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1.
Cad. téc. vet. zootec ; (105): 135-160, jan. 2023. ilus, mapas, graf, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1435992

RESUMO

A aquariofilia é uma prática responsável pelo comércio de muitos organismos aquáticos ornamentais, como peixes, invertebrados e plantas aquáticas, além de seus produtos acessórios (Evers et al., 2019). A atividade existe há mais de 3.000 anos, e os peixes ornamentais correspondem ao principal táxon comercializado. Esse comércio cresce 14% ao ano, desde a década de 70, e atualmente envolve mais de 125 países (Dey, 2016; Maceda Veiga, 2016). O comércio varejista dos peixes ornamentais apresenta um valor de aproximadamente US$7,2 bilhões, com mais de 1 bilhão de peixes comercializados anualmente (Dey, 2016; Domínguez e Botella, 2014; Penning et al., 2009). Se forem incluídos os produtos acessórios, como tanques, filtros, alimentação e medicamentos, esse valor pode variar de US$18-20 bilhões (Dey, 2016). Além disso, mais de 2 bilhões de pessoas são beneficiadas, desde o pescador/ produtor até o aquarista (Domínguez e Botella, 2014), que se ocupam com mais de 5.300 espécies de peixes de água doce e 1.802 espécies marinhas (Raghavan et al., 2013). Ademais, apenas o comércio de exportação movimenta em torno de US$338 milhões a cada ano (PNIPA, 2021). Estima-se que 90% do volume comercial total dos peixes ornamentais correspondam aos peixes tropicais de água doce. Desses, aproximadamente 90% são oriundos da aquicultura, enquanto os 10% restantes compreendem uma gama diversificada de espécies selvagens capturadas (Raghavan et al., 2013). Em relação ao conceito de peixes ornamentais, esses estão comumente associados a peixes pequenos e coloridos, com morfologia e beleza exuberante (Ribeiro et al., 2010). No entanto, basta uma pequena análise para se ter uma ideia da quantidade de peixes com características distintas das citadas acima. Portanto, a caracterização de um peixe ornamental é subjetiva, sendo a cor ou a ausência de cor um parâmetro mais objetivo e associado a esses animais.(AU)


Assuntos
Animais , Ecossistema Amazônico , Peixes/fisiologia , Comércio/tendências , Biodiversidade
2.
Rev. bras. zootec ; 49: e20190028, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1443348

RESUMO

We used five nonlinear models to calculate the weight gain of rainbow trout (122.11±15.6 g) during the final grow-out phase of 98 days under three different feed types (two commercials diets, A and B, and one experimental diet, C) in triplicate groups. We fitted the von Bertalanffy growth function with allometric and isometric scaling coefficient, Gompertz, Logistic, and Brody functions to weight (g) at age data of 900 fish, distributed in nine tanks. The equations were fitted to the data based on the least squares method using the Marquardt iterative algorithm. The accuracy of the fitted models was evaluated using a model performance metrics, combining mean squared residuals (MSR), mean absolute error (MAE), and Akaike's Information Criterion corrected for small sample sizes (AICc). All models converged in all cases tested. The evaluation criteria for the Logistic model indicated the best overall fit (0.704) under all different feed types, followed by the Gompertz model (0.148), and the von Bertalanffy-I and von Bertalanffy-A with 0.074 each. The obtained asymptotic values are in agreement with the biological attributes of the species, except for the Brody model, whose values were massively exceeding the biologic traits of rainbow trout in 0.556 of tested cases. Additionally, ∆AICc results identify the Brody model as the only model not substantially supported by the data in any case. All other models are capable of reflecting the effects of various feed types; these results are directly applicable in farm management decisions.(AU)


Assuntos
Animais , Aumento de Peso , Oncorhynchus mykiss/fisiologia , Dinâmica não Linear
3.
B. Inst. Pesca ; 45(1): e433, 2019. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-19463

RESUMO

The inadequate supply of food during a fishs larval stage, in addition to impairing growth and survival, may lead to the emergence of skeletal anomalies, since essential nutrients are involved in the osteogenic process. The aim of this study was to evaluate the effects of two weaning periods on growth, survival and incidence of skeletal anomalies in pacu larvae (Piaractus mesopotamicus) during its initial development. The larvae (5 dph) were placed in 100L tanks at a density of 12 larvae L-1, during 42 days. The experiment was conducted in a completely randomized design with four feeding treatments: (A) larvae fed only Artemia nauplii; (D) larvae fed only formulated diet; and two treatments with different weaning periods, early at six (W6) and late, at twelve days of feeding (W12). Higher growth indexes and survival rates were observed in A and W12, in comparison to W6 and D. At the end of the experiment, larvae fed Artemia nauplii and subjected to late weaning (W12) presented higher mass gain and survival, in comparison to W6 and D, however the incidence of skeletal anomalies was similar among treatments. It was concluded that the emergence of skeletal anomalies in P. mesopotamicus larvae was not associated to the weaning protocols used in this study and late weaning, at 12 days of feeding, did not impair growth and survival of these larvae.(AU)


