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1.
Rev Hosp Clin Fac Med Sao Paulo ; 59(6): 341-8, 2004 Dec.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-15654487

RESUMO

PURPOSE: Inspite of the long experience with the treatment of intermittent claudication, little is known about the natural history of stenotic lesions in the iliac segment. With the advent of endovascular treatment, this knowledge has become important. METHODS: Fifty-two stenosis, diagnosed using arteriography, in 38 claudicant patients were analyzed. After a minimum time interval of 6 months, a magnetic resonance angiography was performed to determine whether there was arterial occlusion. The primary factors that could influence the progression of a stenosis were analyzed, such as risk factors (smoking, hypertension, diabetes, sex, and age), compliance with clinical treatment, initial degree of stenosis, site of the stenosis, and length of follow-up. RESULTS: The average length of follow-up was 39 months. From the 52 lesions analyzed, 13 (25%) evolved to occlusion. When occlusion occurred, there was clinical deterioration in 63.2% of cases. This association was statistically significant (P = .002). There was no statistically significant association of the progression of the lesion with the degree or site of stenosis, compliance with treatment, or length of follow-up. Patients who evolved to occlusion were younger (P = .02). The logistic regression model showed that the determinant factors for clinical deterioration were arterial occlusion and noncompliance with clinical treatment. CONCLUSIONS: The progression of a stenosis to occlusion, which occurred in 25% of the cases, caused clinical deterioration. Clinical treatment was important, but it did not forestall the arterial occlusion. Prevention of occlusion could be achieved by early endovascular intervention or with the development of drugs that might stabilize the atherosclerotic plaque.


Assuntos
Artéria Ilíaca , Claudicação Intermitente/complicações , Adulto , Idoso , Constrição Patológica/diagnóstico por imagem , Constrição Patológica/etiologia , Progressão da Doença , Feminino , Seguimentos , Humanos , Artéria Ilíaca/diagnóstico por imagem , Claudicação Intermitente/diagnóstico por imagem , Claudicação Intermitente/terapia , Modelos Logísticos , Angiografia por Ressonância Magnética , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Prospectivos , Radiografia , Fatores de Risco , Recusa do Paciente ao Tratamento
2.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 59(6): 341-348, 2004. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-391616

RESUMO

OBJETIVO: Apesar da longa experiência com o tratamento da Claudicação Intermitente, pouco se sabe sobre a evolução natural das estenoses nas artérias ilíacas. Com o advento do tratamento endovascular, esse conhecimento tornou-se importante. MÉTODOS: Foram avaliadas cinqüenta e duas estenoses, diagnosticadas por arteriografia, em 38 pacientes com claudicação intermitente acompanhados clinicamente. Após um intervalo de tempo mínimo de 6 meses, os pacientes foram submetidos a uma angioressonância para determinar se houve oclusão arterial. Principais medidas de avaliação: Foram avaliados os principais fatores que poderiam influenciar a progressão da estenose, como os fatores de risco (tabagismo, hipertensão, diabete, sexo, idade), a aderência ao tratamento clínico,o grau de estenose inicial, sua localização e o tempo de observação. RESULTADOS: O período médio de observação foi de 39 meses. Das 52 lesões analisadas, 13 (25%) evoluíram para oclusão. Quando houve oclusão, ocorreu piora clínica na maioria dos casos (63,2%), sendo esta associação estatisticamente significante (p=0,002). O grau de estenose inicial, sua localização, a aderência ao tratamento e o tempo de observação não apresentaram relação com a progressão da lesão. Os pacientes que evoluíram para oclusão eram mais jovens (p=0,02). Pelo teste de regressão logística, os fatores determinantes da piora clínica foram a oclusão do vaso e a não aderência ao tratamento clínico. CONCLUSÕES: A progressão da estenose para oclusão, que ocorre em 25% dos casos, gera piora clínica. O tratamento clínico, apesar de importante, não preveniu a oclusão arterial, que poderá ser alcançada com o desenvolvimento de drogas que possam estabilizar a placa aterosclerótica ou com intervenções endovasculares precoces.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Artéria Ilíaca , Claudicação Intermitente/complicações , Constrição Patológica/etiologia , Constrição Patológica , Progressão da Doença , Seguimentos , Artéria Ilíaca , Claudicação Intermitente , Claudicação Intermitente/terapia , Modelos Logísticos , Angiografia por Ressonância Magnética , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Recusa do Paciente ao Tratamento
3.
São Paulo; s.n; 2003. [78] p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-415051

RESUMO

A evolução natural das estenoses nas artérias ilíacas é desconhecida. Foram acompanhados 38 pacientes com claudicação intermitente que apresentavam 52 estenoses nas artérias ilíacas, confirmadas por uma arteriografia, por um período médio de 39 meses. 25 por cento das estenoses nas artérias ilíacas evoluem para oclusão arterial, que, quando ocorre, gera piora clínica na maioria dos doentes. Os fatores de risco, o grau de estenose inicial, sua localização, a aderência ao tratamento e o tempo de observação não apresentaram relação com a progressão da lesão. Os doentes relativamente mais jovens têm um prognóstico pior.O tratamento clínico não previne a oclusão arterial / Natural history of stenoses in iliac arteries is unknown. In 38 patients with intermittent claudication, 52 stenoses in iliac arteries, diagnosed by an arteriography, have been followed. 25 per cent of stenoses in iliac arteries progress to arterial occlusion and, when it occurs, most of these patients develop clinical deterioration. The risk factors, the initial stenose’s degree, the stenose’s site, the compliance to clinical treatment and the length of follow-up didn’t have any association with the progresssion of the stenoses. Younger patients had a worse prognostic. Clinical treatment didn’t prevent arterial occlusion...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Artéria Ilíaca/patologia , Arteriosclerose/complicações , Constrição Patológica/diagnóstico , Angiografia , Claudicação Intermitente/complicações , Prognóstico , Fatores de Risco , Resultado do Tratamento
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