Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Artif Organs ; 40(5): 480-8, 2016 May.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26496142

RESUMO

To achieve a clearer understanding of the mechanisms responsible for neutrophil dysfunction recently described in dogs with chronic renal failure (CRF), the plasma concentrations of free p-cresol in healthy dogs (n = 20) and those with CRF (n = 20) were compared. The degree of correlation was determined between plasma levels of p-cresol and markers of oxidative stress and function of neutrophils in these dogs. The effect of this compound on oxidative metabolism and apoptosis was assessed in neutrophils isolated from 16 healthy dogs incubated in RPMI 1640 supplemented with p-cresol (0.405 mg/L) and compared with medium supplemented with uremic plasma (50%). To achieve this, the plasma concentration of p-cresol was quantified by liquid phase high-performance liquid chromatography. The neutrophil oxidative metabolism was determined using the probes hydroethidine and 2',7'-dichlorofluorescein diacetate and apoptosis was measured using Annexin V-PE by capillary flow cytometry. Compared with the healthy dogs, uremic dogs presented higher concentrations of free p-cresol, greater oxidative stress, and neutrophils primed for accelerated apoptosis. The free p-cresol induced in neutrophils from healthy dogs increased apoptosis and decreased reactive oxygen species production. We conclude that the health status presented during uremia concomitant with the increase in plasma free p-cresol can contribute to the presence of immunosuppression in dogs with CRF.


Assuntos
Cresóis/sangue , Falência Renal Crônica/sangue , Falência Renal Crônica/patologia , Neutrófilos/patologia , Animais , Apoptose , Cresóis/metabolismo , Cães , Feminino , Rim/metabolismo , Rim/patologia , Falência Renal Crônica/metabolismo , Masculino , Neutrófilos/metabolismo , Estresse Oxidativo , Uremia/sangue , Uremia/metabolismo , Uremia/patologia
2.
Can J Vet Res ; 77(2): 136-41, 2013 Apr.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-24082406

RESUMO

Oxidative stress is a key component in the immunosuppression of chronic kidney disease (CKD), and neutrophil function may be impaired by oxidative stress. To test the hypothesis that in uremic dogs with CKD, oxidative stress is increased and neutrophils become less viable and functional, 18 adult dogs with CKD were compared with 15 healthy adult dogs. Blood count and urinalysis were done, and the serum biochemical profile and plasma lipid peroxidation (measurement of thiobarbituric acid reactive substances) were determined with the use of commercial reagents. Plasma total antioxidant capacity (TAC) was measured with a spectrophotometer and commercial reagents, superoxide production with a hydroethidine probe, and the viability and apoptosis of neutrophils with capillary flow cytometry and the annexin V-PE system. The plasma concentrations of cholesterol (P = 0.0415), creatinine (P < 0.0001), and urea (P < 0.0001) were significantly greater in the uremic dogs than in the control dogs. The hematocrit (P = 0.0004), urine specific gravity (P = 0.015), and plasma lipid peroxidation (P < 0.0001) were significantly lower in the dogs that were in late stages of CKD than in the control group. Compared with those isolated from the control group, neutrophils isolated from the CKD group showed a higher rate of spontaneous (0.10 ± 0.05 versus 0.49 ± 0.09; P = 0.0033; median ± standard error of mean) and camptothecin-induced (18.53 ± 4.06 versus 44.67 ± 4.85; P = 0.0066) apoptosis and lower levels of superoxide production in the presence (1278.8 ± 372.8 versus 75.65 ± 86.6; P = 0.0022) and absence (135.29 ± 51.74 versus 41.29 ± 8.38; P = 0.0138) of phorbol-12-myristate-13-acetate stimulation. Thus, oxidative stress and acceleration of apoptosis occurs in dogs with CKD, the apoptosis diminishing the number of viable neutrophils and neutrophil superoxide production.


Le stress oxydatif est un élément clé dans l'immunosuppression de maladie rénale chronique (MRC), et la fonction des neutrophiles peut être affectée par le stress oxydatif. Afin de vérifier l'hypothèse que chez les chiens urémiques avec MRC le stress oxydatif est augmenté et les neutrophiles deviennent moins viables et fonctionnels, 18 chiens adultes avec MRC ont été comparés à 15 chiens adultes en santé. Des analyses sanguines et urinaires ont été effectuées, de même que le profil biochimique sérique et la peroxydation des lipides plasmatiques (mesures des substances réactives à l'acide thiobarbiturique) ont été déterminés au moyen de réactifs commerciaux. La capacité antioxydante plasmatique totale (CAT) a été mesurée à l'aide d'un spectrophotomètre et de réactifs commerciaux, la production de superoxyde avec une sonde hydroéthidine, et la viabilité et l'apoptose des neutrophiles avec un cytomètre à flux capillaire et le système d'annexine V-PE. Les concentrations plasmatiques de cholestérol (P = 0,0415), de créatinine (P < 0,0001) et d'urée (P < 0,0001) étaient significativement plus élevées chez les chiens urémiques comparativement aux chiens témoins. L'hématocrite (P = 0,0004), la gravité spécifique de l'urine (P = 0,015), et la peroxydation des lipides plasmatiques (P < 0,0001) étaient significativement plus faibles chez les chiens dans les stades avancés de MCR que chez les chiens témoins. Comparativement aux neutrophiles provenant des chiens témoins, ceux provenant des chiens avec MRC montraient un taux plus élevé d'apoptose spontanée (0,10 ± 0,05 versus 0,49 ± 0,09; P = 0,0033; médiane ± écart-type) et d'apoptose induite par la camptothécine (18,53 ± 4,06 versus 44,67 ± 4,85; P = 0,0066) et des niveaux plus faibles de production de superoxyde en présence (1278,8 ± 372,8 versus 75,65 ± 86,6; P = 0,0022) et en absence (135,29 ± 51,74 versus 41,29 ± 8,38; P = 0,0138) de stimulation par l'acétate de phorbol-12-myristate-13. Ainsi, le stress oxydatif et l'accélération de l'apoptose surviennent chez des chiens avec MRC, l'apoptose diminuant le nombre de neutrophiles viables et la production de superoxyde par les neutrophiles.(Traduit par Docteur Serge Messier).


