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Rev. méd. St. Casa ; 5(10): 1053-64, jun. 1994. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-162677

RESUMO

O uso de Pressao Expiratória Final Positiva (PEEP) é amplamente aceito desde 1967, quando Asbaugh et alii aplicaram-na em pacientes com a Síndrome da Angústia Respiratória do Adulto (SARA). O PEEP reabre os alvéolos colapsados e previne novas microatelectasias, aumentando a Capacidade Residual Funcional. Ocorre melhora nas trocas gasosas alveolares e resoluçao da hipoxemia. O PEEP deve ser usado em doenças com distribuiçao parenquimatosa difusa e homogênea, que reduzem a complacência pulmonar e causam hipoxemia severa. O nível ideal de PEEP deve ser determinado pela análise da curva Pressao-Volume (P-V). O ponto de inflexao da curva - corresponde à melhor complacência estática - ocorre quando há importante abertura alveolar. Este é o ponto usado para definir o melhor PEEP. Entretanto, deve-se atentar para a presença de efeitos colaterais, tais como trauma alveolar e reduçao do débito cardíaco. Com os progressos recentes, cada vez mais é possível utilizar-se pressao positiva de formas menos invasiva e mais confortáveis. Espera-se que, em um futuro próximo, possamos monitorar os efeitos viscerais regionais do PEEP.


Assuntos
Humanos , Respiração Artificial , Respiração com Pressão Positiva , Oxigenoterapia Hiperbárica , Respiração com Pressão Positiva/efeitos adversos , Respiração com Pressão Positiva/história
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