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1.
Vet Comp Orthop Traumatol ; 35(5): 289-297, 2022 Sep.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35772728

RESUMO

OBJECTIVE: The main aim of this study was to compare the biomechanical properties of caudal cervical vertebral stabilization using bicortical transpedicular pins with polymethylmethacrylate (PMMA) versus transvertebral body polyaxial screws and connecting rods with or without an interbody distractor. STUDY DESIGN: Ten canine cervical vertebral columns (C2-T3) were used. Four models (intact, transvertebral body polyaxial screw with interbody distractor [polyaxial + distractor], transvertebral body polyaxial screw without interbody distractor [polyaxial - distractor] and bicortical transpedicular pins/polymethylmethacrylate [pin-PMMA]) were applied to C6-7 sequentially on the same specimens. Angular range of motion (AROM) in the form of flexion and extension was measured at C4-5, C5-6 and C6-7 in all groups. RESULTS: Treated vertebral specimens had significantly less AROM than unaltered specimens. There was no significant difference in AROM between the experimental groups at C6 and C7. Angular range of motion ratio in flexion-extension was 80.8, 72.7 and 78.3% for polyaxial + distractor, polyaxial - distractor and pin-PMMA groups, respectively, which were less than the intact group. There was no significant increase in the range of motion of the adjacent vertebrae after stabilization. CONCLUSION: Stabilization obtained with transvertebral body polyaxial screws was comparable to that from the well-established bicortical pins/PMMA construct. Association of an intervertebral distractor did not change AROM of the polyaxial screw constructs.


Assuntos
Polimetil Metacrilato , Fusão Vertebral , Cães , Animais , Fenômenos Biomecânicos , Pinos Ortopédicos/veterinária , Parafusos Ósseos/veterinária , Vértebras Cervicais/cirurgia , Amplitude de Movimento Articular , Fusão Vertebral/veterinária
2.
J Equine Vet Sci ; 94: 103252, 2020 11.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33077103

RESUMO

The objective of this study was to compare the biomechanical properties in a single cycle axial loading test and the types of failures in two constructs (a 3-hole 4.5-mm dynamic compression plate (DCP) and 7-hole 5.5-mm Y locking compression plate (Y-LCP)) in equine proximal interphalangeal joint (PIJ) arthrodesis. One limb in each pair was randomly assigned to PIJ arthrodesis using a 3-hole 4.5-mm DCP combined with two transarticular 5.5-mm cortical screws, whereas the contralateral limb was submitted to PIJ arthrodesis using a 7-hole Y-shaped 5.0-mm LCP in conjunction with one transarticular 4.5-mm cortical screw inserted through the central plate hole. Cortical screws were inserted in lag fashion. Constructs were submitted to a single axial load cycle to failure. Construct stiffness, load, and deformation were analyzed. Dynamic compression plate and Y-LCP arthrodesis constructs did not differ significantly and were equally resistant to axial loading under the conditions studied (DCP and Y-LCP group stiffness, 5685.22 N/mm and 6591.10 N/mm, respectively). Arthrodesis of the PIJ using a DCP and two transarticular 5.5-mm cortical screws or a Y-LCP yielded biomechanically equivalent outcomes under the test conditions considered. However, Y-LCP provides less impact in the palmar/plantar bone. Application of Y-LCP with unicortical screws has equivalent biomechanical characteristics of DCP and may be a safe option for PIJ arthrodesis, where potential trauma secondary to applying bicortical screws in the palmar/plantar aspect of the pastern can be avoided.


Assuntos
Membro Anterior , Articulação do Dedo do Pé , Animais , Artrodese/veterinária , Fenômenos Biomecânicos , Placas Ósseas , Cavalos , Articulação do Dedo do Pé/diagnóstico por imagem
3.
Semina Ci. agr. ; 41(5): 2453-2462, 2020.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-763016

RESUMO

Vertebral and spinal cord trauma are common conditions in small animal practice and often result in vertebral fractures/luxation (VFL) with concomitant spinal cord laceration, concussion, compression, or ischemia. These lesions have several clinical presentations that may vary from moderate to severe pain and partial to total loss of motor, sensory, and visceral functions, which may result in death or euthanasia. Our purpose is to describe five cases (four dogs and one cat) of complications secondary to the use of bone cement for vertebral stabilization. The patients, between five months and four years of age and weighing between 1.4 and 12.2 kg, were referred to the Small Animal Orthopedics and Traumatology Service of the Veterinary Hospital of the College of Veterinary Medicine and Animal Science of the University of São Paulo. They had a history of post-operatory polymethyl methacrylate (PMMA) reactions (such as drainage or cement exposure due to infection or implant failure) in periods from 9 to 18 months after undergoing spinal osteosynthesis. Surgical implant removal occurred in 80% of the patients (4/5). Complete remission was not observed in the patient with residual implants. The association of pins/screws and PMMA is a versatile osteosynthesis technique and is applicable in all spinal regions. However, delayed complications can occur, which could require additional s


O trauma vertebromedular é uma afecção comum na rotina clínica de pequenos animais e resulta, muitas vezes, em fraturas e luxações vertebrais (FLV) associadas à laceração, concussão, compressão ou isquemia da medula espinhal. Essas lesões apresentam sinais clínicos que variam de dor moderada a grave, acompanhada por perda parcial ou total das funções motoras, sensoriais e viscerais, podendo resultar no óbito ou na indicação de eutanásia. O objetivo deste trabalho é descrever cinco casos de complicações inerentes o uso de cimento ósseo para estabilização vertebral em quatro cães e um gato. Os pacientes possuíam idades variando entre cinco meses a quatro anos, peso entre 1,4 e 12,2kg e foram atendidos no Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, com histórico de reações cutâneas ao polimetilmetacrilato (PMMA), como tratos drenantes ou exposição do cimento decorrente de infecção ou soltura precoce do implante, em períodos que variaram de nove à 18 meses após serem submetidos a osteossíntese da coluna vertebral. Foi realizada a remoção cirúrgica desses implantes em quatro pacientes e mantida a estabilização prévia em um caso. Houve resolução total do quadro de infecção nos pacientes em que se removeu o PMMA associada ao tratamento cl

