Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
J Pediatr (Rio J) ; 82(3 Suppl): S45-54, 2006 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-16826312

RESUMO

OBJECTIVES: To review the protective efficacy of the first and second doses of BCG vaccine and to assess its major indications and contraindications. SOURCES OF DATA: A systematic review of the literature was made by searching PubMed and selecting studies carried out in the last 50 years. The studies were grouped according to their design (clinical trials, case-control studies, and meta-analyses) and the results were presented separately for each type of study. Other relevant topics such as BCG and HIV/AIDS, use of tuberculin skin test, issues related to vaccine scars and to the development of new vaccines were also reviewed. SUMMARY OF THE FINDINGS: BCG vaccine has been used since 1921. However, the data concerning its use are variable and inconsistent. The protective efficacy of the first dose of BCG vaccine against miliary tuberculosis or tuberculous meningitis is remarkably important. Nevertheless, results regarding pulmonary tuberculosis have been inconsistent, either showing no efficacy or a protective efficacy rate around 80%. There is some evidence that a second dose of BCG vaccine does not increase its protective efficacy. Studies have shown that BCG vaccine protects against leprosy. The development of new vaccines to replace BCG in the future has been investigated. CONCLUSIONS: Despite the hope that a new vaccine against tuberculosis will be available in the future, BCG vaccine, in spite of its deficiencies, is today and will be for many years to come an important tool in controlling the harmful effects of tuberculosis, especially in countries where this disease has moderate to high levels of incidence.


Assuntos
Vacina BCG/uso terapêutico , Tuberculose Pulmonar/terapia , Vacinação/normas , Animais , Vacina BCG/administração & dosagem , Vacina BCG/normas , Brasil , Pessoal de Saúde , Humanos , Programas de Imunização , Imunização Secundária , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Teste Tuberculínico , Tuberculose Meníngea/prevenção & controle , Tuberculose Miliar/prevenção & controle , Tuberculose Pulmonar/imunologia
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 82(3,supl): s45-s54, jul. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-433959

RESUMO

OBJETIVOS: Revisar aspectos relacionados ao efeito protetor da primeira e segunda doses da vacina BCG e discutir as suas principais indicações e contra-indicações. FONTES DOS DADOS: Utilizando o PubMed, foi realizada uma revisão sistemática da literatura abrangendo um período de, aproximadamente, 50 anos. Os estudos foram agrupados por tipo de desenho, apresentando-se separadamente os principais resultados de ensaios clínicos, estudos de caso-controle e meta-análises. Outros tópicos relevantes, como a BCG e HIV/AIDS, o uso do teste tuberculínico, aspectos relacionados à cicatriz vacinal e ao desenvolvimento de novas vacinas, dentre outros, foram também revistos. SíNTESE DOS DADOS: A vacina BCG é utilizada desde 1921. Apesar disso, ainda apresenta controvérsias e aspectos não esclarecidos. O efeito protetor da primeira dose da vacina BCG contra a tuberculose na forma miliar ou na meningite é bastante significativa. No entanto, em relação à forma pulmonar, os resultados são discordantes, variando de ausência de efeito a níveis próximos a 80 por cento. Há evidências de que uma segunda dose da BCG não aumenta o seu efeito protetor. Estudos demonstram proteção da vacina contra a hanseníase. Pesquisas sobre novas vacinas que, no futuro, poderão vir a substituir a BCG estão sendo realizadas. CONCLUSÕES:Apesar da expectativa de que, no futuro, venhamos a ter uma nova vacina para a tuberculose, no presente e ainda por muitos anos, a vacina BCG, apesar de suas deficiências, mantém-se como um importante instrumento nos esforços para controle dos efeitos danosos da tuberculose, sobretudo em países em que essa doença ocorre em médias e elevadas taxas de incidência.


Assuntos
Humanos , Animais , Vacina BCG/uso terapêutico , Tuberculose Pulmonar/terapia , Vacinação/normas , Vacina BCG/administração & dosagem , Vacina BCG/normas , Brasil , Pessoal de Saúde , Programas de Imunização , Imunização Secundária , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Teste Tuberculínico , Tuberculose Meníngea/prevenção & controle , Tuberculose Miliar/prevenção & controle , Tuberculose Pulmonar/imunologia
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 78(4): 289-294, jul.-ago. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-322736

RESUMO

Objetivo: a reação cutânea na revacinação BCG tem sidomotivo de questionamentos dado à sua magnitude. Seria ela intensa o suficiente para desencorajar seu uso na idade escolar? O objetivo deste estudo é descrever o aspecto evolutivo da lesão vacinal entre 48 horas e a décima semana pós-revacinação.Métodos: estudo de coorte descritivo em que foram revacinadas 484 crianças entre seis e 11 anos de idade, com O,lml da vacina BCG Moreau, e aferidos eritema, enduração, pústula, úlcera, crosta ecicatriz em 48h, 72h e, semanalmente, até a décima semana de evolução, acompanhadas no período de julho a dezembro de 1997. Os dados foram informatizados em programa Epi-Info 6.0, avaliando-se freqüências, médias, medianas e desvios-padrões.Resultados: enduração estava presente em 99,1por cento, e eritema em 91,6por cento das 438 crianças avaliadas com 48h. Pústulas foram observadas na primeira semana em 26,1por cento de 479 crianças. Na segundasemana, já apareceram as primeiras úlceras. Na décima semana, 69,8por cento das 463 crianças presentes exibiam crostas, mas apenas...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Vacina BCG
4.
J Pediatr (Rio J) ; 78(4): 289-94, 2002.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-14647759

RESUMO

OBJECTIVE: Cutaneous reaction after BCG revaccination has been cause of concerns due its magnitude. Would it be intense enough to discourage its use in school-age children? The objective of this study is to describe the evolution of BCG vaccination site between 48 hours and 10 weeks post-revaccination. METHODS: A descriptive cohort study was carried out involving 484 children between six and 11 years. The subjects were vaccinated with 0.1 mL of BCG-Moreau. Erythema, induration, pustule, ulcer, crust and final scar were measured within 48 h, 72 h and weekly until the tenth week, evaluated between July and December 1987. Epi Info 6.0 software was utilized to analyze frequencies, means, median and standard deviations. RESULTS: Induration was present in 99.1% and erythema in 91.6% of 438 children evaluated within 48 h. Pustules were observed in the first week in 26.1% of 479 children. The first ulcers were seen during the second week. In the tenth week, 69.8% of 463 children showed crusts but only 29.2% completed the healing process. CONCLUSIONS: BCG revaccination in school-age children causes intense and early reaction that can be related to Koch phenomenon, even though it does not present the expected reduction in the healing period. The magnitude of the reaction is not enough to discourage its recommendation for school-age children. On the other hand, it is possible that the rapid inflammatory response is an indication of active immune response from the first vaccination.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...