente la capacidad a nivel de país para recopilar y analizar datos sobre el consumo per cápita de alcohol a fin de monitorear el progreso de los Objetivos de Desarrollo Sostenible y promover políticas relativas al alcohol cuya eficacia en cuanto a la reducción del consumo nocivo ha sido comprobada.


[RESUMO]. O objetivo deste estudo foi estimar as tendências do consumo de álcool per capita de 1990 a 2016 na Região das Américas, cobrindo os 35 Estados Membros. Dados do Sistema Mundial de Informação sobre Álcool e Saúde da OMS foram usados para calcular a mudança percentual anual do consumo de álcool per capita de cada um dos 35 países das Américas. As Américas, como um todo, não mostraram mudança alguma no período total, com uma diminuição leve no período entre 2010 e 2016. De 1990 a 2016, todos os países que apresentaram uma tendência de aumento anual na mudança percentual anual do consumo de álcool per capita estão no Caribe e na América Central. Um grande aumento foi encontrado nos anos recentes em Cuba, Colômbia, Uruguai, El Salvador e vários países não latinos do Caribe. Em conclusão, o consumo de álcool continua sendo um obstáculo significativo para o cumprimento do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 3.5. Até o momento, a resposta política foi inadequada para proteger a população nas Américas dos danos atribuíveis ao álcool. Melhorar a capacidade dos países de coletar e analisar dados sobre o consumo de álcool per capita é urgentemente necessário para monitorar o progresso dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e para promover políticas comprovadas de redução do consumo nocivo de álcool.


Assuntos
Consumo de Bebidas Alcoólicas , Alcoolismo , Desenvolvimento Sustentável , Saúde Pública , América , Consumo de Bebidas Alcoólicas , Alcoolismo , Desenvolvimento Sustentável , Saúde Pública , América , Consumo de Bebidas Alcoólicas , Alcoolismo , Desenvolvimento Sustentável , Saúde Pública , América
3.
Rev Panam Salud Publica ; 45: e52, 2021.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34025727

RESUMO

OBJECTIVE: To assess the association between drinking behaviors during the COVID-19 pandemic and quarantine, anxiety symptoms, and sociodemographic characteristics in Latin America and the Caribbean (LAC). METHOD: Data was collected through a cross-sectional online survey (non-probabilistic sample) conducted by the Pan American Health Organization between May 22 and June 30, 2020, in 33 countries and two territories of LAC. Participants were 18 years of age or older and must not have traveled outside of their country since March 15, 2020 (n= 12 328, M age= 38.1 years, 65% female). Four drinking behaviors (online socializing drinking [OSD], drinking with child present [DCP], drinking before 5 p.m. [DB5]), heavy episodic drinking [HED]) were response variables, and quarantining, anxiety symptoms and sociodemographic covariables were explanatory variables. RESULTS: Quarantine was positively associated with a higher frequency of OSD and with DCP, but negatively associated with a higher frequency of HED. Anxiety symptoms were associated with a higher frequency of HED, more OSD, and DB5. Higher incomes seemed to be more associated with all the studied drinking behaviors. Women tended to report less DB5 and less HED during the pandemic. CONCLUSIONS: Quarantine during the COVID-19 pandemic seems to affect drinking behavior and mental health indicators like anxiety symptoms. This study is the first effort to measure the consequences of the quarantine on alcohol consumption and mental health in LAC during the COVID-19 pandemic. Considering the associations found, screenings and brief interventions targeting alcohol consumption and mental health are recommended.