4.
Semina Ci. agr. ; 41(5): 2453-2462, 2020.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-762439

RESUMO

Vertebral and spinal cord trauma are common conditions in small animal practice and often result in vertebral fractures/luxation (VFL) with concomitant spinal cord laceration, concussion, compression, or ischemia. These lesions have several clinical presentations that may vary from moderate to severe pain and partial to total loss of motor, sensory, and visceral functions, which may result in death or euthanasia. Our purpose is to describe five cases (four dogs and one cat) of complications secondary to the use of bone cement for vertebral stabilization. The patients, between five months and four years of age and weighing between 1.4 and 12.2 kg, were referred to the Small Animal Orthopedics and Traumatology Service of the Veterinary Hospital of the College of Veterinary Medicine and Animal Science of the University of São Paulo. They had a history of post-operatory polymethyl methacrylate (PMMA) reactions (such as drainage or cement exposure due to infection or implant failure) in periods from 9 to 18 months after undergoing spinal osteosynthesis. Surgical implant removal occurred in 80% of the patients (4/5). Complete remission was not observed in the patient with residual implants. The association of pins/screws and PMMA is a versatile osteosynthesis technique and is applicable in all spinal regions. However, delayed complications can occur, which could require additional s


O trauma vertebromedular é uma afecção comum na rotina clínica de pequenos animais e resulta, muitas vezes, em fraturas e luxações vertebrais (FLV) associadas à laceração, concussão, compressão ou isquemia da medula espinhal. Essas lesões apresentam sinais clínicos que variam de dor moderada a grave, acompanhada por perda parcial ou total das funções motoras, sensoriais e viscerais, podendo resultar no óbito ou na indicação de eutanásia. O objetivo deste trabalho é descrever cinco casos de complicações inerentes o uso de cimento ósseo para estabilização vertebral em quatro cães e um gato. Os pacientes possuíam idades variando entre cinco meses a quatro anos, peso entre 1,4 e 12,2kg e foram atendidos no Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, com histórico de reações cutâneas ao polimetilmetacrilato (PMMA), como tratos drenantes ou exposição do cimento decorrente de infecção ou soltura precoce do implante, em períodos que variaram de nove à 18 meses após serem submetidos a osteossíntese da coluna vertebral. Foi realizada a remoção cirúrgica desses implantes em quatro pacientes e mantida a estabilização prévia em um caso. Houve resolução total do quadro de infecção nos pacientes em que se removeu o PMMA associada ao tratamento cl

5.
Semina ciênc. agrar ; 41(05, supl. 01): 2453-2462, 2020. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1501651

RESUMO

Vertebral and spinal cord trauma are common conditions in small animal practice and often result in vertebral fractures/luxation (VFL) with concomitant spinal cord laceration, concussion, compression, or ischemia. These lesions have several clinical presentations that may vary from moderate to severe pain and partial to total loss of motor, sensory, and visceral functions, which may result in death or euthanasia. Our purpose is to describe five cases (four dogs and one cat) of complications secondary to the use of bone cement for vertebral stabilization. The patients, between five months and four years of age and weighing between 1.4 and 12.2 kg, were referred to the Small Animal Orthopedics and Traumatology Service of the Veterinary Hospital of the College of Veterinary Medicine and Animal Science of the University of São Paulo. They had a history of post-operatory polymethyl methacrylate (PMMA) reactions (such as drainage or cement exposure due to infection or implant failure) in periods from 9 to 18 months after undergoing spinal osteosynthesis. Surgical implant removal occurred in 80% of the patients (4/5). Complete remission was not observed in the patient with residual implants. The association of pins/screws and PMMA is a versatile osteosynthesis technique and is applicable in all spinal regions. However, delayed complications can occur, which could require additional surgical procedures. Despite the small number of cases included in this study, one can infer that complications related to the use of bone cement in spinal surgery can occur in the long term and should be highlighted during the implant choosing process for vertebral osteosynthesis in small animals.


O trauma vertebromedular é uma afecção comum na rotina clínica de pequenos animais e resulta, muitas vezes, em fraturas e luxações vertebrais (FLV) associadas à laceração, concussão, compressão ou isquemia da medula espinhal. Essas lesões apresentam sinais clínicos que variam de dor moderada a grave, acompanhada por perda parcial ou total das funções motoras, sensoriais e viscerais, podendo resultar no óbito ou na indicação de eutanásia. O objetivo deste trabalho é descrever cinco casos de complicações inerentes o uso de cimento ósseo para estabilização vertebral em quatro cães e um gato. Os pacientes possuíam idades variando entre cinco meses a quatro anos, peso entre 1,4 e 12,2kg e foram atendidos no Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, com histórico de reações cutâneas ao polimetilmetacrilato (PMMA), como tratos drenantes ou exposição do cimento decorrente de infecção ou soltura precoce do implante, em períodos que variaram de nove à 18 meses após serem submetidos a osteossíntese da coluna vertebral. Foi realizada a remoção cirúrgica desses implantes em quatro pacientes e mantida a estabilização prévia em um caso. Houve resolução total do quadro de infecção nos pacientes em que se removeu o PMMA associada ao tratamento clínico, e remissão parcial no paciente em que o implante não pode ser removido. A utilização do cimento ósseo associado a parafusos ou pinos é uma técnica versátil e aplicável em todas as regiões da coluna vertebral, no entanto complicações tardias são possíveis, sendo necessário muitas vezes procedimentos cirúrgicos adicionais para a resolução do problema. Apesar da pequena quantidade de casos relatados, foi possível observar que complicações relacionadas ao uso do cimento ósseo na coluna vertebral podem ocorrer no médio ao longo prazo [...].


