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1.
Psicol. teor. prát ; 23(3): 1-25, Sep.-Dec. 2021. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1351391

RESUMO

The objective was to relate the quality of family, school, and neighborhood environments to the naming skills of children in early childhood education. Sixty-four (64) children from 24 to 60 months of age and one family member for each child participated. The Child Naming Test, the Family Poverty Index, the Home Environment Resources Scale, and the Neighborhood Quality Instrument were applied to measure the quality of the environments, and the ECERS-R Scale was applied to measure the school environment. It was identified that 45.3% of the children obtained a high score in the Child Naming Test. Thus, the relationship between the variables pointed out that family members' income and education and joint activities between adults and children were the factors most associated with the outcome of language, which highlights the importance of monitoring language skills and the quality factors of the environments.


Este estudo teve como objetivo relacionar a qualidade dos ambientes familiar, escolar e de vizinhança às habilidades de nomeação de crianças na educação infantil. Participaram 64 crianças de 24 a 60 meses de idade e um familiar de cada uma. Foi aplicado o Teste Infantil de Nomeação, e, para mensurar a qualidade dos ambientes, adotaram-se o Índice de Pobreza da Família, o Inventário de Recursos do Ambiente Familiar, o Instrumento de Qualidade da Vizinhança e a escala ECERS-R para o ambiente escolar. Foi identificado que 45,3% das crianças obtiveram escore alto no Teste Infantil de Nomeação. Desse modo, a relação entre as variáveis apontou que a renda e a escolaridade dos familiares, assim como as atividades conjuntas entre adultos e crianças, foram os fatores mais associados ao desfecho da linguagem, o que realça a importância de monitorar as habilidades de nomeação e os fatores de qualidade dos ambientes.


El objetivo fue relacionar la calidad del entorno familiar, escolar y comunitario con las habilidades de denominación de los niños en la educación infantil. Participaron 64 niños de 24 a 60 meses y un familiar de cada uno. Para evaluar el lenguaje, se aplicó la Prueba de Denominación Infantil. Para medir la calidad de los entornos, se aplicaron el Índice de Pobreza Familiar, el Inventario de Recursos del Entorno Familiar, el Instrumento de Calidad Comunitaria y la escala ECERS-R. La mayoría de los niños (45,3%) se ajustan a la puntuación más alta en la Prueba de Denominación Infantil. Así, la relación entre las variables señaló que el ingreso familiar y la educación, así como las actividades conjuntas entre adultos y niños fueron los factores más asociados al resultado del lenguaje, lo que resalta la importancia de monitorear las habilidades de denominación y los facto-res de calidad de los entornos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Desenvolvimento Infantil , Linguagem Infantil , Pré-Escolar , Educação Infantil , Política Pública , Instituições Acadêmicas , Comportamento Verbal , Vocabulário , Família
2.
Psicol. teor. prát ; 23(1): 1-28, Jan.-Apr. 2021. ilus
Artigo em Inglês | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1250550

RESUMO

Parents face specific challenges during the pandemic and the period of social isolation since they need to cope with their children's demands besides their own. They are a key group to access and promote the wellbeing of children, especially in early development. This review systematically summarizes studies investigating the impacts of the Covid-19 pandemic in parenting and parents' mental health. PRISMA guidelines were followed. We searched Google Scholar, PubMed, Scielo, Indexpsi, and PsycINFO databases. Ten articles met the criteria for the current literature review. The results showed significantly higher depressive and anxiety symptoms in parents/pregnant women than peers in a non-pandemic scenario. Parents and pregnant women's challenges were related to healthcare services during pregnancy, homeschooling, and loss of social support. This review provides relevant information to support tailored mental health interventions in response to Covid-19.


