Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 12 de 12
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
J. bras. patol. med. lab ; 43(6): 413-423, dez. 2007. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-477627

RESUMO

O Staphylococcus aureus é uma bactéria do grupo dos cocos gram-positivos que faz parte da microbiota humana, mas que pode provocar doenças que vão desde uma infecção simples, como espinhas e furúnculos, até as mais graves, como pneumonia, meningite, endocardite, síndrome do choque tóxico e septicemia, entre outras. Essa bactéria foi uma das primeiras a serem controladas com a descoberta dos antibióticos, mas, devido a sua enorme capacidade de adaptação e resistência, tornou-se uma das espécies de maior importância no quadro das infecções hospitalares e comunitárias. Neste artigo faremos uma revisão sobre esse agente infeccioso e as bases dos mecanismos das patologias por ele provocadas, de forma a ressaltar a necessidade de mantê-lo como alvo para o desenho de novos antibióticos.


Staphylococcus aureus is a bacterium from Gram-positive coccus group, which is part of the human microbiota. It may cause diseases that may vary from simple infections (i.e., pimples and furuncles) to severe infections, such as pneumonia, meningitis, endocarditis, toxic shock syndrome and septicemia, among others. This bacterium was one of the first bacteria affected by antibacterial agents, however, its ability of adaptation and resistance turns it into an important hospital and communitarian pathogenic species of great concern. In this article we will discuss some important points related to the S. aureus and the pathologies related to it to reinforce it as a target for the design of new antibiotics.

2.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 11(2): 26-33, 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-261831

RESUMO

Gonorréia continua sendo uma infecçäo clinicamente importante, no mundo inteiro cerca de 60 milhöes de casos/ano, mas com uma distribuiçäo geográfica diferente entre os países desenvolvidos e aqueles em desenvolvimento. Embora nos primeiros a doença tenha declinado nos últimos 10 anos, a N. gonorrhoeae permanece como a principal causa de infecçäo e, consequentemente, um sério problema de saúde pública. Nos países subdesenvolvidos, portanto, a gonorréia ainda é motivo de muita preocupacao para os estudiosos das doenças sexualmente transmissíveis -DSTs especialmente, em virtude das complicacoes clínicas que pode causar e pela capacidade que tem de favorecer a transmissäo do vírus da imunodeficiência humana -VIH


Assuntos
Humanos , Antibacterianos/farmacologia , Monitoramento de Medicamentos , Gonorreia/tratamento farmacológico , Neisseria gonorrhoeae/efeitos dos fármacos , Resistência Microbiana a Medicamentos
3.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 9(4): 22-3, 26-33, jul.-ago. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-205128

RESUMO

Aqui a revisäo de Frederick J. Angulo & David L. Swerdlow sobre epidemiologia, prevençäo e prioridade de uma pesquisa futura das infecçöes entéricas bacterianas contraídas por indivíduos infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Estes indivíduos säo mais freqüentemente infectados por Salmonella, Campylobacter, Listeria e, possivelmente, Shigella do que aqueles näo infectados pelo vírus. Ademais, as infecçöes provocadas por Shigella (e, talvez, por Campylobacter) säo, freqüentemente, mais severas, recorrentes ou persistentes, quando ocorrem em indivíduos infectados pelo HIV. Estes indivíduos - ao contrário dos näo infectados pelo vírus - também säo presas mais fáceis de doenças mais sérias, quando contraem infecçöes por Shigella ou Vibrio. Os riscos dessas infecçöes secundárias podem ser reduzidos, quando säo assumidas algumas precauçöes quanto a contatos com animais e às viagens. Os indivíduos infectados pelo HIV devem ser devidamente informados quanto ao seu maior risco em adquirir essas doenças e, também, aos cuidados que devem ser seguidos para evitá-las.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Infecções por Campylobacter , Disenteria Bacilar , Enteropatia por HIV/complicações , Infecções por Salmonella , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/complicações , Disenteria Bacilar , Incidência , Infecções por Campylobacter/epidemiologia , Infecções por Salmonella/epidemiologia
5.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 9(1): 17-23, jan.-fev. 1997. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-236095