4.
Artigo em Inglês | PAHO-IRIS | ID: phr-53908

RESUMO

[ABSTRACT]. Objective. To assess the association between drinking behaviors during the COVID-19 pandemic and quarantine, anxiety symptoms, and sociodemographic characteristics in Latin America and the Caribbean (LAC). Method. Data was collected through a cross‐sectional online survey (non-probabilistic sample) conducted by the Pan American Health Organization between May 22 and June 30, 2020, in 33 countries and two territories of LAC. Participants were 18 years of age or older and must not have traveled outside of their country since March 15, 2020 (n= 12 328, M age= 38.1 years, 65% female). Four drinking behaviors (online socializing drinking [OSD], drinking with child present [DCP], drinking before 5 p.m. [DB5]), heavy episodic drinking [HED]) were response variables, and quarantining, anxiety symptoms and sociodemographic covariables were explanatory variables. Results. Quarantine was positively associated with a higher frequency of OSD and with DCP, but negatively associated with a higher frequency of HED. Anxiety symptoms were associated with a higher frequency of HED, more OSD, and DB5. Higher incomes seemed to be more associated with all the studied drinking behaviors. Women tended to report less DB5 and less HED during the pandemic. Conclusions. Quarantine during the COVID-19 pandemic seems to affect drinking behavior and mental health indicators like anxiety symptoms. This study is the first effort to measure the consequences of the quarantine on alcohol consumption and mental health in LAC during the COVID-19 pandemic. Considering the associations found, screenings and brief interventions targeting alcohol consumption and mental health are recommended.


[RESUMEN]. Objetivo. Evaluar la asociación entre comportamientos relacionados con el consumo de alcohol durante la pandemia de COVID-19 y la cuarentena, los síntomas de ansiedad y las características sociodemográficas en América Latina y el Caribe. Método. Se recopilaron datos mediante una encuesta transversal en línea (muestra no probabilística) realizada por la Organización Panamericana de la Salud entre el 22 de mayo y el 30 de junio del 2020 en 33 países y 2 territorios de América Latina y el Caribe. Los participantes tenían 18 años o más y no tenían que haber viajado fuera de su país después del 15 de marzo del 2020 (n= 12 328, edad M= 38,1 años, 65% mujeres). Las variables de respuesta eran cuatro comportamientos relacionados con el consumo de alcohol: beber socializando en línea, beber en presencia de niños, beber antes de las 5 de la tarde o consumo excesivo episódico. La cuarentena, los síntomas de ansiedad y las covariables sociodemográficas fueron las variables explicativas. Resultados. La cuarentena se relacionó positivamente con una mayor frecuencia de consumo de alcohol socializando en línea y en presencia de niños, pero negativamente con una mayor frecuencia de consumo excesivo episódico. Los síntomas de ansiedad se relacionaron con una mayor frecuencia de consumo excesivo de alcohol, un mayor consumo de alcohol socializando en línea y con beber antes de las 5 de la tarde. Aparentemente los ingresos más altos estuvieron más asociados con todos los comportamientos relacionados con el consumo del alcohol estudiados. Las mujeres tendieron a notificar menos consumo de alcohol antes de las 5 de la tarde y menos consumo excesivo episódico de alcohol durante la pandemia. Conclusiones. La cuarentena durante la pandemia de COVID-19 parece afectar el comportamiento relacionado con el consumo de alcohol y los indicadores de salud mental, como los síntomas de ansiedad. Este estudio es la primera iniciativa para medir las consecuencias de la cuarentena sobre el comportamiento relacionado con el consumo de alcohol y la salud mental en América Latina y el Caribe durante la pandemia de COVID-19. Dadas las asociaciones encontradas, se recomienda llevar a cabo pruebas de tamizaje e intervenciones breves para abordar el consumo del alcohol y la salud mental.


