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1.
Rev. bras. ortop ; 23(6): 151-6, jun. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-58654

RESUMO

Estudou-se o papel da anteversäo do colo femoral na deformidade em rotaçäo medial do quadril na paralisia cerebral. Pesquisou-se, em 40 pacientes (80 quadris) do tipo espástico, possível correlaçäo dos ângulos de declinaçäo, bem como a do ângulo de declinaçäo com a deformidade de rotaçäo medial do quadril. Um método é apresentado pelo autor, o qual permite a comparaçäo das gravidades das alteraçöes angulares do colo femoral nas diversas idades. O autor conclui que, nesses pacientes, a anteversäo, aumentada do colo femoral pode estar, embora näo obrigatoriamente, associada `a deformidade em rotaçäo medial do quadril e, quando presente, pode vir a agravá-la; e que entre a anteversäo aumentada do colo femoral e a rotaçäo medial do quadril, nessa enfermedade, näo há relaçäo de causa e efeito, nem há correlaçäo quanto `as suas gravidades


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Humanos , Paralisia Cerebral/complicações , Colo do Fêmur/fisiopatologia , Quadril/fisiopatologia , Espasticidade Muscular
2.
Rev. bras. ortop ; 23(3): 65-9, mar. 1988. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-57326

RESUMO

O A. analisa a dificuldade em se determinar a causa do descenso do ângulo de inclinaçäo do colo femoral, tendo sido sugerida por ele uma teoria baseada na evoluçäo neuromuscular. Pesquisou-se a freqüência da coxa valga em 65 pacientes com paralisia cerebral, correlacionando-a aos seus tipos clínicos, à sua distribuiçäo topográfica, à idade cronológica, à deambulaçäo e ao tempo decorrido desde o início da deambulaçäo. Observou-se, nesses pacientes, que a freqüência da coxa valga é alta, sendo mais vista na infância até a puberdade, e que ela näo se correlaciona a nenhuma das variáveis pesquisadas. Como o único fato comum, observado em todos os pacientes, foi o atraso do desenvolvimento neuromuscular, o A. conclui que näo se pode excluir a imaturidade neuromuscular como causa da coxa valga na paralisia cerebral


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Humanos , Paralisia Cerebral , Colo do Fêmur , Quadril/anormalidades
3.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-20828

RESUMO

O A. realizou uma pesquisa em 218 casos de paralisia cerebral para observar as tendências das curvas de desenvolvimento do comportamento motor e inteligente. Concluiu que o comportamento motor vai melhorando de nível desde a infância à idade adulta e, por isso, pode pensar-se que o desenvolvimento se bem que retardado não se detém.(AU)

4.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-20833

RESUMO

O autor fez um estudo estatístico sobre 218 casos de paralisia cerebral para esclarecer se as convulsões atrasam a maturação da inteligência desses pacientes. Concluiu que não se pode afirmar que as convulsões exerçam tal influência.(AU)

5.
Maternidade e Infância ; XVIII(3): 180-333, 1962. graf., tab.
Artigo em Português | Sec. Est. Saúde SP, InstitutionalDB, SESSP-HMLMBACERVO, SESSP-HMLMBPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-RARASAUDE | ID: biblio-1551551
6.
Revista de Psicologia Normal e Patológica ; 4(3/4): 275-282, 1958. tab, graf
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-20708

RESUMO

O A. reuniu 2.298 casos de aplicação de teste de Binet-Simon na cidade de São Paulo. A distribuição se fez segundo uma curva normal moderadamente assimétrica. O A. preconiza a classificação dos quocientes de inteligência nos graus: normal inferior (de 76 a 86), normal intermédio inferior (de 86 a 96), normal médio (de 96 a 116), normal intermédio superior (de 116 a 126) e normal superior (de 126 a 136). A população infanto-juvenil, de 3 a 15 anos de idade, teve comportamento análogo em ambos os sexos, tanto idade por idade como no todo. As idades de 3 a 5 anos apresentaram uma incidência de quocientes de inteligência mais alto e as idades de 11 a 15 anos, de quocientes mais baixos que a média; os quocientes médios se concentraram nas idades intermediárias, de 6 a 10 anos. Aconselha então, o A., que o teste seja revisto.(AU)

7.
Revista de Psicologia Normal e Patológica ; 4(3/4): 292-296, 1958. graf
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-20710

RESUMO

O A. estuda o teste de idade motora de JOHNSON, ZUCK e WINGATE e faz uma pesquisa sobre 100 casos de crianças não portadoras de incapacidades motoras. Introduz no teste o conceito de quociente motor médio e verifica a normalidade da distribuição em curva da do tipo de Gauss, com moderada assimetria. Estabelece os limites máximos e mínimos da distribuição normal, estabelecendo a zona de precocidade privilegiada, acima desse máximo, e a zona de débito motor, abaixo desse mínimo. Prova ainda o caráter motor do teste, por não oferecer correlação suficientemente significativa com diversos testes de inteligência, tanto para crianças normais como crianças com paralisia cerebral.(AU)

8.
s.l; s.n; s.d. 93 p. ilus.
Não convencional em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-925572

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