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1.
Int Urol Nephrol ; 39(3): 871-7, 2007.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-17203347

RESUMO

OBJECTIVES: Currently available studies show controversial data between the symptoms of the lower urinary tract and the volume of the prostate gland. The objective of the present study is to evaluate the relationship between the score of the lower urinary tract symptoms assessed according to the International Prostate Symptoms Score (IPSS) and the total (TV) and transitional (TZV) zone volume of the prostate and transitional prostate zone index (TZI). MATERIALS AND METHODS: From 223 men with a mean age of 59.3 years (varying from 50 to 75), the scores of lower urinary tract symptoms, measured by the IPSS and TV and TZV, determined by transrectal ultrasonographies, were obtained. Furthermore, the TZI was determined in all cases by the TZV to TV rate of the prostate. The relationship between TV, TZV, and TZI and the data obtained using the symptoms score was statistically determined. RESULTS: The TV of the prostate were 25.5 +/- 10.3, 25.0 +/- 9.3, and 28.9 +/- 13.5 g in individuals with mild, moderate, and severe symptoms, respectively (P = 0.15). Similarly, there was no significant difference when the TZV (7.6 +/- 6.3, 7.6 +/- 5.8, and 9.6 +/- 6.8 g, respectively; P = 0.22) and the TZI (0.26 +/- 0.1, 0.27 +/- 0.1, and 0.30 +/- 0.1, respectively; P = 0.33) were compared in the groups of men with mild, moderate, and severe symptoms of urinary difficulty. However, the quality of life (QoL) scores presented progressively worse values (1.7 +/- 1.3, 3.1 +/- 1.4, and 4.4 +/- 1.2) as the severity of the lower urinary tract symptoms became worse (P < 0.001). The Pearson correlation coefficient between the TV (r = 0.15; P = 0.02), TZV (r = 0.16; P = 0.02), and the TZI (r = 0.14; P = 0.03) with the prostate symptom scores showed low values although they were positive and statistically significant. The highest correlation was observed when the QoL related to urinary symptoms and symptom scores (r = 0.61; P < 0.001) was analyzed. CONCLUSIONS: A low correlation was found between the score lower urinary tract symptoms assessed by IPSS and the different volumes of the prostate gland (TV, TZV) and prostate TZI, and, on the other hand, an inverse correlation between the intensity of urinary symptoms and QoL, supporting the idea of multifactorial aspects related to the genesis of urinary symptoms in men.


Assuntos
Próstata/patologia , Transtornos Urinários/patologia , Idoso , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Tamanho do Órgão , Próstata/diagnóstico por imagem , Qualidade de Vida , Ultrassonografia
2.
Rev. méd. Hosp. Säo Vicente de Paulo ; 11(25): 70-5, jul.-dez. 1999. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-285484

RESUMO

Os autores apresentam um caso clínico de feocromocitoma referente a uma paciente de 11 anos de idade com historia de amaurose e hipertensão arterial. A reação severa de hipertensão durante um procedimento pré-operatório, acompanhada por episódios prévios de diaforese, cefaléia e palpitações, consituíram a base da suspeita clínica, motivando a investigação diagnóstica subsequente. O estudo bioquímico realizado revelou valores normais de ácido vanililmandélico urinário e a tomografia computadorizada abdominal evidenciou imagens compatíveis com feocromocitoma em glândula supra-renal esquerda. O diagnóstico foi confirmado pelo exame histológico, após exerese cirúrgica


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Feocromocitoma/diagnóstico , Feocromocitoma/cirurgia , Hipertensão/complicações
3.
Rev. méd. Hosp. Säo Vicente de Paulo ; 8(19): 48-52, jul.-dez. 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-198376

RESUMO

A paraparesia espástica tropical é uma doença de evoluçäo lenta, causada por comprometimento do sistema nervoso central (especialmente medula espinhal), cuja etiologia pode relacionar-se à infecçäo pelo vírus T-linfotrópico tipo 1 (HTLV-1), observada predominantemente nos trópicos. As alteraçöes características da doença incluem deficiência motora e sensitiva dos membros inferiores, frequentemente associadas a distúrbios miccionais. Relata-se a experiência dos autores com um caso de paraparesia espástica tropical ocorrido na regiäo de Passo Fundo, RS


Assuntos
Humanos , Paraparesia Espástica Tropical/diagnóstico , Paraparesia Espástica Tropical/imunologia , Deltaretrovirus/patogenicidade , Infecções por HTLV-I/imunologia
4.
Rev. méd. Hosp. Säo Vicente de Paulo ; 3(7): 25-8, maio-ago. 1991. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-138718

RESUMO

Discute-se a complexidade dos ferimentos avulsivos, infecciosos e por queimaduras da área genital e as dificuldades que se somam para sua reconstruçäo. As alteraçöes näo se limitam apenas a problemas locais como o estado da pele, aspectos do ferimento, contaminaçäo com fezes e urina, mas também alteraçöes sistêmicas como alteraçöes do estado hemodinâmico e condiçöes respiratórias. Os pacientes apresentam importante choque emocional devido ao fato de acharem que os ferimentos podem lhes deixar inférteis ou impotentes. O atendimento desses pacientes exige do profissional conhecimento de Urologia, Cirurgia Plástica e suporte psicológico. Atualmente a tendência é o atendimento em equipes multidisciplinares. Na literatura mundial encontra-se poucos artigos abordando tal assunto. Esse tipo de trauma encontra-se mais freqüentemente em paises subdesenvolvidos, onde por questäo de educaçäo, econômia e, especialmente, por desuso dos equipamentos de segurança, proprocionam-se as condiçöes para que tais acidentes ocorram


Assuntos
Humanos , Masculino , Genitália Masculina/lesões , Transplante de Pele , Cirurgia Plástica , Genitália Masculina/cirurgia
5.
Rev. méd. Hosp. Säo Vicente de Paulo ; 2(5): 6-9, dez. 1990. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-139287

RESUMO

Foram realizados 22 procedimentos de Ureteroscopia para retirada de cálculos ureterais em nossa Instituiçäo, entre janeiro e dezembro de 1989. Na grande maioria dos casos, meato ureteral näo foi dilatado. Meatotomia fez-se necessária em apenas 2 casos, na presença de meato puntiforme. O procedimento foi realizado no bloco cirúrgico, sem controle fluoroscópico devido à falta deste equipamento na sala cirúrgica. A ureteroscopia mostrou-se de grande utilidade na remoçäo de cálculos ureterais baixos, onde o sucesso obtido foi de 91 por cento, comparando com a retirada às cegas (sonda Dormiá)entre 40 e 59 por cento e pouco abaixo da literatura mundial, que é algo ao redor de 99 por cento. O tempo médio de internaçäo foi de 3 dias, variando de 1 a 14 dias. O procedimento tem-se mostrado eficaz e com significativa adiçäo ao arsenal terapêutico urológico. A Ureteroscopia está sendo a técnica de escolha para remoçäo de cálculos na porçäo distal do ureter


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Endoscopia , Cálculos Ureterais/terapia , Litotripsia
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