RESUMO

O derivado 2-acetóxi-1, 4-naftoquinona (DNQ), sintetizado por Ferreira, foi testado contra seis diferentes espécies de bactérias isoladas de pacientes do Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP). A droga exibiu atividade apenas contra cepas Gram-positivas (zonas de inibição = 12 mm, em testes preliminares): Enterococcus faecalis, Staphylococcus aureus e Staphylococcus epidermidis. Para os isolados de S. aureus, as concentrações mínimas inibitórias (CMIs) e mínimas bactericidas (CMBs) variaram de 16mug a 256 mug/ml e de 64 mug a 512 mug/ml, respectivamente. Através da espectrofotometria de absorção em 560nm, DNQ originou cinéticas de inibição diretamente proporcionais às suas concentrações, com 2CMI promovendo resposta lítica (apenas na 1ª hora de tratamento) nas cepas sensíveis à oxacilina. Em nível de viabilidade celular (UFC/ml), os efeitos do derivado também cresceram na razão direta do aumento de sua concentração, com 2 x CMI acarretando uma resposta bactericida bem nítida (já na 2ª hora de ação), contra as cepas sensíveis ao Beta-lactâmico. Apesar da menor atividade do DNQ em relação aos antibióticos de uso em clínica, estamos continuando os estudos com o derivado, agora, na tentativa de, através da modificação de sua estrutura, ampliar o seu espectro de ação e a sua atividade antibacteriana.


Assuntos
Antibacterianos/farmacologia , Antibacterianos/síntese química , Naftoquinonas/síntese química , Naftoquinonas/farmacologia , Staphylococcus aureus/efeitos dos fármacos , Testes de Sensibilidade Microbiana
6.
Arq. bras. med ; 65(5a): 70S-74S, out. 1991. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-123540

RESUMO

O tratamento de infecçöes provocadas por microrganismos, principalmente por bactérias, tem sido um desafio freqüente em clínica, essencialmente, em virtude da competência genético-bioquímica desses agentes patogênicos em desenvolverem resistência a antibióticos. Alguns säo os mecanismos através dos quais as bactérias desenvolvem essa resistência, hoje, relativamente bem estudada. Uma nova dificuldade à antibioticoterapia surgiu com a identificaçäo de bactéricas tolerantes. Em uma bactéria tolerante, a atividade bactericida de um antibiótico deve ser, pelo menos, 16 vezes o seu efeito inibitório. Assim, na tolerância a antibióticos, as bactérias defendem-se apenas, de açäo bactericida do antibiótico. O mecanismo da tolerância ainda näo é conhecido. Este trabalho consiste em uma breve discussäo sobre os níveis atuais dos estudos dos conhecimentos da resistência e da tolerância, complementada com resultados de nosso laboratório sobre a tolerância de cepas de Staphylococcus aureus (isoladas das diferentes enfermarias do HUAP-UFF) a amicacina, cefalotina, cefoxitina, oxacilina e vancomicina


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Antibacterianos/farmacologia , Bactérias Gram-Negativas , Bactérias Gram-Positivas , Resistência Microbiana a Medicamentos , Staphylococcus aureus/efeitos dos fármacos , Infecções Bacterianas/tratamento farmacológico
7.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 3(2): 31-4, abr.-jun. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-122012