A oferta inadequada do alimento durante a fase larval dos peixes, além de prejudicar o crescimento e a sobrevivência, podem causar anomalias esqueléticas, uma vez que nutrientes essenciais estão envolvidos na osteogênese. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de dois períodos de transição alimentar no crescimento, sobrevivência e na incidência de anomalias esqueléticas em larvas de pacu (Piaractus mesopotamicus) durante seu desenvolvimento inicial. Larvas com 5 dias pós-eclosão (dph) foram acondicionadas em tanques (100L), em uma densidade de 12 larvas L-1, durante 42 dias. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado e apresentou quatro tratamentos alimentares: (A) larvas alimentadas apenas com náuplios de artêmia; (D) larvas alimentadas apenas com dieta formulada; e dois tratamentos com diferentes períodos de início da transição entre alimento vivo e formulado, (W6) prematuro, aos seis dias de alimentação, e (W12) tardio, aos 12 dias de alimentação. Ao final do experimento, as larvas dos tratamentos A e W12 apresentaram médias de ganho em massa e sobrevivência maiores que as dos tratamentos W6 e D, no entanto a incidência de anomalias esqueléticas foi similar entre os tratamentos. Foi possível concluir que incidência de anomalias esqueléticas em larvas de P. mesopotamicus não foi associada aos protocolos de transição alimentar adotados nesse estudo e a transição alimentar tardia, aos 12 dias de alimentação, pode ser realizada sem comprometer o crescimento e sobrevivência das larvas.(AU)


Assuntos
Animais , Characidae/anormalidades , Characidae/crescimento & desenvolvimento , Transição Nutricional , Larva/crescimento & desenvolvimento , Anormalidades Musculoesqueléticas/veterinária
4.
Bol. Inst. Pesca (Impr.) ; 45(1): e433, 2019. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1465394

RESUMO

The inadequate supply of food during a fish’s larval stage, in addition to impairing growth and survival, may lead to the emergence of skeletal anomalies, since essential nutrients are involved in the osteogenic process. The aim of this study was to evaluate the effects of two weaning periods on growth, survival and incidence of skeletal anomalies in pacu larvae (Piaractus mesopotamicus) during its initial development. The larvae (5 dph) were placed in 100L tanks at a density of 12 larvae L-1, during 42 days. The experiment was conducted in a completely randomized design with four feeding treatments: (A) larvae fed only Artemia nauplii; (D) larvae fed only formulated diet; and two treatments with different weaning periods, early at six (W6) and late, at twelve days of feeding (W12). Higher growth indexes and survival rates were observed in A and W12, in comparison to W6 and D. At the end of the experiment, larvae fed Artemia nauplii and subjected to late weaning (W12) presented higher mass gain and survival, in comparison to W6 and D, however the incidence of skeletal anomalies was similar among treatments. It was concluded that the emergence of skeletal anomalies in P. mesopotamicus larvae was not associated to the weaning protocols used in this study and late weaning, at 12 days of feeding, did not impair growth and survival of these larvae.


A oferta inadequada do alimento durante a fase larval dos peixes, além de prejudicar o crescimento e a sobrevivência, podem causar anomalias esqueléticas, uma vez que nutrientes essenciais estão envolvidos na osteogênese. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos de dois períodos de transição alimentar no crescimento, sobrevivência e na incidência de anomalias esqueléticas em larvas de pacu (Piaractus mesopotamicus) durante seu desenvolvimento inicial. Larvas com 5 dias pós-eclosão (dph) foram acondicionadas em tanques (100L), em uma densidade de 12 larvas L-1, durante 42 dias. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado e apresentou quatro tratamentos alimentares: (A) larvas alimentadas apenas com náuplios de artêmia; (D) larvas alimentadas apenas com dieta formulada; e dois tratamentos com diferentes períodos de início da transição entre alimento vivo e formulado, (W6) prematuro, aos seis dias de alimentação, e (W12) tardio, aos 12 dias de alimentação. Ao final do experimento, as larvas dos tratamentos A e W12 apresentaram médias de ganho em massa e sobrevivência maiores que as dos tratamentos W6 e D, no entanto a incidência de anomalias esqueléticas foi similar entre os tratamentos. Foi possível concluir que incidência de anomalias esqueléticas em larvas de P. mesopotamicus não foi associada aos protocolos de transição alimentar adotados nesse estudo e a transição alimentar tardia, aos 12 dias de alimentação, pode ser realizada sem comprometer o crescimento e sobrevivência das larvas.


