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1.
PLoS One ; 10(3): e0118772, 2015.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25774804

RESUMO

This case-control study aimed to assess the risk factors for death from influenza A(H1N1)pdm09 in patients with laboratory confirmation, who had severe acute respiratory illness-SARI and were hospitalized between June 28th and August 29th 2009, in the metropolitan regions of São Paulo and Campinas, Brazil. Medical charts of all the 193 patients who died (cases) and the 386 randomly selected patients who recovered (controls) were investigated in 177 hospitals. Household interviews were conducted with those who had survived and the closest relative of those who had died. 73.6% of cases and 38.1% of controls were at risk of developing influenza-related complications. The 18-to-59-year age group (OR = 2.31, 95%CI: 1.31-4.10 (reference up to 18 years of age)), presence of risk conditions for severity of influenza (OR = 1.99, 95%CI: 1.11-3.57, if one or OR = 6.05, 95%CI: 2.76-13.28, if more than one), obesity (OR = 2.73, 95%CI: 1.28-5.83), immunosuppression (OR = 3.43, 95%CI: 1.28-9.19), and search for previous care associated with the hospitalization (OR = 3.35, 95%CI: 1.75-6.40) were risk factors for death. Antiviral treatment performed within 72 hours of the onset of symptoms (OR = 0.17, 95%CI: 0.08-0.37, if within 48hours, and OR = 0.30, 95%CI: 0.11-0.81, if between 48 and 72 hours) was protective against death. The identification of high-risk patients and early treatment are important factors for reducing morbi-mortality from influenza.


Assuntos
Vírus da Influenza A Subtipo H1N1/isolamento & purificação , Influenza Humana/diagnóstico , Influenza Humana/epidemiologia , Adolescente , Adulto , Antivirais/uso terapêutico , Brasil/epidemiologia , Estudos de Casos e Controles , Morte , Feminino , Hospitalização , Humanos , Influenza Humana/tratamento farmacológico , Influenza Humana/virologia , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Prognóstico , Fatores de Risco , Adulto Jovem
2.
BEPA - Boletim Epidemiológico Paulista ; 9(97): 5-25, jan. 2012. tab, graf, ilus
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1060321

RESUMO

As meningites têm distribuição mundial e sua epidemiologia depende de fatorescomo: agente etiológico, aglomerados populacionais e faixa etária acometida.Realizou-se a avaliação do Sistema de Vigilância das Meningites no municípiode São Paulo nos anos de 2006 e 2008, com ênfase para a doença meningocócica, preconizando a notificação e a investigação. A metodologia seguiu as recomendações do Updated Guidelines for Evaluating Public Health Surveillance Systems Recommendations from the Guidelines Working Group/CCD e do roteiro para avaliação da Qualidade da Base de Dados do SINAN. Para a descrição da vigilância das meningites foram entrevistados técnicos responsáveis pela Vigilância das Meningites: do Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof Alexandre Vranjac”, das supervisões de vigilância em saúde/SUVIS/SMS/SP e dos núcleos de epidemiologia hospitalar. Os dadossecundários foram obtidos a partir do SINAN com seleção de pacientesresidentes e atendidos no município de São Paulo em 2006 e 2008, segundo adata de início dos sintomas. O presente estudo mostrou que os núcleos devigilância epidemiológica hospitalar são úteis para desencadear as medidas deprevenção e controle e que o SINAN é uma ferramenta importante na geraçãode informações. No entanto, faz-se necessário reconhecer suas limitações eaperfeiçoar esse instrumento. No município de São Paulo a vigilância dasmeningites mostrou-se complexa, aceita pelos técnicos, oportuna em relação àinvestigação, inoportuna quanto a quimioprofilaxia e útil diante os objetivosdo sistema


Assuntos
Infecções Meningocócicas , Meningites Bacterianas , Monitoramento Epidemiológico
3.
Rev Panam Salud Publica ; 29(6): 451-6, 2011 Jun.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-21829970

RESUMO

The identification of individuals with respiratory symptoms (RS) is important for the early detection of tuberculosis. The aim of this study was to estimate the prevalence of RS in three administrative regions of the Federal District, Brazil. For this, we used the 30 by 7 cluster sampling technique proposed by the World Health Organization. Individuals with RS were defined as those aged 15 years or older living in the administrative regions of Estrutural, Itapoã, or Varjão and reporting a cough lasting at least 3 weeks at the date of the interview. The prevalence of RS was 5.7% in Estrutural and Varjão (95% CI: 2.4-9.0) and 4.8% in Itapoã (95%CI: 1.6-7.9), with a design effect close to 1.0. In Estrutural and Itapoã, fewer years of schooling, and in Itapoã and Varjão, lower income, were associated with RS. Cigarette smoking was associated with the presence of RS in all regions. The prevalence of RS in the three administrative regions investigated is consistent with that of other areas with a similar socioeconomic profile.