Assuntos
Animais , Gatos , Cães , Doenças Neuromusculares/complicações , Fixação Intramedular de Fraturas/efeitos adversos , Fixação Intramedular de Fraturas/veterinária , Traumatismos da Coluna Vertebral/cirurgia , Traumatismos da Coluna Vertebral/complicações , Traumatismos da Coluna Vertebral/reabilitação , Traumatismos da Coluna Vertebral/veterinária
6.
Semina ciênc. agrar ; 41(5): 2453-2462, set.-out. 2020.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1501834

RESUMO

Vertebral and spinal cord trauma are common conditions in small animal practice and often result in vertebral fractures/luxation (VFL) with concomitant spinal cord laceration, concussion, compression, or ischemia. These lesions have several clinical presentations that may vary from moderate to severe pain and partial to total loss of motor, sensory, and visceral functions, which may result in death or euthanasia. Our purpose is to describe five cases (four dogs and one cat) of complications secondary to the use of bone cement for vertebral stabilization. The patients, between five months and four years of age and weighing between 1.4 and 12.2 kg, were referred to the Small Animal Orthopedics and Traumatology Service of the Veterinary Hospital of the College of Veterinary Medicine and Animal Science of the University of São Paulo. They had a history of post-operatory polymethyl methacrylate (PMMA) reactions (such as drainage or cement exposure due to infection or implant failure) in periods from 9 to 18 months after undergoing spinal osteosynthesis. Surgical implant removal occurred in 80% of the patients (4/5). Complete remission was not observed in the patient with residual implants. The association of pins/screws and PMMA is a versatile osteosynthesis technique and is applicable in all spinal regions. However, delayed complications can occur, which could require additional s


O trauma vertebromedular é uma afecção comum na rotina clínica de pequenos animais e resulta, muitas vezes, em fraturas e luxações vertebrais (FLV) associadas à laceração, concussão, compressão ou isquemia da medula espinhal. Essas lesões apresentam sinais clínicos que variam de dor moderada a grave, acompanhada por perda parcial ou total das funções motoras, sensoriais e viscerais, podendo resultar no óbito ou na indicação de eutanásia. O objetivo deste trabalho é descrever cinco casos de complicações inerentes o uso de cimento ósseo para estabilização vertebral em quatro cães e um gato. Os pacientes possuíam idades variando entre cinco meses a quatro anos, peso entre 1,4 e 12,2kg e foram atendidos no Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, com histórico de reações cutâneas ao polimetilmetacrilato (PMMA), como tratos drenantes ou exposição do cimento decorrente de infecção ou soltura precoce do implante, em períodos que variaram de nove à 18 meses após serem submetidos a osteossíntese da coluna vertebral. Foi realizada a remoção cirúrgica desses implantes em quatro pacientes e mantida a estabilização prévia em um caso. Houve resolução total do quadro de infecção nos pacientes em que se removeu o PMMA associada ao tratamento cl

7.
Semina Ci. agr. ; 41(05, supl. 01): 2453-2462, 2020. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-31878

RESUMO

Vertebral and spinal cord trauma are common conditions in small animal practice and often result in vertebral fractures/luxation (VFL) with concomitant spinal cord laceration, concussion, compression, or ischemia. These lesions have several clinical presentations that may vary from moderate to severe pain and partial to total loss of motor, sensory, and visceral functions, which may result in death or euthanasia. Our purpose is to describe five cases (four dogs and one cat) of complications secondary to the use of bone cement for vertebral stabilization. The patients, between five months and four years of age and weighing between 1.4 and 12.2 kg, were referred to the Small Animal Orthopedics and Traumatology Service of the Veterinary Hospital of the College of Veterinary Medicine and Animal Science of the University of São Paulo. They had a history of post-operatory polymethyl methacrylate (PMMA) reactions (such as drainage or cement exposure due to infection or implant failure) in periods from 9 to 18 months after undergoing spinal osteosynthesis. Surgical implant removal occurred in 80% of the patients (4/5). Complete remission was not observed in the patient with residual implants. The association of pins/screws and PMMA is a versatile osteosynthesis technique and is applicable in all spinal regions. However, delayed complications can occur, which could require additional surgical procedures. Despite the small number of cases included in this study, one can infer that complications related to the use of bone cement in spinal surgery can occur in the long term and should be highlighted during the implant choosing process for vertebral osteosynthesis in small animals.(AU)


