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Arq. bras. cardiol ; 111(3 supl.1): 135-135, set., 2018.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1045915

RESUMO

INTRODUÇÃO: As doenças cardiovasculares são as principais causas mundiais de morte. É importante destacar que o nível de conhecimento é um passo primordial para direcionar as recomendações adequadas a prevenção e o controle desta enfermidade. Em relação a adoção de hábitos de vida saudáveis, o conhecimento orienta a busca de comportamentos preventivos. OBJETIVO: Descrever o conhecimento de universitários (as) de enfermagem sobre os fatores de risco cardiovascular. METODOLOGIA: Estudo transversal, realizado com 287 estudantes de um curso de graduação em enfermagem de uma Universidade pública, em Salvador/BA. Os dados foram obtidos pela aplicação de questionários específicos para caracterização sociodemográfica, da vida acadêmica, e do conhecimento sobre os fatores de risco cardiovascular modificáveis e não-modificáveis. Os dados obtidos constituíram um banco no SPSS na versão 20.0 e foram analisados em percentuais, médias e desvio padrão. Resultados: A idade média foi de 23,48 anos (dp 4,4). Houve maior proporção de mulheres (90,2%), solteiros (91,3%), raça/cor autodeclarada negra (87,8%), inativos quanto à situação laboral (76,7%) e classe socioeconômica C (54,4%). Maior proporção dos universitários cursava o sétimo semestre (15,3%) e até quatro disciplinas/semestre (54,8%), tinha carga horária > 400 horas/semestre (58,9%), frequentava a universidade mais de cinco dias/semana (74,9%) e em dois turnos (76,7%). Da amostra, 98,4% mencionaram conhecer algum FRCV e 1,6% os desconheciam. A média dos FRCV informados foi de 4,5 (dp = 2,2) por estudante. A maioria relatou conhecer 3 a 5 FRCV (54,5%), seguidos daqueles que informaram conhecer de 6 a 8 (21,2%). Dos FRCV modificáveis conhecidos destacaram-se sedentarismo (65,8%), tabagismo (54,6%) e dieta inadequada (47,5%) e, entre os não modificáveis, prevaleceram hereditariedade (43,3%) e idade (20,1%). Os FRCV menos citados foram o estresse (25,0%) como modificável e a raça/cor (8,1%) como não modificável. CONCLUSÃO: Os universitários possuem conhecimento parcial sobre os FRCV modificáveis e não modificáveis. Investimentos são fundamentais na formação acadêmica visando tanto a possibilidade de prevenção da exposição dos estudantes aos FRCV durante o período de formação, como a capacitação dos mesmos para o cuidado das pessoas que dependerão de seus cuidados profissionais. (AU)


Assuntos
Estudantes de Enfermagem , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Fatores de Risco , Educação em Enfermagem
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