Assuntos
Tosse/epidemiologia , Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Brasil/epidemiologia , Análise por Conglomerados , Diagnóstico Precoce , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Prevalência , Fumar/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Tuberculose/diagnóstico , Tuberculose/epidemiologia , Saúde da População Urbana/estatística & dados numéricos , Adulto Jovem
4.
Rev. panam. salud pública ; 29(6): 451-456, June 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-608277

RESUMO

A captação de sintomáticos respiratórios (SR) é importante para a detecção precoce de tuberculose. O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência de SR em três regiões administrativas (RA) do Distrito Federal, Brasil. Para tanto, foi utilizada a técnica de amostragem por conglomerados (30 por 7) proposta pela Organização Mundial da Saúde. Foram definidos como SR os indivíduos com 15 anos ou mais residentes nas RAs Estrutural, Itapoã ou Varjão e que apresentassem tosse há pelo menos 3 semanas na data da entrevista. A prevalência de SR em Estrutural e Varjão foi de 5,7 por cento (IC95 por cento: 2,4 a 9,0), e em Itapoã, de 4,8 por cento (IC95 por cento: 1,6 a 7,9), com efeito de desenho próximo de 1,0. Em Estrutural e Itapoã, menos anos de estudo, e em Itapoã e Varjão, menor renda, estiveram associados com ser SR. O tabagismo esteve associado com a presença de sintomas respiratórios em todas as RAs. A prevalência de SR está de acordo com aquela encontrada em outras áreas com perfil socioeconômico semelhante ao das áreas estudadas.


The identification of individuals with respiratory symptoms (RS) is important for the early detection of tuberculosis. The aim of this study was to estimate the prevalence of RS in three administrative regions of the Federal District, Brazil. For this, we used the 30 by 7 cluster sampling technique proposed by the World Health Organization. Individuals with RS were defined as those aged 15 years or older living in the administrative regions of Estrutural, Itapoã, or Varjão and reporting a cough lasting at least 3 weeks at the date of the interview. The prevalence of RS was 5.7 percent in Estrutural and Varjão (95 percent CI: 2.4-9.0) and 4.8 percent in Itapoã (95 percentCI: 1.6-7.9), with a design effect close to 1.0. In Estrutural and Itapoã, fewer years of schooling, and in Itapoã and Varjão, lower income, were associated with RS. Cigarette smoking was associated with the presence of RS in all regions. The prevalence of RS in the three administrative regions investigated is consistent with that of other areas with a similar socioeconomic profile.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Tosse/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Análise por Conglomerados , Diagnóstico Precoce , Prevalência , Fumar/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Tuberculose/diagnóstico , Tuberculose/epidemiologia , Saúde da População Urbana/estatística & dados numéricos
5.
BEPA - Boletim Epidemiológico Paulista ; 8(85): 4-14, jan. 2011. graf, tab
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IALPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1060226

RESUMO

O novo subtipo viral influenza pandêmica H1N1 2009, resultante da recombinaçãogenética dos vírus suíno, aviário e humano, apresenta atualmente disseminação global. Apresentamos a investigação do primeiro óbito no ESP relacionado à infecção peloH1N1 2009, realizada como apoio do EPISUS-SP. Objetivos do estudo: investigar oprimeiro óbito confirmado no Estado e esclarecer seu diagnóstico; descrever os casos por tempo, lugar e pessoa; identificar o caso índice na cadeia de transmissão que tenha vínculo epidemiológico com os familiares; e investigar e caracterizar a possívelocorrência de transmissão sustentada de influenza pandêmica H1N1 2009 nomunicípio deOsasco, SP.O IAL notificou o resultado positivo para influenza pandêmica no sangue pós-morte da criança. Essa informação nos levou a considerar a hipótese de que o caso índice dos irmãos poderia ser a irmã. Foram identificados os contatos queocorreramaté sete dias antes do início dos sintomas nos irmãos: 1) contatos familiares e amigos próximos; 2) escola; 3) escola de inglês; e 4) transporte escolar. As atividades diárias dos irmãos identificaram que não houve deslocamento para fora de Osasco, noperíodo investigado. MCL foi o primeiro óbito na cidade associado à infecção porinfluenza pandêmica autóctone, sem vínculo epidemiológico com caso importado da doença. Foi confirmada a existência de um surto familiar de infecção por influenza pandêmica H1N1 2009 com nove casos confirmados; a provável fonte de infecção foiMCL. Foi confirmada a transmissão sustentada do vírus influenza pandêmica H1N1 2009 no País. Como recomendações deste estudo, foi proposta a alteração na definiçãode caso com inclusão dos casos autóctones; mudança nas normas e condutas de identificação, investigação e manejo de casos de síndrome gripal; treinamentos das equipes VE dosmunicípios para o enfrentamento de possíveis novas pandemias