O trauma vertebromedular é uma afecção comum na rotina clínica de pequenos animais e resulta, muitas vezes, em fraturas e luxações vertebrais (FLV) associadas à laceração, concussão, compressão ou isquemia da medula espinhal. Essas lesões apresentam sinais clínicos que variam de dor moderada a grave, acompanhada por perda parcial ou total das funções motoras, sensoriais e viscerais, podendo resultar no óbito ou na indicação de eutanásia. O objetivo deste trabalho é descrever cinco casos de complicações inerentes o uso de cimento ósseo para estabilização vertebral em quatro cães e um gato. Os pacientes possuíam idades variando entre cinco meses a quatro anos, peso entre 1,4 e 12,2kg e foram atendidos no Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, com histórico de reações cutâneas ao polimetilmetacrilato (PMMA), como tratos drenantes ou exposição do cimento decorrente de infecção ou soltura precoce do implante, em períodos que variaram de nove à 18 meses após serem submetidos a osteossíntese da coluna vertebral. Foi realizada a remoção cirúrgica desses implantes em quatro pacientes e mantida a estabilização prévia em um caso. Houve resolução total do quadro de infecção nos pacientes em que se removeu o PMMA associada ao tratamento clínico, e remissão parcial no paciente em que o implante não pode ser removido. A utilização do cimento ósseo associado a parafusos ou pinos é uma técnica versátil e aplicável em todas as regiões da coluna vertebral, no entanto complicações tardias são possíveis, sendo necessário muitas vezes procedimentos cirúrgicos adicionais para a resolução do problema. Apesar da pequena quantidade de casos relatados, foi possível observar que complicações relacionadas ao uso do cimento ósseo na coluna vertebral podem ocorrer no médio ao longo prazo [...].(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Cães , Doenças Neuromusculares/complicações , Traumatismos da Coluna Vertebral/complicações , Traumatismos da Coluna Vertebral/reabilitação , Traumatismos da Coluna Vertebral/cirurgia , Traumatismos da Coluna Vertebral/veterinária , Fixação Intramedular de Fraturas/efeitos adversos , Fixação Intramedular de Fraturas/veterinária
8.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 55(1): 1-8, 2 abr. 2018.
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-912691

RESUMO

Whenever bone fractures occur, external forces produce continuous interfragmentary motion and a stabilization method is necessary. It is known that the mechanical conditions at the fracture site influence bone callus formation during healing process. To achieve primary (direct) bone healing, absolute stability at the fracture site is necessary. Perren's concept of strain determines that relative deformation at the fracture gap depends on the original gap's conformation. Simple fractures (without comminution) are considered high strain fractures since a small force applied to the fracture site results in great movement with deleterious effects on the healing process. The purpose of this study is to review the available literature regarding factors that influence the mechanics of high strain fractures in veterinary medicine, its treatment methods and implants available. Each fracture configuration requires special attention and critical care in choosing the osteosynthesis method and the type of stability required for consolidation to occur within the expected time. One must know the strain theory to become an orthopedic surgeon.(AU)


Quando fraturas ósseas ocorrem, forças externas produzem movimentação interfragmentária continuamente e um método de estabilização se faz necessário. É sabido que as condições mecânicas no local de fratura influenciam a formação de calo durante o processo de cicatrização óssea e para que cicatrização óssea primária seja obtida é necessária estabilidade absoluta no foco de fratura. O conceito de strain de Perren determina que a deformação relativa no foco de fratura estabilizado depende do tamanho da lacuna de fratura original. Fraturas redutíveis (sem cominuição) são consideradas de alto strain, pois uma pequena força aplicada a linha de fratura resulta em grande movimentação com efeito deletério ao processo de consolidação. O presente trabalho revisa a literatura disponível a respeito de fatores que influenciam a mecânica de fraturas de alto strain em medicina veterinária, seus métodos de tratamento e a física por trás dos implantes disponíveis. Cada configuração de fratura requer atenção especial e cuidado crítico na escolha do método de osteossíntese e no tipo de estabilidade necessária para que a consolidação ocorra no tempo esperado. Conhecimento da teoria do strain é mandatório para a formação de cirurgiões ortopédicos.(AU)


Assuntos
Fixação de Fratura/instrumentação , Fixação de Fratura/métodos , Fraturas Ósseas/veterinária , Equipamentos Ortopédicos/veterinária
9.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 55(1): 1-8, 2 abr. 2018.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-734921

RESUMO

Whenever bone fractures occur, external forces produce continuous interfragmentary motion and a stabilization method is necessary. It is known that the mechanical conditions at the fracture site influence bone callus formation during healing process. To achieve primary (direct) bone healing, absolute stability at the fracture site is necessary. Perren's concept of strain determines that relative deformation at the fracture gap depends on the original gap's conformation. Simple fractures (without comminution) are considered high strain fractures since a small force applied to the fracture site results in great movement with deleterious effects on the healing process. The purpose of this study is to review the available literature regarding factors that influence the mechanics of high strain fractures in veterinary medicine, its treatment methods and implants available. Each fracture configuration requires special attention and critical care in choosing the osteosynthesis method and the type of stability required for consolidation to occur within the expected time. One must know the strain theory to become an orthopedic surgeon.(AU)


Quando fraturas ósseas ocorrem, forças externas produzem movimentação interfragmentária continuamente e um método de estabilização se faz necessário. É sabido que as condições mecânicas no local de fratura influenciam a formação de calo durante o processo de cicatrização óssea e para que cicatrização óssea primária seja obtida é necessária estabilidade absoluta no foco de fratura. O conceito de strain de Perren determina que a deformação relativa no foco de fratura estabilizado depende do tamanho da lacuna de fratura original. Fraturas redutíveis (sem cominuição) são consideradas de alto strain, pois uma pequena força aplicada a linha de fratura resulta em grande movimentação com efeito deletério ao processo de consolidação. O presente trabalho revisa a literatura disponível a respeito de fatores que influenciam a mecânica de fraturas de alto strain em medicina veterinária, seus métodos de tratamento e a física por trás dos implantes disponíveis. Cada configuração de fratura requer atenção especial e cuidado crítico na escolha do método de osteossíntese e no tipo de estabilidade necessária para que a consolidação ocorra no tempo esperado. Conhecimento da teoria do strain é mandatório para a formação de cirurgiões ortopédicos.(AU)