Assuntos
Animais , Characidae/anormalidades , Characidae/crescimento & desenvolvimento , Transição Nutricional , Anormalidades Musculoesqueléticas/veterinária , Larva/crescimento & desenvolvimento
5.
Bol. Inst. Pesca (Impr.) ; 45(3): e474, 2019. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1465427

RESUMO

Anesthetics have been used frequently in aquaculture to minimize stress during handling. However, several factors can affect the efficiency of anesthetics. For example, temperature is one of the abiotic factors that control animal metabolism and consequently, the effect of anesthetics. This study aimed to evaluate the effectiveness of benzocaine as an anesthetic for early juveniles of curimba Prochilodus lineatus at different water temperatures. Juveniles (4.7 ± 1.6 g and total length of 7.4 ± 0.7 cm) were submitted to anesthesia at concentrations of 30, 40, 50, 60, 70, and 80 mg L-1 of benzocaine and temperatures of 22, 25, 28, and 31 °C. The effects were evaluated by measuring the induction time to deep and surgical anesthesia, recovery time, time to appetite return, and 96-h mortality rate. The higher temperatures (25, 28 and 31°C) provided shorter induction times to reach deep anesthesia and at 50 mg L-1 of benzocaine, the induction time was between 2 and 3 min. Juveniles at temperatures of 28 and 31 °C showed lower surgical anesthesia induction time at concentrations ranging from 60 to 80 mg L-1. Recovery time was longer at 22 °C at all concentrations. The time to appetite return occurred in the first 24 h after anesthesia and the 96-h mortality rate was lower than 10%. Under these conditions, for deep anesthesia, benzocaine concentration of 50 mg L-1 for water temperatures of 25, 28, and 31 °C and 60 mg L-1 for 22 °C are recommended. Surgical anesthesia can be performed with 50 mg L-1 of benzocaine at all four water temperatures. The differences documented in the present study underline the need for adequate concentrations of anesthetics depending on the prevalent water temperature for Neotropical fish species. This should be considered in recommendations for large-scale use.


Os anestésicos têm sido usados com frequência na aquicultura para minimizar o estresse durante o manejo. Entretanto, vários fatores podem afetar a eficiência do anestésico. Por exemplo, a temperatura é um dos fatores abióticos que controlam o metabolismo animal e, consequentemente, os efeitos anestésicos. Este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia da benzocaína como anestésico em juvenis de curimba Prochilodus lineatus em diferentes temperaturas da água. Juvenis (4,7 ± 1,6 g e comprimento total de 7,4 ± 0,7 cm) foram submetidos à anestesia nas concentrações de 30, 40, 50, 60, 70 e 80 mg de benzocaína L-1 e temperaturas de 22, 25, 28 e 31 °C. Os efeitos foram avaliados medindo-se o tempo de indução à anestesia profunda e cirúrgica, tempo de recuperação, tempo de retorno do apetite e taxa de mortalidade em 96 horas. As maiores temperaturas (25, 28 e 31 °C) proporcionaram menores tempos de indução a anestesia profunda e em 50 mg de benzocaína L-1 o tempo de indução foi entre 2 e 3 min. Juvenis nas temperaturas de 28 e 31 °C apresentaram menor tempo de indução a anestesia cirúrgica nas concentrações variando de 60 a 80 mg L-1. O tempo de recuperação foi superior a 22 ° C em todas as concentrações. O tempo de retorno do apetite ocorreu nas primeiras 24 horas após a anestesia e a taxa de mortalidade após 96 horas foi inferior a 10%. Nestas condições, para anestesia profunda, recomenda-se a concentração de 50 mg L-1 de benzocaína nas temperaturas de 25, 28 e 31 °C e 60 mg L-1 para 22 °C. A anestesia cirúrgica pode ser realizada com 50 mg de benzocaína L-1nas quatro temperaturas. As diferenças documentadas no presente estudo reforçam a necessidade de adequar a concentração do anestésico à temperatura da água para as espécies de peixes neotropicais, devendo ser reconsiderada na recomendação para uso em larga escala.