[RESUMO]. Objetivo. Avaliar a associação entre comportamentos relacionados ao uso de álcool durante a pandemia de COVID-19 e quarentena, sintomas de ansiedade e características sociodemográficas na América Latina e no Caribe (ALC). Métodos. Os dados foram coletados em uma pesquisa transversal online (amostra não probabilística) realizada pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) em 33 países e dois territórios da ALC entre 22 de maio e 30 de junho de 2020. Participaram da pesquisa pessoas com 18 anos ou mais de idade que não haviam feito viagens ao exterior desde 15 de março de 2020 (n = 12 328, mediana [M] de idade = 38,1 anos, 65% do sexo feminino). Quatro comportamentos relacionados ao uso de álcool (socialização online com o uso de álcool, uso de álcool na presença de crianças, uso de álcool antes das 5 da tarde e episódios de consumo excessivo de álcool) foram as variáveis de resposta e quarentena, sintomas de ansiedade e covariáveis sociodemográficas foram as variáveis explicativas. Resultados. A quarentena teve uma associação positiva com uma maior frequência de socialização online com o uso de álcool e o uso de álcool na presença de crianças, mas demonstrou uma associação negativa com uma maior frequência de episódios de consumo excessivo de álcool. Sintomas de ansiedade foram associados a uma maior frequência de episódios de consumo excessivo de álcool, socialização online com uso de álcool e uso de álcool antes das 5 da tarde. Houve uma aparente associação entre maior nível de renda e todos os comportamentos relacionados ao uso de álcool estudados. As mulheres em geral relataram menos uso de álcool antes das 5 da tarde e menos episódios de consumo excessivo de álcool durante a pandemia. Conclusões. A quarentena durante a pandemia de COVID-19 parece influenciar o comportamento relacionado ao uso de álcool e indicadores de saúde mental, como sintomas de ansiedade. Este é o primeiro estudo que procurou dimensionar a repercussão da quarentena no uso de álcool e na saúde mental das pessoas na ALC durante a pandemia de COVID-19. Diante das associações observadas, recomenda-se rastrear problemas relacionados ao uso de álcool e de saúde mental e oferecer intervenções breves.


Assuntos
Alcoolismo , Consumo de Bebidas Alcoólicas , Ansiedade , Quarentena , Infecções por Coronavirus , Pandemias , Saúde Mental , América , Alcoolismo , Consumo de Bebidas Alcoólicas , Ansiedade , Quarentena , Infecções por Coronavirus , Pandemias , Saúde Mental , América , Alcoolismo , Consumo de Bebidas Alcoólicas , Ansiedade , Quarentena , Infecções por Coronavirus , Saúde Mental , América , COVID-19
5.
Rev. panam. salud pública ; 45: e52, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1252018

RESUMO

ABSTRACT Objective. To assess the association between drinking behaviors during the COVID-19 pandemic and quarantine, anxiety symptoms, and sociodemographic characteristics in Latin America and the Caribbean (LAC). Method. Data was collected through a cross-sectional online survey (non-probabilistic sample) conducted by the Pan American Health Organization between May 22 and June 30, 2020, in 33 countries and two territories of LAC. Participants were 18 years of age or older and must not have traveled outside of their country since March 15, 2020 (n= 12 328, M age= 38.1 years, 65% female). Four drinking behaviors (online socializing drinking [OSD], drinking with child present [DCP], drinking before 5 p.m. [DB5]), heavy episodic drinking [HED]) were response variables, and quarantining, anxiety symptoms and sociodemographic covariables were explanatory variables. Results. Quarantine was positively associated with a higher frequency of OSD and with DCP, but negatively associated with a higher frequency of HED. Anxiety symptoms were associated with a higher frequency of HED, more OSD, and DB5. Higher incomes seemed to be more associated with all the studied drinking behaviors. Women tended to report less DB5 and less HED during the pandemic. Conclusions. Quarantine during the COVID-19 pandemic seems to affect drinking behavior and mental health indicators like anxiety symptoms. This study is the first effort to measure the consequences of the quarantine on alcohol consumption and mental health in LAC during the COVID-19 pandemic. Considering the associations found, screenings and brief interventions targeting alcohol consumption and mental health are recommended.