Assuntos
Apoptose/fisiologia , Doenças do Cão/metabolismo , Neutrófilos/fisiologia , Estresse Oxidativo/fisiologia , Insuficiência Renal Crônica/veterinária , Superóxidos/metabolismo , Animais , Antioxidantes/metabolismo , Camptotecina/farmacologia , Doenças do Cão/sangue , Doenças do Cão/urina , Cães , Feminino , Peroxidação de Lipídeos , Masculino , Neutrófilos/efeitos dos fármacos , Insuficiência Renal Crônica/metabolismo , Insuficiência Renal Crônica/urina
3.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 42(4): 271-275, 2005. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-433193

RESUMO

No presente estudo, descreve-se a técnica e os resultados obtidos da eletrocardiografia de alta resolução (ECGAR) em cães clinicamente normais. Durante a pesquisa, foram utilizados 32 cães, adultos, sem raça definida, machos e fêmeas, divididos em quatro grupos de acordo com o peso corporal médio, sendo submetidos ao estudo da ECGAR no domínio do tempo. Quanto aos parâmetros eletrocardiográficos analisados, foi constatado que a duração do complexo QRS foi menor no grupo de cães com peso corporal inferior a 10 quilogramas. Por sua vez, a duração dos sinais de baixa amplitude dos últimos 40 ms do complexo QRS (LAS 40) não alterou significativamente entre os grupos. O mesmo ocorreu em relação à raiz quadrada média da voltagem ao quadrado dos últimos 40 ms do complexo QRS (RMS 40), permanecendo sem alteração significativa. Os resultados encontrados uma vez tabulados poderão contribuir na padronização dos valores para a espécie canina e servirão de subsídio para outras pesquisas com cães propensos ao desenvolvimento de arritmias ventriculares sustentadas e morte súbita, por meio da detecção dos chamados potenciais tardios.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Cães , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Eletrocardiografia/métodos
4.
Ciênc. rural ; 32(3): 433-438, jun. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-350831

RESUMO

Com este experimento, objetivou-se comparar os efeitos antiarritmogênicos da levomepromazina e da acepromazina em cäes anestesiados pelo halotano e submetidos a doses crescentes de adrenalina. Foram empregados 19 animais adultos, sadios, separados em dois grupos, sendo um de 10 (G1) e outro de 09 (G2). O G1 recebeu, por via intravenosa, levomepromazina, na dose de 1mg/kg, seguida 15 minutos após, pela aplicaçäo de propofol, pela mesma via, na dose de 5 ± 1,3mg/kg. Procedeu-se à intubaçäo orotraqueal e iniciou-se a administraçäo de halotano, diluído em oxigênio, na concentraçäo de 3 CAM (2,5 V por cento), em circuito anestésico semi-fechado. Decorridos 50 minutos da induçäo anestésica, iniciou-se a administraçäo contínua, intravenosa, de soluçäo de adrenalina a 4 por cento em doses crescentes de 4, 5, 6, 7 e 8mig/kg/min, com incremento da dose a intervalos de 10 minutos. Para o G2, empregou-se a mesma metodologia, substituindo-se a levomepromazina pela acepromazina, na dose de 0,1mg/kg. A eletrocardiografia e as pressöes arteriais (sistólica, diastólica e média) dos animais permaneceram sob monitoramento contínuo, com início imediatamente antes da aplicaçäo dos fármacos e término ao final do período experimental. As colheitas dos valores numéricos tiveram início imediatamente antes da aplicaçäo dos fármacos (M1), seguidas de novas mensuraçöes realizadas nos momentos correspondentes às doses crescentes de adrenalina (4, 5, 6, 7, 8mig/kg/minuto; M2, M3, M4, M5, M6, respectivamente). Os valores obtidos na eletrocardiografia referem o número total de batimentos ventriculares ectópicos correspondentes às doses crescentes de adrenalina. Apenas um animal de cada grupo apresentou arritmia ventricular sustentada, sendo que o animal pré-tratado com acepromazina foi à óbito. Os resultados obtidos permitiram concluir que a levomepromazina e a acepromazina minimizam a arritmia ventricular induzida pela adrenalina, nas doses empregadas, em cäes anestesiados pelo halotano. Complementarmente foi possível deduzir que o risco de óbito por uso de adrenalina em cäes anestesiados com halotano é ainda menor quando se opta pelo pré-tratamento com levomepromazina

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...