Assuntos
Fixação de Fratura/instrumentação , Fixação de Fratura/métodos , Fraturas Ósseas/veterinária , Equipamentos Ortopédicos/veterinária
10.
Pesqui. vet. bras ; Pesqui. vet. bras;38(2): 335-339, fev. 2018. ilus
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-895567

RESUMO

Foi atendido um Gavião Caboclo (Buteogallus meridionalis), de vida livre e histórico desconhecido. O paciente apresentava impotência funcional da asa direita e solução de continuidade de aspecto recente envolvendo a região de rádio e ulna direitos caracterizando fratura aberta grau II. Os achados radiológicos foram fratura completa cominutiva de diáfise média de ulna e fratura completa tranversa de diáfise média de rádio. A estabilização da fratura de rádio foi realizada com miniplaca de 1,5mm de 6 orifícios, com 2 parafusos proximais e 2 parafusos distais e, osteossíntese de ulna com placa bloqueada de 2,0mm de 12 orifícios, com 3 parafusos proximais e 2 parafusos distais. Aos 180 dias de pós-operatório, os implantes ortopédicos foram removidos e o paciente recebeu alta. Conclui-se que o emprego de placa bloqueada para tratamento de fraturas abertas em ulna de Gavião Caboclo, pode propiciar adequada consolidação e retorno à função do membro sendo capaz de voar.(AU)


A wild Savanna Hawk (Buteogallus meridionalis) of unknown history, was seen at the veterinary hospital. The patient presented with a dropped right wing and soft tissue damage that appeared to be a recent wound involving the right radius and ulna region, characterizing an open fracture grade II. The radiological findings were a comminuted complete fracture of the ulnar diaphysis and complete transverse fracture of the radial diaphysis. Stabilization of the radius fracture was performed with a 1.5mm miniplate with 6 holes, with 2 proximal screws and 2 distal screws, and ulna osteosynthesis with a 2.0mm locking plate with 12 holes, with 3 proximal screws and 2 distal screws. At 180 postoperative days, the implants were removed and the patient was discharged. The use of locking plate for the treatment of open fractures in ulna of Savanna Hawks may provide adequate healing and return to limb function being able to fly.(AU)


Assuntos
Animais , Placas Ósseas/veterinária , Fixação Interna de Fraturas/veterinária , Falcões/cirurgia , Fraturas do Rádio/cirurgia , Fraturas da Ulna/cirurgia , Rádio (Anatomia)/cirurgia , Ulna/cirurgia
11.
Pesqui. vet. bras ; 38(2): 335-339, fev. 2018. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-20101

RESUMO

Foi atendido um Gavião Caboclo (Buteogallus meridionalis), de vida livre e histórico desconhecido. O paciente apresentava impotência funcional da asa direita e solução de continuidade de aspecto recente envolvendo a região de rádio e ulna direitos caracterizando fratura aberta grau II. Os achados radiológicos foram fratura completa cominutiva de diáfise média de ulna e fratura completa tranversa de diáfise média de rádio. A estabilização da fratura de rádio foi realizada com miniplaca de 1,5mm de 6 orifícios, com 2 parafusos proximais e 2 parafusos distais e, osteossíntese de ulna com placa bloqueada de 2,0mm de 12 orifícios, com 3 parafusos proximais e 2 parafusos distais. Aos 180 dias de pós-operatório, os implantes ortopédicos foram removidos e o paciente recebeu alta. Conclui-se que o emprego de placa bloqueada para tratamento de fraturas abertas em ulna de Gavião Caboclo, pode propiciar adequada consolidação e retorno à função do membro sendo capaz de voar.(AU)


A wild Savanna Hawk (Buteogallus meridionalis) of unknown history, was seen at the veterinary hospital. The patient presented with a dropped right wing and soft tissue damage that appeared to be a recent wound involving the right radius and ulna region, characterizing an open fracture grade II. The radiological findings were a comminuted complete fracture of the ulnar diaphysis and complete transverse fracture of the radial diaphysis. Stabilization of the radius fracture was performed with a 1.5mm miniplate with 6 holes, with 2 proximal screws and 2 distal screws, and ulna osteosynthesis with a 2.0mm locking plate with 12 holes, with 3 proximal screws and 2 distal screws. At 180 postoperative days, the implants were removed and the patient was discharged. The use of locking plate for the treatment of open fractures in ulna of Savanna Hawks may provide adequate healing and return to limb function being able to fly.(AU)


Assuntos
Animais , Placas Ósseas/veterinária , Fixação Interna de Fraturas/veterinária , Falcões/cirurgia , Fraturas do Rádio/cirurgia , Fraturas da Ulna/cirurgia , Rádio (Anatomia)/cirurgia , Ulna/cirurgia
12.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 55(1): 1-8, 2018.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-739118

RESUMO

Whenever bone fractures occur, external forces produce continuous interfragmentary motion and a stabilization method is necessary. It is known that the mechanical conditions at the fracture site influence bone callus formation during healing process. To achieve primary (direct) bone healing, absolute stability at the fracture site is necessary. Perrens concept of strain determines that relative deformation at the fracture gap depends on the original gaps conformation. Simple fractures (without comminution) are considered high strain fractures since a small force applied to the fracture site results in great movement with deleterious effects on the healing process. The purpose of this study is to review the available literature regarding factors that influence the mechanics of high strain fractures in veterinary medicine, its treatment methods and implants available. Each fracture configuration requires special attention and critical care in choosing the osteosynthesis method and the type of stability required for consolidation to occur within the expected time. One must know the strain theory to become an orthopedic surgeon.


