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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 18(10): 827-32, nov.-dez. 1996. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-184702

RESUMO

A existência do flúor na água natural, alimentos, estruturas ósseas e diversos fluidos biológicos (plasma, urina, suor, saliva ... ) leva à suposiçao de sua existência no líquido âmnico (LA). Este estudo objetivou desenvolver um método capaz de demonstrar a presença ou nao do flúor no LA. Uma primeira tentativa, realizada com um fluorímetro especifico para dosagens desse íon em águas de abastecimento, fluoretadas natural ou artificialmente, nao obteve sucesso. Tentativas posteriores, utilizando-se o método potenciométrico, que apresenta maior sensibilidade, mostraram, provavelmente pela primeira vez, a presença do íon fluoreto no LA, em concentraçoes muito baixas. Em estudos subseqüentes, objetivando a escolha de método e de técnica mais apropriados para a leitura do íon fluoreto no LA, optou-se pela técnica da adiçao conhecida. Sao apresentados os resultados das dosagens do íon fluoreto no líquido amniótico de 13 pacientes clinicamente normais e que nao tiveram incremento artificial de flúor. A idade média das pacientes foi 26,5 (variaçao de 15 a 45 anos) e o número de gestaçoes teve média de 5,3 (variaçao l a 18). A concentraçao de fluoretos no líquido amniótico foi em média = 10,7 ñ sd 7,3. Observou-se correlaçao positiva (r = 0,848) entre a idade da gestante e a concentraçao de fluoreto, o que nao ocorreu em relaçao à idade da gestaçao (semanas).


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fluoretos/análise , Líquido Amniótico/química , Fatores Etários , Idade Gestacional , Paridade , Potenciometria
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 18(2): 115-20, mar. 1996. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-168067

RESUMO

A existência do flúor na água natural, alimentos, estruturas ósseas e diversos fluidos biológicos (plasma, urina, suor, saliva...) leva à suposiçao de sua existência no líquido âmnico (LA). Este estudo objetivou desenvolver um método capaz de demonstrar a presença ou nao do flúor no LA. Uma primeira tentativa, realizada com um fluorímetro específico para dosagens desse íon em águas de abastecimento, fluoretadas natural ou artificialmente, nao obteve sucesso. Tentativas posteriores, utilizando-se o método potenciométrico, que apresenta maior sensibilidade, mostraram, provavelmente pela primeira vez, a presença do íon fluoreto no LA, em concentraçoes muito baixas. Em estudos subseqüentes, objetivando a escolha de método e de técnica mais apropriados para a leitura do íon fluoreto no LA, optou-se pela técnica da adio conhecida. Sao apresentados os resultados das dosagens do íon fluoreto no líquido amniótico de 13 pacientes clinicamente normais e que nao tiveram incremento artificial de flúor. A idade média das pacientes foi 26,5 (variaçao de 15 a 45 anos) e o número de gestaçoes teve média de 5,3 (variaçao l a 18). A concentraçao de fluoretos no líquido amniótico foi em média = 10,7sd 7,3. Observou-se correlaçao positiva (r = O.848) entre a idade da gestante e a concentraçao de fluoreto, o que nao ocorreu em relaçao à idade da gestaçao (semanas).


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Flúor/análise , Fluoretos/análise , Líquido Amniótico/química , Fatores Etários , Idade Gestacional , Potenciometria
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 18(1): 57-64, jan.-fev. 1996. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-168446

RESUMO

No presente estudo, em 37 gestantes clinicamente normais, no terceiro trimestre da gestaçao, estudou-se o teor de flúor no líquido amniótico. Para isto, foi feita uma subdivisao em grupos: controle (GI) e experimentais (GII e GIII). GI se constituiu de gestantes que nao fizeram uso de incremento de flúor artificialmente; o GII, por gestantes que beberam água de abastecimento público contendo O,7 ppm F-e, o GIII, por gestantes que, além de beberem água contendo O,7 ppm F-, foram suplementadas com complexo vitamínico, contendo O,6 mg de flúor por comprimido (um comprimido via oral ao dia, durante 15 dias). Utilizou-se potencímetro digital 7Ol-A, da ORION, para determinaçao dos teores de flúor, através de eletrodos específicos. Nos resultados obtidos, constatou-se x- = 10,7 e sd = 7.3 no GI, x- = l1,0 e sd = 4,0 no GII e, finalmente, x- = 11,2 e sd 4.2 ng/ml para o GIII. Verificou-se haver incremento natural de flúor no líquido amniótico no GI e que nao houve diferença significativa em relaçao a grupos com incremento artificial (GII e GIII). Demonstrou-se, ainda, haver correlaçao do teor de flúor no líquido amniótico com a idade da gestante. Nao houve, entretanto, correlaçao entre a idade da gestaçao e o teor de flúor no líquido amniótico.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Flúor/análise , Fluoretos/análise , Líquido Amniótico/química , Fatores Etários , Cárie Dentária/prevenção & controle , Halogenação , Terceiro Trimestre da Gravidez
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