RESUMO

As concentraçöes mínimas - inibitórias (CMIs) e bactericidas (CMBs), para oxacilina e vancomicina foram determinadas, in vitro, através do método da diluiçäo à metade, em 80 cepas de Staphylococcus aureus isoladas de pacientes admitidos no Hospital Universitário Antônio Pedro - HUAP. Os nossos resultados podem ser assim resumidos: a oxacilina exibiu uma atividade relativamente boa, com uma CMI50 = 0,78*g/ml e uma CMB50 = 3,12*g/ml, embora cepas resistentes (CMI e CMB máximas de, respectivamente, 200 e 800*g/ml) e tolerantes (CMB/CMI * 16) tenham sido identificadas; a vancomicina, por outro lado, mostrou-se 100% efetiva (CMI e CMB máxima de, respectivamente, 3,12*g/ml e 12,50*g/ml), com uma CMI90 = 1,56*g/ml, uma CMB90 = 3,12*g/ml e 0% de resistência e tolerância. Estes resultados sugerem que, do ponto de vista da antibioticoterapia, a oxacilina continua sendo uma boa opçäo clínica contra o S. aureus, inclusive contra as cepas tolerantes com CMBs inferiores às concentraçöes alcançadas nos sítios das infecçöes. Quando este näo for o caso, entäo a oxacilina deve ser substituída pela vancomicina, desde que o clínico esteja atento aos efeitos colaterais desta droga, principalmente à ototoxicidade e à nefrotoxicidade


Assuntos
Oxacilina/farmacologia , Staphylococcus aureus/efeitos dos fármacos , Vancomicina/farmacologia , Resistência Microbiana a Medicamentos , Staphylococcus aureus/isolamento & purificação
8.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 3(2): 35-8, abr.-jun. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-122013

RESUMO

Vinte cepas de Staphylococcus aureus, tolerantes à oxacilina e identificadas entre 80 isolados clínicos de pacientes do Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP), tiveram as suas sensibilidades à vancomicina testadas através das determinaçöes das concentraçöes mínimas inibitórias (CMIs) e bactericidas (CMBs), pela técnica da diluiçäo à metade. Nenhuma cepa exibiu tolerância (CMB/CMI * 16) ou resistência à vancomicina. A análise dos valores das CMIs e das CMBs para a oxacilina mostrou que, apesar da tolerância e esta penicilina, apenas 5 cepas (6,25%) näo poderiam ser tratadas com este beta-lactâmico, porque apresentaram CMBs * 25*g/ml (CMIs entre 0,39 e 6.25*g/ml). Os valores das CMBs para a vancomicina variaram entre 0,39 e 12,50*g/ml, o que permite o uso deste glicopeptídio no combate àquelas cepas tolerantes à oxacilina com CMBs * à concentraçäo sistêmica máxima alcançada pela vancomicina


Assuntos
Oxacilina/farmacologia , Staphylococcus aureus/efeitos dos fármacos , Vancomicina/farmacologia , Tolerância a Medicamentos , Resistência Microbiana a Medicamentos , Staphylococcus aureus/isolamento & purificação
10.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 1(3): 103-8, out.-dez. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-93641

RESUMO

O tratamento de infecçöes provacadas por microrganismos, principalmente por bactérias, tem sido um desafio freqüente em clínica, essencialmente, em virtude da competência genético-bioquímica desses agentes patogênicos em desenvolverem resistência a antibióticos. Alguns säo os mecanismo através dos quais as bactérias desenvolvem essa resistência, hoje, relativamente bem estudada. Uma nova dificuldade à antibioticoterapia surgiu com a identificaçäo de bactérias tolerantes. Em uma bactéria tolerante, a atividade bactericida de um antibiótico deve ser, pelo menos, 16 vezes o seu efeito inibitório. Assim, na tolerância a antibióticos, as bactérias desenvolvem defesas, apenas, contra a açäo bactericida do antibiótico. O mecanismo da tolerância ainda näo é conhecido. Este trabalho consiste em uma breve discussäo sobre os níveis atuais dos estudos e dos conhecimentos da resistência e da tolerância, complementada com resultados de nosso Laboratório sobre a tolerância de cepas de Staphylococcus aureus (isoladas de pacientes de diferentes setores do HUAP-UFF) a amicacina, cefalotina, cefoxitina, oxacilina e vancomicina


