Neprilysin in the Cerebrospinal Fluid and Serum of Patients Infected With HIV1-Subtypes C and B.

OBJECTIVE: Neprilysin (NEP) is the dominant Aß peptide-degrading enzyme in the brain. HIV-1 subtype B transactivator of transcription protein is known to interfere with NEP function, but whether this is true of HIV-1C transactivator of transcription, which has a defective chemokine motif, is not known. This study aimed to analyze the impact of HIV subtype on NEP-mediated cleavage of Aß by comparing cerebrospinal fluid (CSF) and serum levels of NEP between HIV+ (27 patients with HIV-1B and 26 with HIV-1C), healthy HIV- controls (n = 13), and patients with Alzheimer disease (n = 24). METHODS: NEP and Aß oligomers 38, 40, 42 levels were measured in CSF and serum by immunoassays. Ratios between NEP and Aß-38, 40, 42, and total were calculated in CSF and serum. Comparisons between HIV(+) and HIV(-) were adjusted by linear regression for sex and age; HIV subtype comparisons were adjusted for nadir CD4 and plasma viral load suppression. RESULTS: Levels of NEP and ratios in CSF were comparable for HIV-1C and B subtypes. The ratio of serum NEP/Aß-40 was lower for HIV1-C than HIV1-B (P = 0.032). The CSF/serum index of NEP/Aß-40, NEP/Aß-42, and NEP/Aß-total were lower for HIV1-B than HIV1-C (P = 0.008, 0.005, and 0.017, respectively), corroborating the findings for serum. CSF NEP was comparable for HIV+, HIV-, and AD. CONCLUSION: There was impact of HIV subtype on NEP. The ratio of NEP/Aß-40 on serum was lower on HIV1-C than HIV1-B. These results are consistent with the results of CSF Aß-42 levels decreased in HIV1-C compared with HIV1-B, suggesting higher amyloid ß deposit on HIV1-C than HIV1-B.

Biomarkers of neuronal injury and amyloid metabolism in the cerebrospinal fluid of patients infected with HIV-1 subtypes B and C.

Based on prior reports that the HIV-1 Tat protein modulates amyloid-beta (Aß) metabolism, this study aimed to compare CSF neural injury biomarkers between 27 patients with HIV subtype B, 26 patients with HIV subtype C, 18 healthy HIV-negative controls, and 24 patients with Alzheimer's disease (AD). Immunoassays were used to measure soluble amyloid precursor protein α and ß (sAPPα, sAPPß), Aß oligomers 38, 40, 42, and Aß-total; phosphorylated tau (P-tau181), and total tau (T-tau). Comparisons between HIV(+) and HIV(-) (including AD) were adjusted by linear regression for gender and age; HIV subtype comparisons were adjusted for nadir CD4 and plasma viral load suppression. The p values were corrected for multiple testing with the Benjamini-Hochberg procedure. CSF Aß-42 and Hulstaert (P-tau181) index were lower in HIV1-C than B (p = 0.03, and 0.049 respectively); subtypes did not differ on other CSF biomarkers or ratios. Compared to AD, HIV(+) had lower CSF levels of T-tau, P-tau181 (p < 0.001), and sAPPα (p = 0.041); HIV(+) had higher CSF Aß-42 (p = 0.002) and higher CSF indexes: [Aß-42/(240 + 1.18 T-tau)], P-tau181/Aß-42, T-tau/Aß-42, P-tau181/T-tau, sAPPα/ß (all p ≤ 0.01) than AD. Compared to HIV(-), HIV(+) had lower CSF Aß-42, and T-tau (all p ≤ 0.004). As conclusion, amyloid metabolism was influenced by HIV infection in a subtype-dependent manner. Aß-42 levels were lower in HIV1-C than B, suggesting that there may be greater deposition of Aß-42 in HIV1-C. These findings are supported by CSF Hulstaert (P-tau181) index. Differences between HIV and AD in the patterns of Aß and Tau biomarkers suggest that CNS HIV infection and AD may not share some of same mechanisms of neuronal injury.

