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Acta bioquím. clín. latinoam ; Acta bioquím. clín. latinoam;58(3): 215-219, set. 2024. graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1573631

RESUMO

Resumen El presente es un estudio retrospectivo, observacional, cuantitativo y descriptivo. Se evaluó la utilidad de la proteína C reactiva (PCR), la procalcitonina (PCT) y la relación PCR/PCT como marcadores de riesgo de sepsis, sumados al aclaramiento a las 72 h, como pronóstico de mortalidad y permanencia en unidades de cuidados intensivos (UCI). Se incluyeron 23 pacientes. Se clasificaron según qSOFA y se elaboraron curvas ROC. Se obtuvo un área bajo la curva de 0,79 para PCT. El valor umbral de PCT>0,88 ng/mL predice riesgo de sepsis con 77,78% de sensibilidad y 83,33% de especificidad. Utilizando PCR<31,23 mg/dL se obtuvo como parámetros destacados un 88,89% de sensibilidad y 83,33% de valor predictivo negativo, sin diferencias significativas (Mann-Whitney p<0,05) entre los grupos de sobrevivientes y óbitos y estadía prolongada vs. no prolongada. Se postula PCR como screening y PCT como marcador de riesgo de sepsis.


Abstract This is a retrospective, observational, quantitative and descriptive study. The utility of C reactive protein (CRP), procalcitonin (PCT) and the CRP/PCT ratio as sepsis risk markers was evaluated and these, added to clearance at 72 hours, as predictors of mortality and permanence in intensive care units (ICU). Twenty-three patients were included. They were classified according to qSOFA, and ROC curves were prepared, highlighting an area under the curve of 0.79 for PCT. The threshold value of PCT>0.88 ng/mL predicts the of sepsis with 77.78% sensitivity and 83.33% specificity. Using CRP>31.23 mg/dL, 88.89% sensitivity and 83.33% negative predictive value were obtained as outstanding parameters. No significant differences (Mann-Whitney p<0.05) were found between survivors and dead and prolonged vs. non-prolonged stay groups. CRP is postulated for screening and PCT as a sepsis risk marker.


Resumo Este é um estudo retrospectivo, observacional, quantitativo e descritivo. Foi avaliada a utilidade da proteína C reativa (PCR), da procalcitonina (PCT) e da relação PCR/PCT como marcadores de risco de sepse junto com o clareamento em 72 horas, como preditores de mortalidade e permanência em unidades de terapia intensiva (UTI). Vinte e três pacientes foram incluídos. Eles foram classificados de acordo com o qSOFA e foram elaboradas curvas ROC, destacando uma área sob a curva de 0,79 para PCT. O valor limite de PCT>0,88 ng/mL prediz o risco de sepse com sensibilidade de 77,78% e especificidade de 83,33%. Utilizando PCR>31,23 mg/dL, obtiveram-se como parâmetros em destaque 88,89% de sensibilidade e 83,33% de valor preditivo negativo. Não houve diferenças significativas (Mann-Whitney p<0,05) entre os grupos de sobreviventes e óbitos e permanência prolongada vs. não prolongada. A PCR é postulada como triagem e a PCT como marcador de risco de sepse.

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