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Deslocamento do Disco Intervertebral/classificação , Deslocamento do Disco Intervertebral/diagnóstico , Disco Intervertebral/patologia , Adulto , Animais , Dor nas Costas/etiologia , Dor nas Costas/patologia , Dor nas Costas/fisiopatologia , Diagnóstico Diferencial , Modelos Animais de Doenças , Progressão da Doença , Discotomia/estatística & dados numéricos , Humanos , Disco Intervertebral/fisiopatologia , Deslocamento do Disco Intervertebral/fisiopatologia , Vértebras Lombares/patologia , Vértebras Lombares/fisiopatologia , Vértebras Lombares/cirurgia , Imageamento por Ressonância Magnética , Fusão Vertebral/estatística & dados numéricos , Resultado do Tratamento , Suporte de Carga/fisiologiaRESUMO
Gliomas do nervo óptico säo lesöes relativamente incomuns e sua história natural e tratamento säo motivos de considerável controvérsia. Muitos sugerem que estes tumores se comportam como hamartomas, concluindo que seu tratamento deva ser conservador. Estudamos nos últimos 10 anos, 11 casos de glioma do nervo óptico do segmento anterior, diagnosticados clinicamente e confirmados posteriormente por exames neurorradiológicos e cirurgias. Em nossos casos, ficou claro que uma importante proporçäo dos membros tem um curso progresivo. Sinais de neurofibramentose estavam ausentes, contrastando fortemente com a literatura que relata incidência variando de 20 a 60 por cento. Com base em nossos achados e na revisäo da literatura, recomendamos o tratamento cirúrgico destes tumores. Descrevemos as técnicas cirúrgicas utilizadas e os resultados obtidos
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Humanos , Neoplasias dos Nervos Cranianos/cirurgia , Doenças do Nervo Óptico/cirurgia , Glioma/cirurgia , Biópsia , Neoplasias dos Nervos Cranianos/diagnóstico , Neoplasias dos Nervos Cranianos/patologia , Doenças do Nervo Óptico/diagnóstico , Doenças do Nervo Óptico/patologia , Glioma/diagnóstico , Glioma/patologia , Incidência , Neurocirurgia , Espectroscopia de Ressonância Magnética , Tomografia Computadorizada por Raios XRESUMO
Os autores apresentam as conclusöes a que chegaram com a injeçäo de peróxido de hidrogênio em tumores muito vascularizados como os meningeomas. Com a drástica reduçäo do volume sanguíneo intratumoral, e a melhor visualizaçäo dos vasos adjacentes ou englobados pelo tumor, há uma grande diminuiçäo do tempo operatório, das perdas sanguíneas e melhores resultados cirúrgicos