Pais e mães enfrentam desafios específicos durante a pandemia e o período de isolamento social, pois precisam lidar com as demandas dos filhos além de suas próprias. Eles são um grupo chave para a promoção do bem-estar das crianças, especialmente no desenvolvimento inicial. Este artigo revisou sistematicamente estudos que investigaram os impactos da pandemia de Covid-19 na parentalidade e na saúde mental de pais e mães. As diretrizes PRISMA foram seguidas. As bases de dados Google Scholar, PubMed, Scielo, Indexpsi e PsycINFO foram acessadas. Dez artigos preencheram os critérios de inclusão. Os resultados mostraram uma frequência significativamente mais alta de sintomas depressivos e ansiosos em pais, mães e gestantes em comparação a pares em um cenário não-pandêmico. Os desafios enfrentados foram relacionados aos serviços de saúde durante a gravidez, às atividades escolares em casa e à perda de apoio social. Esta revisão fornece informações relevantes para apoiar intervenções de saúde mental em resposta ao Covid-19.


Padres y madres enfrentan desafíos específicos durante la pandemia y el período de aislamiento social, ya que necesitan lidiar con las demandas de sus hijos además de las propias. Son un grupo clave para acceder y promover el bienestar de los niños, especialmente en el desarrollo temprano. Esta revisión resumió sistemáticamente estudios que investigaron los impactos de la pandemia de Covid-19 en la parentalidad y la salud mental de padres y madres. Se siguieron las pautas de PRISMA. Se realizaron búsquedas en las bases de datos Google Scholar, PubMed, Scielo, Indexpsi y PsycINFO. Diez artículos cumplieron los criterios. Los resultados mostraron síntomas de depresión y ansiedad significativamente mayores en padres, madres y mujeres embarazadas en comparación con pares en un escenario no pandémico. Los desafíos que estos enfrentan están relacionados con los servicios de salud durante el embarazo, la educación en el hogar y la pérdida del apoyo social. Esta revisión proporciona información relevante para apoyar intervenciones de salud mental en respuesta a Covid-19.


Assuntos
Humanos , Saúde Mental , Poder Familiar , COVID-19 , Ansiedade , Pais , Isolamento Social , Revisão , Gestantes , Depressão
3.
J Fam Psychol ; 35(5): 691-702, 2021 Aug.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33734759

RESUMO

Despite the increase in research on coparenting, few studies have focused on non-North American or non-European families, which has hindered practice and policy targeting diverse countries. The authors used a qualitative, longitudinal, multiple case study to investigate coparenting agreement/disagreement and support/undermining, defined by Feinberg's model, in a sample of South-Brazilian families across the Transition to Parenthood (TtoP). Twelve first-time mothers and fathers (six nuclear families) of children who attended different childcare arrangements (i.e., maternal care, nanny care, and daycare center) participated in individual, semi-structured, face-to-face interviews at 6, 12, and 18 months postpartum. Deductive thematic analysis was adopted to explore and interpret the data. Similarities and singularities between families were found. Overall, agreement remained relatively stable during the first year, whereas disagreements concerning discipline demanded more parental negotiation as infants advanced toward toddlerhood. Support and undermining coexisted in the same families, although mothers and fathers expressed undermining differently. Our findings also revealed how Brazilian sociocultural aspects linked to the upbringing in the family of origin, gender role expectations, labor and financial spheres, as well as childcare arrangements, may have shaped the coparenting dynamics of the participants. This study contributes to the literature by shedding light on coparenting in South-Brazilian families. Our findings offer support to two key themes aligned with Feinberg's model of coparenting, that is agreement/disagreement and support/undermining, further reinforcing the importance of understanding coparenting in light of the families' ecological context, without disregarding singularities that mark each coparental relationship. (PsycInfo Database Record (c) 2021 APA, all rights reserved).