Seguimento de usuários de crack após dois anos / Follow-up pf crack user two years

O aumento significativo de usuários de crack motivou um estudo de seguimento dos pacientes internados na Clínica de Desintoxicaçäo de Alcool e Drogas do Hospital Geral de Taipas. O contato foi feito com 103 pacientes (foram selecionados 131 pacientes), entre dezembro/95 a março/96. A elaboraçäo de uma entrevista estruturada com 19 perguntas avaliou o consumo de drogas durante o período posterior de tratamento. Os resultados das entrevistas mostraram que após dois anos de seguimento, 22 por cento näo usaram drogas, 38 por cento continuavam usando, 7 por cento estavam, presos, 2 por cento estavam desaparecidos e sem contato com a família, 10 por cento morreram e 21 por cento näo foi possível contato. As implicaçöes em termos de políticas de drogas säo discutidas

Seguimento de usuarios de crack apos dois anos

O aumento significativo de usuarios de crack motivou um estudo de seguimento dos pacientes internados na Clinica de Desintoxicacao de Alcool e Drogas do Hospital Geral de Taipas. O contato foi feito com 103 pacientes (foram selecionados 131 pacientes), entre dezembro/95 a marco/96. A elaboracao de uma entrevista estruturada com 19 perguntas avaliou o consumo de drogas durante o periodo posterior a internacao, envolvimento com crime e prisao, formas de tratamento. Os resultados das entrevistas mostraram que apos dois anos de seguimento, 22 por cento nao usaram drogas, 38 por cento continuavam usando, 7 por cento estavam presos, 2 por cento estavam desaparecidos e sem contato com a familia, 10 por cento morreram e 21 por cento nao foi possivel contato. As implicacoes em termos de politicas de drogas sao discutidas.

"Extase" (3,4 metilenodioximetanfetamina, MDMA): uma droga velha e um problema novo? / \"Ecstasy\" (3,4 methylenedioxymethamphetamine, MDMA): an old drug and a new problem?

O uso recreacional da MDMA ou, como tem sido popularmente chamado, êxtase, tem sido identificado em vários dos pacientes que buscam tratamento para dependências de drogas nas clínicas de Säo paulo. Embora a MDMA näo seja uma nova droga, pois foi sintetizada no começo do século, a maioria dos profissionais de saúde näo tem conhecimento de seus efeitos físicos e psíquicos e das possíveis complicaçöes que podem ocorrer com seu uso. O objetivo desta revisäo é: 1) traçar um histórico da MDMA desde a sua síntese até seu uso recente como droga de abuso em vários países; 2) discutir seus principais efeitos químicos e toxicológicos; 3) apresentar os possíveis efeitos adversos da MDMA em humanos; 4) discutir o perfil de uso em outros países e seus possíveis padröes em nosso meio. Foi feita revisäo de literatura baseada no MEDLINE no período de 1985 a 1995

"Extase" (3,4 metilenodioximetanfetamina, MDMA): uma droga velha e um problema novo?

O uso recreacional da MDMA ou, como tem sido popularmente chamado, extase, tem sido identificado em varios dos pacientes que buscam tratamento para dependencias de drogas nas clinicas de Sao Paulo. Embora a MDMA nao seja uma nova droga, pois foi sintetizada no comeco do seculo, a maioria dos profissionais de saude nao tem conhecimento de seus efeitos fisicos e psiquicos e das possiveis complicacoes que podem ocorrer com seu uso. O objetivo desta revisao e: 1) tracar um historico da MDMA desde a sua sintese ate seu uso recente como droga de abuso em varios paises; 2) discutir seus principais efeitos quimicos e toxicologicos; 3) apresentar os possiveis efeitos adversos da MDMA em humanos; 4) discutir o perfil de uso em outros paises e seus possiveis padroes em nosso meio. Foi feita revisao da literatura baseada no MEDLINE no periodo de 1985 a 1995.