Quando fraturas ósseas ocorrem, forças externas produzem movimentação interfragmentária continuamente e um método de estabilização se faz necessário. É sabido que as condições mecânicas no local de fratura influenciam a formação de calo durante o processo de cicatrização óssea e para que cicatrização óssea primária seja obtida é necessária estabilidade absoluta no foco de fratura. O conceito de strain de Perren determina que a deformação relativa no foco de fratura estabilizado depende do tamanho da lacuna de fratura original. Fraturas redutíveis (sem cominuição) são consideradas de alto strain, pois uma pequena força aplicada a linha de fratura resulta em grande movimentação com efeito deletério ao processo de consolidação. O presente trabalho revisa a literatura disponível a respeito de fatores que influenciam a mecânica de fraturas de alto strain em medicina veterinária, seus métodos de tratamento e a física por trás dos implantes disponíveis. Cada configuração de fratura requer atenção especial e cuidado crítico na escolha do método de osteossíntese e no tipo de estabilidade necessária para que a consolidação ocorra no tempo esperado. Conhecimento da teoria do strain é mandatório para a formação de cirurgiões ortopédicos. 

13.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-760594

RESUMO

Whenever bone fractures occur, external forces produce continuous interfragmentary motion and a stabilization method is necessary. It is known that the mechanical conditions at the fracture site influence bone callus formation during healing process. To achieve primary (direct) bone healing, absolute stability at the fracture site is necessary. Perrens concept of strain determines that relative deformation at the fracture gap depends on the original gaps conformation. Simple fractures (without comminution) are considered high strain fractures since a small force applied to the fracture site results in great movement with deleterious effects on the healing process. The purpose of this study is to review the available literature regarding factors that influence the mechanics of high strain fractures in veterinary medicine, its treatment methods and implants available. Each fracture configuration requires special attention and critical care in choosing the osteosynthesis method and the type of stability required for consolidation to occur within the expected time. One must know the strain theory to become an orthopedic surgeon.


Quando fraturas ósseas ocorrem, forças externas produzem movimentação interfragmentária continuamente e um método de estabilização se faz necessário. É sabido que as condições mecânicas no local de fratura influenciam a formação de calo durante o processo de cicatrização óssea e para que cicatrização óssea primária seja obtida é necessária estabilidade absoluta no foco de fratura. O conceito de strain de Perren determina que a deformação relativa no foco de fratura estabilizado depende do tamanho da lacuna de fratura original. Fraturas redutíveis (sem cominuição) são consideradas de alto strain, pois uma pequena força aplicada a linha de fratura resulta em grande movimentação com efeito deletério ao processo de consolidação. O presente trabalho revisa a literatura disponível a respeito de fatores que influenciam a mecânica de fraturas de alto strain em medicina veterinária, seus métodos de tratamento e a física por trás dos implantes disponíveis. Cada configuração de fratura requer atenção especial e cuidado crítico na escolha do método de osteossíntese e no tipo de estabilidade necessária para que a consolidação ocorra no tempo esperado. Conhecimento da teoria do strain é mandatório para a formação de cirurgiões ortopédicos. 

14.
Acta sci. vet. (Online) ; 45(suppl.1): Pub. 226, 2017. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-740998

RESUMO

Background: The tarsal joint is the third most commonly joint affected by osteochondrosis in dogs. This joint is affected in 4 to 9% of the cases, and in 50% of these cases the disease is bilateral. Radiological signs include defect in the subchondral bone, sclerotic margin, and fragment of mineralized cartilage. Dorsoplantar in flexion and oblique radiologic images are necessary to show tarsal osteochondrosis. Computed tomography avoid overlap of bone structures and allows better visualization of subchondral lesions, showing the exact location, size and number of fragments. The objective of this study is to report a case of bilateral osteochondrosis dissecans in tarsal joint in Rottweiler. Case: A female Rottweiler was examined and presented a history of pain and difficulty in raising the pelvic limbs. There was pain in the right tibiotarsal joint (RTJ) with evident joint cracking and, after three months, the left pelvic limb started to show the same signs. Radiographic examination of the RTJ showed a small osteochondral fragment in the distal medial border of the medial malleolus of the tibia, subchondral sclerosis with radiolucent area in the medial malleolus of the tibia, and a small lateral periarticular osteophyte in the intertarsal joint. The left tibiotarsal joint (LTJ) showed mild articular incongruity and minor increase in radiological interlinear space, diffuse sclerosis in the medial malleolus and in the subchondral surface of the trochlear crest. This exam also showed a small radiolucent area in the medial malleolus of the tibia, a small fragment of radiopaque adjacent bone, and minor subchondral bone irregularity in the medial margin of the medial trochlea. The radiographic examination of the RTJ was inconclusive. Computed tomography was requested and suggested the diagnosis of medial osteochondritis dissecans in the distal talus...(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Osteocondrose/diagnóstico por imagem , Osteocondrose/veterinária , Tarso Animal , Radiografia/veterinária , Tomografia Computadorizada por Raios X/veterinária
15.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 45(suppl.1): 01-06, 2017. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1457758

RESUMO

Background: Humeral fractures account for 13% of all fractures in cats and commonly affect the middle diaphysis and supracondylar region with comminution. They are usually the result of high energy traumas such as falls, car accidents and firearm injuries. There are few treatment options for these types of fractures and since they are joint injuries, early surgical repair is mandatory to achieve perfect anatomical reduction, to maintain joint congruence and to allow early weight bearing. Our purpose is to report four subacute and chronic fractures of the distal diaphysis associated with comminuted supra and intercondylar fractures, stabilized with transarticular external skeletal fixator in three domestic felines. Cases: (1)- A 3-year-old male docile Siamese cat with 3.7 kg of body weight was presented for consultation with a 14-day history of high rise syndrome after falling from a 12-meter high. It presented distal comminuted humeral fracture that involved the inter and supracondylar regions. It also had right carpal-ulnar subluxation and comminuted right olecranon fracture involving the articular surface in the left thoracic limb. Fracture and joint stabilization was achieved by use of a transarticular hybrid external skeletal fixator on the right front limb. Fracture healing was observed at 150 days postoperatively. (2)- A 10-year-old female aggressive mixed breed cat with 4.1 kg of body weight was presented for consultation with a 16-day history of high rise syndrome after falling from a 9-meter high. The cat had a comminuted right humeral articular fracture with supra and intercondylar involvement and scapular fracture on the contralateral limb. The humerus fracture was treated with a transarticular linear external skeletal fixator and fracture healing was obtained at 240 postoperative days […]