Assuntos
Pai , Poder Familiar , Criança , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Mães , Núcleo Familiar , Pais
4.
Psicol. reflex. crit ; 15(1): 1-11, 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-347375

RESUMO

Modelos mediativos de risco e proteçäo foram testados, para prever longitudinalmente comportamentos de externalizaçäo e internalizaçäo infantis, a partir de uma atitude conjugal conflituosa e de estilos parentais intergeracionais autoritário vs. democrático-recíproco. Proveniente de duas escolas particulares e uma pública, a amostra contou com 25 meninas e 25 meninos de 4 e 5 anos, e suas respectivas mäes. Correlaçöes bivariadas de Pearson e regressöes múltiplas indicaram a presença de transmissäo intergeracional do estilo autoritário, mas näo do democrático-recíproco, mediada por uma atitude conjugal conflituosa. O estilo autoritário materno previu tanto externalizaçäo como internalizaçäo, enquanto a atitude conjugal conflituosa previu apenas externalizaçäo. Embora significativo, o modelo aditivo näo gerou efeitos longitudinais significativos de cada fator sobre externalizaçäo. Mas, ao se levar em conta a relaçäo entre o estilo autoritário e a atitude conjugal conflituosa, efeitos principais foram encontrados para ambos os fatores. A obtençäo de resultados significativos apenas no modelo de risco é considerada sob os pontos de vista teórico e metodológico


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Adulto , Conflito Psicológico , Relação entre Gerações , Casamento , Relações Pais-Filho , Poder Familiar/psicologia , Comportamento Social , Transtornos do Comportamento Infantil , Transtornos do Comportamento Social , Socialização
5.
Psicol. reflex. crit ; 15(1): 1-11, 2002. ilus, tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-16977

RESUMO

Modelos mediativos de risco e proteção foram testados, para prever longitudinalmente comportamentos de externalização e internalização infantis, a partir de uma atitude conjugal conflituosa e de estilos parentais intergeracionais autoritário vs. democrático-recíproco. Proveniente de duas escolas particulares e uma pública, a amostra contou com 25 meninas e 25 meninos de 4 e 5 anos, e suas respectivas mães. Correlações bivariadas de Pearson e regressões múltiplas indicaram a presença de transmissão intergeracional do estilo autoritário, mas não do democrático-recíproco, mediada por uma atitude conjugal conflituosa. O estilo autoritário materno previu tanto externalização como internalização, enquanto a atitude conjugal conflituosa previu apenas externalização. Embora significativo, o modelo aditivo não gerou efeitos longitudinais significativos de cada fator sobre externalização. Mas, ao se levar em conta a relação entre o estilo autoritário e a atitude conjugal conflituosa, efeitos principais foram encontrados para ambos os fatores. A obtenção de resultados significativos apenas no modelo de risco é considerada sob os pontos de vista teórico e metodológico (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Adulto , Relações Pais-Filho , Casamento/psicologia , Conflito Psicológico , Relação entre Gerações , Poder Familiar/psicologia , Comportamento Social , Socialização , Transtornos do Comportamento Social , Transtornos do Comportamento Infantil
6.
Psicol. teor. pesqui ; Psicol. (Univ. Brasília, Online);17(2): 143-150, maio-ago. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-319154

RESUMO

Examinamos as práticas de pesquisa e ensino, comparadas às atitudes dos docentes de psicologia sul-brasileiros quanto à ética, a legislação e os custos de pesquisa e ensino com animais, e quanto ao uso de simuladores computadorizados. Examinamos ainda o papel de fatores demográficos na variância das atitudes. Dentre os resultados, destaca-se que os sul-brasileiros (especialmente, os homens) são unanimemente favoráveis à pesquisa animal. A produção científica relatada foi baixa, sugerindo discrepância entre atitudes e práticas de pesquisa animal. A amostra foi também favorável ao uso de animais reais e virtuais no ensino, embora preferindo os primeiros, o que refletiu na prática. Quanto mais jovens os participantes, mais favorável sua atitude para com o uso de animais reais; e quanto maior seu nível de instrução, mais favorável sua atitude para com o uso de animais virtuais. Esses e outros resultados foram discutidos à luz do vigente debate internacional sobre práticas laboratoriais com animais