Assuntos
Humanos , Antibacterianos/farmacologia , Bactérias/efeitos dos fármacos , Amicacina/farmacologia , Cefoxitina/farmacologia , Cefalotina/farmacologia , Resistência Microbiana a Medicamentos , Oxacilina/farmacologia , Staphylococcus aureus/efeitos dos fármacos , Vancomicina/farmacologia
11.
Ciênc. cult. (Säo Paulo) ; 41(12): 1215-7, dez. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-96115

RESUMO

A tolerância a antibióticos, medida através do critério: CMB/CMI > ou = 16, foi determinada em 157 cepas (Escherichia coli - 53, Klebsiella pneumoniae - 53 e Staphylococcus aureus - 51), isoladas de pacientes do HUAP, para os antibióticos amicacina (am), cefalotina (ce), cefoxitina (cx) e oxacilina (ox), de uso na antibioticoterapia do Hospital. Nenhuma tolerância foi verificada para os gram-negativos (E. coli e K. pneumoniae), enquanto para os isolados do gram-positivo (S. aureus), a tolerância foi encontrada e apresentou os seguintes percentuais: ox(21,6%, ce(11,8%), am(8,9%)e cx(2,0%)


Assuntos
Humanos , Antibacterianos/farmacologia , Escherichia coli/efeitos dos fármacos , Klebsiella pneumoniae/efeitos dos fármacos , Staphylococcus aureus/efeitos dos fármacos , Escherichia coli/isolamento & purificação , Klebsiella pneumoniae/isolamento & purificação , Resistência Microbiana a Medicamentos , Staphylococcus aureus/isolamento & purificação
12.
Ciênc. cult. (Säo Paulo) ; 39(9): 814-22, set. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-47473

RESUMO

Os efeitos da ampicilina (antibiótico do grupo dos beta-lactâmicos), sobre o consumo de glicose e a produçäo de ácidos, foram estudados na cepa cariogênica de Streptococcus mutans 6715-12, tanto em fase exponencial de crescimento, como em fase estacionária. O antibiótico induziu um aumento no consumo de glicose, acompanhado de maior produçäo de ácidos. A hiperacidez foi proporcional à concentraçäo do beta-lactâmico, a partir de 500 mg/ml. Na cultura em fase estacionária, tratada com a ampicilina (8 mg/ml), o conteúdo de ácido lático-C foi 19% maior, em relaçäo ao controle, após duas horas de açäo do antibiótico. A acidez total, entretanto, estava 41% mais elevada. Nas mesmas condiçöes, a cultura tratada consumia 2,4 vezes mais glicose. Numa cinética de incorporaçäo de glicose-C, pela cultura em fase estacionária, a ampicilina (8 mg/ml) provocou um estímulo de 17%, nos cinco minutos iniciais; após 60 minutos, todavia, a radioatividade caiu para 33% do controle. O cloranfenicol bloqueou a acidogênese; associado à ampicilina, entretanto, somente provocou o bloqueio quando adicionado antes do beta-lactâmico. O fluoreto de sódio, em concentraçäo bacteriostática, impediu a produçäo de ácidos, mesmo quando combinado com a ampicilina. A hiperacidez também foi induzida pela carbenicilina e pela penicilina G, mas näo pela cefalexina, enquanto a oxacilina bloqueou a produçäo de ácidos. Respostas semelhantes foram obtidas com S. sanguis, mas näo com S. faecium ou com Enterobacter. Os nossos resultados mostram que a habilidade cariogênica da cepa 6715-12 de S. mutans é aumentada, in vitro, pela açäo de penicilinas, através da ativaçäo do consumo de glicose, com conseqüente aumento da produçäo de ácidos (lático e outros)


Assuntos
Ampicilina/farmacologia , Cariogênicos , Glucose , Streptococcus mutans/efeitos dos fármacos , Meios de Cultura , Cárie Dentária
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...