Assuntos
Animais , Gatos , Fixadores Externos/veterinária , Fraturas Cominutivas/veterinária , Fraturas do Úmero/cirurgia , Fraturas do Úmero/veterinária , Membro Anterior/cirurgia , Artrodese/veterinária , Fixação Interna de Fraturas/veterinária
16.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 45(suppl.1): Pub.226-2017. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1457795

RESUMO

Background: The tarsal joint is the third most commonly joint affected by osteochondrosis in dogs. This joint is affected in 4 to 9% of the cases, and in 50% of these cases the disease is bilateral. Radiological signs include defect in the subchondral bone, sclerotic margin, and fragment of mineralized cartilage. Dorsoplantar in flexion and oblique radiologic images are necessary to show tarsal osteochondrosis. Computed tomography avoid overlap of bone structures and allows better visualization of subchondral lesions, showing the exact location, size and number of fragments. The objective of this study is to report a case of bilateral osteochondrosis dissecans in tarsal joint in Rottweiler. Case: A female Rottweiler was examined and presented a history of pain and difficulty in raising the pelvic limbs. There was pain in the right tibiotarsal joint (RTJ) with evident joint cracking and, after three months, the left pelvic limb started to show the same signs. Radiographic examination of the RTJ showed a small osteochondral fragment in the distal medial border of the medial malleolus of the tibia, subchondral sclerosis with radiolucent area in the medial malleolus of the tibia, and a small lateral periarticular osteophyte in the intertarsal joint. The left tibiotarsal joint (LTJ) showed mild articular incongruity and minor increase in radiological interlinear space, diffuse sclerosis in the medial malleolus and in the subchondral surface of the trochlear crest. This exam also showed a small radiolucent area in the medial malleolus of the tibia, a small fragment of radiopaque adjacent bone, and minor subchondral bone irregularity in the medial margin of the medial trochlea. The radiographic examination of the RTJ was inconclusive. Computed tomography was requested and suggested the diagnosis of medial osteochondritis dissecans in the distal talus...


Assuntos
Animais , Cães , Osteocondrose/diagnóstico por imagem , Osteocondrose/veterinária , Tarso Animal , Radiografia/veterinária , Tomografia Computadorizada por Raios X/veterinária
17.
Acta sci. vet. (Online) ; 45(suppl.1): 01-06, 2017. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-16454

RESUMO

Background: Humeral fractures account for 13% of all fractures in cats and commonly affect the middle diaphysis and supracondylar region with comminution. They are usually the result of high energy traumas such as falls, car accidents and firearm injuries. There are few treatment options for these types of fractures and since they are joint injuries, early surgical repair is mandatory to achieve perfect anatomical reduction, to maintain joint congruence and to allow early weight bearing. Our purpose is to report four subacute and chronic fractures of the distal diaphysis associated with comminuted supra and intercondylar fractures, stabilized with transarticular external skeletal fixator in three domestic felines. Cases: (1)- A 3-year-old male docile Siamese cat with 3.7 kg of body weight was presented for consultation with a 14-day history of high rise syndrome after falling from a 12-meter high. It presented distal comminuted humeral fracture that involved the inter and supracondylar regions. It also had right carpal-ulnar subluxation and comminuted right olecranon fracture involving the articular surface in the left thoracic limb. Fracture and joint stabilization was achieved by use of a transarticular hybrid external skeletal fixator on the right front limb. Fracture healing was observed at 150 days postoperatively. (2)- A 10-year-old female aggressive mixed breed cat with 4.1 kg of body weight was presented for consultation with a 16-day history of high rise syndrome after falling from a 9-meter high. The cat had a comminuted right humeral articular fracture with supra and intercondylar involvement and scapular fracture on the contralateral limb. The humerus fracture was treated with a transarticular linear external skeletal fixator and fracture healing was obtained at 240 postoperative days […](AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Fraturas Cominutivas/veterinária , Fraturas do Úmero/cirurgia , Fraturas do Úmero/veterinária , Fixadores Externos/veterinária , Membro Anterior/cirurgia , Fixação Interna de Fraturas/veterinária , Artrodese/veterinária
18.
Semina Ci. agr. ; 37(5): 3223-3230, Sept.-Oct.2016. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-745805

RESUMO

Bone nonunion is observed when the healing of a fracture fails and all processes of biologic repair cease. It is a frequent complication during fracture treatment in small animals. Nonunions are classified as viable or nonviable, and most cases result from technical error (e.g., inadequate or inappropriate choice of the type of stabilization), poor vascularization, excessive distance between the fragments, infection, and systemic disease, or local as well as idiopathic factors. The diagnosis is made when there is no radiographic evidence of bone healing. This condition cannot be treated conservatively; rather, nonunions require surgical intervention involving removal of implants (besides exuberant callus removal), proper alignment, and compression of the fracture site. As bone nonunion remains a common problem in clinical practice, the objective of this paper is to review the pathophysiology and methods for treating of the condition.(AU)