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Animais de Laboratório , Ética , Psicologia Experimental , Psicologia , Ensino
7.
Psicol. teor. pesqui ; Psicol. (Univ. Brasília, Online);17(2): 143-150, maio-ago. 2001. tab
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-16328

RESUMO

Examinamos as práticas de pesquisa e ensino, comparadas às atitudes dos docentes de psicologia sul-brasileiros quanto à ética, a legislação e os custos de pesquisa e ensino com animais, e quanto ao uso de simuladores computadorizados. Examinamos ainda o papel de fatores demográficos na variância das atitudes. Dentre os resultados, destaca-se que os sul-brasileiros (especialmente, os homens) são unanimemente favoráveis à pesquisa animal. A produção científica relatada foi baixa, sugerindo discrepância entre atitudes e práticas de pesquisa animal. A amostra foi também favorável ao uso de animais reais e virtuais no ensino, embora preferindo os primeiros, o que refletiu na prática. Quanto mais jovens os participantes, mais favorável sua atitude para com o uso de animais reais; e quanto maior seu nível de instrução, mais favorável sua atitude para com o uso de animais virtuais. Esses e outros resultados foram discutidos à luz do vigente debate internacional sobre práticas laboratoriais com animais(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Psicologia Experimental , Ética , Animais de Laboratório , Psicologia , Ensino
8.
Psicol. reflex. crit ; 13(3): 363-71, set.-dez. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-288295

RESUMO

Foram examinados os efeitos do sexo e da idade da criança pré-escolar sobre três atitudes maternas consideradas psicopatogênicas na literatura: irritabilidade, rejeiçäo e intrusäo. A amostra contou com 53 mäes e suas crianças pré-escolares de 51 a 70 meses de idade, de níveis sócio-econômicos (NSE) médio e baixo. As mäes preencheram uma versäo em Português do Parent Attitude Research Instrument-PARI. Correlações de ordem zero e regressões múltiplas indicaram que as mäes tendem a relatar menor irritabilidade e rejeiçäo quanto maior for a idade da criança; contudo, o mesmo näo ocorreu para a intrusäo materna. Independentemente da idade da criança, as mäes dos meninos relataram maior intrusäo do que as mäes das meninas. Esses resultados se mantiveram mesmo após a inclusäo do NSE na equaçäo de regressäo. Análises bivariadas também mostraram uma tendência marginal para as mäes dos meninos relatarem maior rejeiçäo do que as mäes das meninas. Os resultados säo discutidos à luz da literatura vigente sobre a socializaçäo da criança pré-escolar, ressaltando elementos cognitivos e interacionais


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Comportamento Materno/psicologia , Relações Mãe-Filho
9.
Psicol. reflex. crit ; 13(3): 363-371, 2000.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-14753

RESUMO

Foram examinados os efeitos do sexo e da idade da crianca pre-escolar sobre tres atitudes maternas consideradas psicopatogenicas na literatura: irritabilidade, rejeicao e intrusao. A amostra contou com 53 maes e suas criancas pre-escolares de 51 a 70 meses de idade, de niveis socio-economicos (NSE) medio e baixo. As maes preencheram uma versao em Portugues do PARENT ATTITUDE RESEARCH INSTRUMENT-PARI. Correlacoes de ordem zero e regressoes multiplas indicaram que as maes tendem a relatar menor irritabilidade e rejeicao quanto maior for a idade da crianca; contudo, o mesmo nao ocorreu para a intrusao materna. Independentemente da idade da crianca, as maes dos meninos relataram maior intrusao do que as maes das meninas. Esses resultados se mantiveram mesmo apos a inclusao do NSE na equacao de regressao. Analise bivariadas tambem mostraram uma tendencia marginal para as maes dos meninos relatarem maior rejeicao do que as maes das meninas. Os resultados sao discutidos a luz da literatura vigente sobre a socializacao da crianca pre-escolar, ressaltando elementos cognitivos e interacionais.


Assuntos
Relações Mãe-Filho , Rejeição em Psicologia , Relações Mãe-Filho , Rejeição em Psicologia
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