Assuntos
Monitoramento Epidemiológico , Morte , Vírus da Influenza A Subtipo H1N1
7.
BEPA - Boletim Epidemiológico Paulista ; 7(84): 12-17, dez. 2010. ilus
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1060223
8.
BEPA - Boletim Epidemiológico Paulista ; 6(71): 12-24, nov. 2009. tab
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1060165

RESUMO

O Brasil possui extensa área endêmica para febre amarela silvestre (FAS), na qual ocorrem, anualmente, casos da doença em indivíduos não vacinados que entram em contato com o ciclo natural. No Noroeste do Estado de São Paulo a vacinação contra a febre amarela (FA) é recomendada na rotina, uma vez que há circulação esporádica do vírus naquela região. Entre fevereiro e abril de 2009, São Paulo registrou 25 casos de FAS em cinco municípios localizados fora da área de recomendação de vacinação. Esse fato levou à ampliação da área de recomendação de vacinação contra FA. Buri foi o último município incluído, sendo importante realizar inquérito de cobertura vacinal e avaliar a possível ocorrência de eventos adversos à vacina. A prevalência esperada de sintomas leves pós-vacinação é muitovariável, dependendo de fatores intrínsecos de cada população, existindo poucos estudos de referência. Foi aplicado questionário semiestruturado, em zona urbana (ZU) e zona rural (ZR) de Buri, no período de 26 a 29 de abril de 2009. Na ZU realizou-se amostragem aleatória simples de 218 indivíduos; na ZR foram amostrados 256 indivíduos residentes em sete bairros de referência. A cobertura vacinal foi de 94,9% na ZU e 98,4% na ZR, sendo, portanto, inferior ao preconizado pelo Ministério da Saúde (100%). Observou-se uma prevalência de indivíduos com pelo menos algum sintoma pós-vacinação de 38,6% na ZU e 36,9% na ZR. Os sintomas febre (ZU = 15,6% e ZR = 14,3%), cefaléia (ZU = 20,6% e ZR = 27,0%) e mialgia (ZU = 26,1% e ZR = 24,6%) apresentaram prevalência acima do esperado.Foi observada alta prevalência de diarréia (ZU = 6,9% e ZR = 12,3%) e vômito (ZU = 3,2% e ZR = 10,7%), sintomas incomuns. Assim, faz-se importante avaliar sintomasgastrointestinais como possíveis eventos adversos relacionados à vacina 17DD de FA e realizar mais estudos relacionados a eventos adversos leves à vacina de FA em populações em situações reais


Assuntos
Humanos , Febre Amarela , Trato Gastrointestinal , Vacinas
9.
Bepa - Boletim Epidemiológico Paulista ; 6(65): 4-15, 2009. map, tab, graf
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-CVEPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IALPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IALACERVO | ID: biblio-1060736

RESUMO

Em abril de 2009, um novo subtipo viral do vírus influenza A (H1N1) foi identificado em espécimes clínicos obtidos de dois pacientes nos Estados Unidos. A mesma cepa viral foi identificada no México, no Canadá e em outras partes do mundo. Esse evento foi considerado pela Organização Mundial de Saúde como de emergência em Saúde Pública de Interesse Internacional. O presente estudo descreve a ocorrência de casos notificados de influenza A (H1N1), novo subtipo viral, ao Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo, no período de 22 de abril a 21 de maio de 2009, de acordo com sua distribuição no tempo e espaço, assim como a faixa etária e gênero acometidos, culminando com a classificação final dos casos e os critérios utilizados. Uma vigilância aprimorada de influenza foi implementada, com base no plano de preparação para pandemia do Estado, no sentido de identificar e investigar oportunamente os casos. As amostras respiratórias foram processadas no Instituto Adolfo Lutz, cujo método utilizado foi reação de polimerização em cadeia em tempo real (rRT-PCR). Um total de 87 casos notificados, maioria na Grande São Paulo, concentraram-se na faixa etária de 20 a 49 anos de idade (70,1%), provenientes de áreas com casos confirmados de influenza A (H1N1). Os sintomas mais frequentes foram febre e tosse (100%) e mialgia (70,1%); 40,2% foram hospitalizados e todos evoluíram para a cura com remissão dos sintomas. Cumpre ressaltar a necessidade de manter em alerta os sistemas de saúde com vistas à detecção precoce e resposta rápida frente aos casos e à adoção de medidas de prevenção e controle adequadas e de prover os profissionais de saúde e a população de informações concernentes ao atual estágio deste agravo.


Assuntos
Influenza Humana , Influenza Humana/epidemiologia , Vírus da Influenza A Subtipo H1N1 , Monitoramento Epidemiológico
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