A não união óssea acontece quando ocorre falha na consolidação óssea de uma fratura, onde todos os sinais de reparação aparentemente cessaram. É uma freqüente complicação do tratamento de fraturas em pequenos animais. As não uniões são classificadas em viáveis e não-viáveis e podem resultar de diversos fatores como estabilização inadequada, vascularização deficiente, distância excessiva entre os fragmentos, infecção, doença sistêmica ou local e fatores idiopáticos. A maior parte das não uniões resulta de escolha inadequada da forma de estabilização ou falha técnica por parte dos cirurgiões. O diagnóstico é quando radiograficamente não existem sinais de evolução da consolidação óssea. Esta afecção não pode ser tratada de forma conservadora, o tratamento é cirúrgico e é mandatória remoção dos implantes que falharam, remoção do calo exuberante, alinhamento adequado e compressão do foco de fratura. O objetivo deste trabalho é revisar a fisiopatologia, assim como as formas de tratamento desta afecção tão comum na prática clínica.(AU)


Assuntos
Animais , Cães/lesões , Consolidação da Fratura
19.
Semina ciênc. agrar ; 37(5): 3223-3230, Sept.-Oct.2016. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1500521

RESUMO

Bone nonunion is observed when the healing of a fracture fails and all processes of biologic repair cease. It is a frequent complication during fracture treatment in small animals. Nonunions are classified as viable or nonviable, and most cases result from technical error (e.g., inadequate or inappropriate choice of the type of stabilization), poor vascularization, excessive distance between the fragments, infection, and systemic disease, or local as well as idiopathic factors. The diagnosis is made when there is no radiographic evidence of bone healing. This condition cannot be treated conservatively; rather, nonunions require surgical intervention involving removal of implants (besides exuberant callus removal), proper alignment, and compression of the fracture site. As bone nonunion remains a common problem in clinical practice, the objective of this paper is to review the pathophysiology and methods for treating of the condition.


A não união óssea acontece quando ocorre falha na consolidação óssea de uma fratura, onde todos os sinais de reparação aparentemente cessaram. É uma freqüente complicação do tratamento de fraturas em pequenos animais. As não uniões são classificadas em viáveis e não-viáveis e podem resultar de diversos fatores como estabilização inadequada, vascularização deficiente, distância excessiva entre os fragmentos, infecção, doença sistêmica ou local e fatores idiopáticos. A maior parte das não uniões resulta de escolha inadequada da forma de estabilização ou falha técnica por parte dos cirurgiões. O diagnóstico é quando radiograficamente não existem sinais de evolução da consolidação óssea. Esta afecção não pode ser tratada de forma conservadora, o tratamento é cirúrgico e é mandatória remoção dos implantes que falharam, remoção do calo exuberante, alinhamento adequado e compressão do foco de fratura. O objetivo deste trabalho é revisar a fisiopatologia, assim como as formas de tratamento desta afecção tão comum na prática clínica.


Assuntos
Animais , Consolidação da Fratura , Cães/lesões
20.
Semina ciênc. agrar ; 37(5): 3215-3222, Sept.-Oct.2016. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1500532

RESUMO

Several types of implants may be used to treat iliac fractures in dogs, of which osteosynthesis with plate is the most described and recommended in the literature. The type of plate and screw are major factors in osteosynthesis success. The use of locking plates has been advocated for this purpose, as they do not allow the plate-bone-screw unit to shift, providing angular stability and rigidity to the system. The present study aimed to describe the unprecedented use of a locking notched head T-plate in the treatment of a caudal body of ilium fracture. A two year old male mongrel dog was attended after falling from a third floor height, with two days of evolution. The animal was in standing position, and during orthopedic examination non-weight bearing lameness of the right hind limb, instability, and crepitus in the right body of ilium, with considerable swelling and pain. The radiographic examination allowed diagnosing a complete fracture of the caudal body of ilium with decrease of the pelvic canal diameter. The patient underwent surgery, and the fracture was stabilized with an LCP notched head T-plate. The patient evolved satisfactorily, with good weight-bearing of the affected limb within 24 hours of surgery, and complete recovery with medical discharge after 60 days of postoperative period, with consolidation of the fracture.


Vários tipos de implantes são utilizados no tratamento de fraturas de íleo em cães, sendo a osteossíntese com uso de placa a mais descrita e recomendada pela literatura. O tipo de placa, assim como o tipo de parafuso, são fatores preponderantes no sucesso da osteossíntese. Tem sido defendido o uso de placas bloqueadas, que não permitem movimentação entre a unidade placa-osso-parafuso, conferindo estabilidade angular e rigidez ao sistema. Objetivou-se descrever o uso inédito da placa bloqueada notched head T-plate no tratamento de fratura caudal de corpo de íleo. Um cão, macho, sem raça definida, de dois anos de idade foi atendido apresentando histórico de queda de terceiro andar, com dois dias de evolução. O animal apresentava-se em estação e durante a avaliação ortopédica observou-se deambulação com impotência funcional do membro pélvico direito, instabilidade e crepitação em corpo do íleo direito com aumento de volume considerável e muita dor. Diagnosticou-se fratura completa caudal do corpo do íleo com diminuição do diâmetro do canal pélvico, através de exame radiográfico. O paciente foi submetido à cirurgia e a fratura foi estabilizada com o uso de uma placa LCP em T com a cabeça chanfrada. O paciente apresentou evolução satisfatória com bom apoio do membro 24 horas após a cirurgia e completa recuperação com alta médica aos 60 dias de pós-operatório com consolidação da fratura.


Assuntos
Animais , Cães , Consolidação da Fratura/fisiologia , Cães/lesões , Fraturas Ósseas/veterinária , Ortopedia
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