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Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 30(2 Suppl. B): 233-233, abr-jun., 2020. ilus.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1117597

RESUMO

INTRODUÇÃO: O Tromboembolismo pulmonar (TEP) agudo é uma condição bastante prevalente e potencialmente fatal, é a terceira maior causa de mortalidade cardiovascular mundial, sendo crucial suspeita e condução adequadas. Após diagnóstico do TEP agudo, deve-se avaliar sua repercussão clínica, sendo considerado de alto risco aquele com instabilidade hemodinâmica, devendo ser tratado com trombolítico para reperfusão. Esta conduta, nos casos de risco intermediário é controversa. Relato: Relato de caso de paciente sexo feminino, 33 anos, obesa e portadora de sd ovário policístico, que procurou pronto socorro (PS)por dispnéia progressiva e dor torácica opressiva há 10 dias. Diagnosticada com TEP após Angiotomografia Tórax e estratificada como risco intermediário alto. Paciente apresentava AngioCT Tórax com falha de enchimento importante em bifurcação das arterias pulmonares (oclusão > 50% luz). Observado em ECO TT da admissão (urgência) aumento moderado câmaras cardíacas direitas, hipocontratilidade de segmento basal e parede livre de VD, com presença hipercontratilidade em ápice de VD (sinal McCONNEL). Dosagem NT pro-BNP 2740,00 (Valor Normalidade < 125). Paciente apresentava-se sintomática porém mantendo estabilidade hemodinâmica. Fora então optado por terapia trombólise com alteplase 100mg em 02 horas. Houve resposta e evolução satisfatória. Em ECO TT (após 10 dias) houve melhora função sistolica VD e de Hipertensão Pulmonar em comparação ao exame prévio. Recebeu alta em uso de Anticoagulante Oral varfarina, com dispneia Classe Funcional II. Feito contato telefônico com paciente após 10 meses, referindo dispneia CF I, sem limitação para atividades diárias. CONCLUSÃO: O tratamento do TEP risco intermediário alto é controverso em protocolos mundiais; A conduta apresentada com trombólise foi de suma importância para o desfecho apresentado, evitando que uma paciente jovem evoluísse para insuficiência cardíaca com interferência importante em sua qualidade de vida.


Assuntos
Embolia Pulmonar , Risco , Terapia Trombolítica , Anticoagulantes
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