RESUMEN Objetivo. Evaluar la asociación entre comportamientos relacionados con el consumo de alcohol durante la pandemia de COVID-19 y la cuarentena, los síntomas de ansiedad y las características sociodemográficas en América Latina y el Caribe. Método. Se recopilaron datos mediante una encuesta transversal en línea (muestra no probabilística) realizada por la Organización Panamericana de la Salud entre el 22 de mayo y el 30 de junio del 2020 en 33 países y 2 territorios de América Latina y el Caribe. Los participantes tenían 18 años o más y no tenían que haber viajado fuera de su país después del 15 de marzo del 2020 (n= 12 328, edad M= 38,1 años, 65% mujeres). Las variables de respuesta eran cuatro comportamientos relacionados con el consumo de alcohol: beber socializando en línea, beber en presencia de niños, beber antes de las 5 de la tarde o consumo excesivo episódico. La cuarentena, los síntomas de ansiedad y las covariables sociodemográficas fueron las variables explicativas. Resultados. La cuarentena se relacionó positivamente con una mayor frecuencia de consumo de alcohol socializando en línea y en presencia de niños, pero negativamente con una mayor frecuencia de consumo excesivo episódico. Los síntomas de ansiedad se relacionaron con una mayor frecuencia de consumo excesivo de alcohol, un mayor consumo de alcohol socializando en línea y con beber antes de las 5 de la tarde. Aparentemente los ingresos más altos estuvieron más asociados con todos los comportamientos relacionados con el consumo del alcohol estudiados. Las mujeres tendieron a notificar menos consumo de alcohol antes de las 5 de la tarde y menos consumo excesivo episódico de alcohol durante la pandemia. Conclusiones. La cuarentena durante la pandemia de COVID-19 parece afectar el comportamiento relacionado con el consumo de alcohol y los indicadores de salud mental, como los síntomas de ansiedad. Este estudio es la primera iniciativa para medir las consecuencias de la cuarentena sobre el comportamiento relacionado con el consumo de alcohol y la salud mental en América Latina y el Caribe durante la pandemia de COVID-19. Dadas las asociaciones encontradas, se recomienda llevar a cabo pruebas de tamizaje e intervenciones breves para abordar el consumo del alcohol y la salud mental.


RESUMO Objetivo. Avaliar a associação entre comportamentos relacionados ao uso de álcool durante a pandemia de COVID-19 e quarentena, sintomas de ansiedade e características sociodemográficas na América Latina e no Caribe (ALC). Métodos. Os dados foram coletados em uma pesquisa transversal online (amostra não probabilística) realizada pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) em 33 países e dois territórios da ALC entre 22 de maio e 30 de junho de 2020. Participaram da pesquisa pessoas com 18 anos ou mais de idade que não haviam feito viagens ao exterior desde 15 de março de 2020 (n = 12 328, mediana [M] de idade = 38,1 anos, 65% do sexo feminino). Quatro comportamentos relacionados ao uso de álcool (socialização online com o uso de álcool, uso de álcool na presença de crianças, uso de álcool antes das 5 da tarde e episódios de consumo excessivo de álcool) foram as variáveis de resposta e quarentena, sintomas de ansiedade e covariáveis sociodemográficas foram as variáveis explicativas. Resultados. A quarentena teve uma associação positiva com uma maior frequência de socialização online com o uso de álcool e o uso de álcool na presença de crianças, mas demonstrou uma associação negativa com uma maior frequência de episódios de consumo excessivo de álcool. Sintomas de ansiedade foram associados a uma maior frequência de episódios de consumo excessivo de álcool, socialização online com uso de álcool e uso de álcool antes das 5 da tarde. Houve uma aparente associação entre maior nível de renda e todos os comportamentos relacionados ao uso de álcool estudados. As mulheres em geral relataram menos uso de álcool antes das 5 da tarde e menos episódios de consumo excessivo de álcool durante a pandemia. Conclusões. A quarentena durante a pandemia de COVID-19 parece influenciar o comportamento relacionado ao uso de álcool e indicadores de saúde mental, como sintomas de ansiedade. Este é o primeiro estudo que procurou dimensionar a repercussão da quarentena no uso de álcool e na saúde mental das pessoas na ALC durante a pandemia de COVID-19. Diante das associações observadas, recomenda-se rastrear problemas relacionados ao uso de álcool e de saúde mental e oferecer intervenções breves.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Ansiedade/psicologia , Consumo de Bebidas Alcoólicas/psicologia , Quarentena/psicologia , COVID-19/psicologia , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários , Região do Caribe , América Latina
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...