Assuntos
Animais , Anestésicos/administração & dosagem , Anestésicos/uso terapêutico , Aquicultura/métodos , Benzocaína/administração & dosagem , Caraciformes , Peixes , Temperatura
6.
B. Inst. Pesca ; 45(3): e474, 2019. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-24556

RESUMO

Anesthetics have been used frequently in aquaculture to minimize stress during handling. However, several factors can affect the efficiency of anesthetics. For example, temperature is one of the abiotic factors that control animal metabolism and consequently, the effect of anesthetics. This study aimed to evaluate the effectiveness of benzocaine as an anesthetic for early juveniles of curimba Prochilodus lineatus at different water temperatures. Juveniles (4.7 ± 1.6 g and total length of 7.4 ± 0.7 cm) were submitted to anesthesia at concentrations of 30, 40, 50, 60, 70, and 80 mg L-1 of benzocaine and temperatures of 22, 25, 28, and 31 °C. The effects were evaluated by measuring the induction time to deep and surgical anesthesia, recovery time, time to appetite return, and 96-h mortality rate. The higher temperatures (25, 28 and 31°C) provided shorter induction times to reach deep anesthesia and at 50 mg L-1 of benzocaine, the induction time was between 2 and 3 min. Juveniles at temperatures of 28 and 31 °C showed lower surgical anesthesia induction time at concentrations ranging from 60 to 80 mg L-1. Recovery time was longer at 22 °C at all concentrations. The time to appetite return occurred in the first 24 h after anesthesia and the 96-h mortality rate was lower than 10%. Under these conditions, for deep anesthesia, benzocaine concentration of 50 mg L-1 for water temperatures of 25, 28, and 31 °C and 60 mg L-1 for 22 °C are recommended. Surgical anesthesia can be performed with 50 mg L-1 of benzocaine at all four water temperatures. The differences documented in the present study underline the need for adequate concentrations of anesthetics depending on the prevalent water temperature for Neotropical fish species. This should be considered in recommendations for large-scale use.(AU)


Os anestésicos têm sido usados com frequência na aquicultura para minimizar o estresse durante o manejo. Entretanto, vários fatores podem afetar a eficiência do anestésico. Por exemplo, a temperatura é um dos fatores abióticos que controlam o metabolismo animal e, consequentemente, os efeitos anestésicos. Este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia da benzocaína como anestésico em juvenis de curimba Prochilodus lineatus em diferentes temperaturas da água. Juvenis (4,7 ± 1,6 g e comprimento total de 7,4 ± 0,7 cm) foram submetidos à anestesia nas concentrações de 30, 40, 50, 60, 70 e 80 mg de benzocaína L-1 e temperaturas de 22, 25, 28 e 31 °C. Os efeitos foram avaliados medindo-se o tempo de indução à anestesia profunda e cirúrgica, tempo de recuperação, tempo de retorno do apetite e taxa de mortalidade em 96 horas. As maiores temperaturas (25, 28 e 31 °C) proporcionaram menores tempos de indução a anestesia profunda e em 50 mg de benzocaína L-1 o tempo de indução foi entre 2 e 3 min. Juvenis nas temperaturas de 28 e 31 °C apresentaram menor tempo de indução a anestesia cirúrgica nas concentrações variando de 60 a 80 mg L-1. O tempo de recuperação foi superior a 22 ° C em todas as concentrações. O tempo de retorno do apetite ocorreu nas primeiras 24 horas após a anestesia e a taxa de mortalidade após 96 horas foi inferior a 10%. Nestas condições, para anestesia profunda, recomenda-se a concentração de 50 mg L-1 de benzocaína nas temperaturas de 25, 28 e 31 °C e 60 mg L-1 para 22 °C. A anestesia cirúrgica pode ser realizada com 50 mg de benzocaína L-1nas quatro temperaturas. As diferenças documentadas no presente estudo reforçam a necessidade de adequar a concentração do anestésico à temperatura da água para as espécies de peixes neotropicais, devendo ser reconsiderada na recomendação para uso em larga escala.(AU)


Assuntos
Animais , Peixes , Aquicultura/métodos , Caraciformes , Anestésicos/administração & dosagem , Anestésicos/uso terapêutico , Benzocaína/administração & dosagem , Temperatura
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