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1.
Rev. bras. mastologia ; 8(3): 129-33, set. 1998.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-224886

RESUMO

Câncer de mama no homem é uma doença bastante rara, correspondendo a 1 por cento de todos os casos de carcinoma de mama. Tal raridade tem dificultado o entendimento dessa patologia, no entanto o câncer de mama no homem parece ter o mesmo comportamento, tem termos de etiologia e história natural, que na mulher. O diagnóstico geralmente ocorre em estágios avançados, já que o paciente e até mesmo o médico, ignoram o problema. Apesar do diagnóstico tardio, quando comparados os mesmos estadiamentos, homens e mulheres apresentam o mesmo prognóstico. A experiência no homem é muito limitada e baseada na maioria das vezes em estudo retrospectivos e relatos de casos, no entanto as condutas terapêuticas e meios diagnósticos utilizados na mulher sao também aplicáveis ao homem.


Assuntos
Humanos , Masculino , Neoplasias da Mama , Estadiamento de Neoplasias , Neoplasias da Mama/diagnóstico , Neoplasias da Mama/terapia
2.
Rev. bras. mastologia ; 8(2): 59-63, jun. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-214528

RESUMO

No período de janeiro de 1976 a abril de 1997, foram analisadas 46 pacientes portadoras de câncer de mama associado à gravidez e lactaçao. Dessas, 24 eram grávidas e 22 lactentes. A média de idade foi de 34,5 anos. Dezessete pacientes tinham antecedentes em familiares, sendo 7 câncer de mama. Houve uma demora de 5 meses ou mais em 50 por cento dos pacientes para que o diagnóstico fosse feito. Das pacientes estadiadas, 63,15 por cento (38) correspondiam aos estádios III e IV. Somente 9 pacientes apresentavam tumores até 3 cm. Clinicamente 76 por cento das axilas eram positivas. Somente 23 pacientes foram submetidas a tratamento cirúrgico com abordagem da axila. Havia comprometimento em 52,17 por cento. O tipo histológico mais freqüente foi carcinoma ductal infiltrante, 43 pacientes; 1 angiosarcoma; 1 fibrossarcoma e 1 tumor filódio maligno. A sobrevida média foi de 42,4 meses; 26 por cento a 5 anos e 13 por cento a 10 anos. Tivemos um follow-up de 70 por cento dos pacientes. Os autores concluem que a gravidez e a lactaçao por si sós nao sao responsáveis por um prognóstico pior. Porém, nessa associaçao existe dificuldade para o diagnóstico, que costuma ser feito em fases avançadas, existindo um retardo significativo para o início do tratamento.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias da Mama , Carcinoma , Lactação , Complicações Neoplásicas na Gravidez , Transtornos Puerperais , Neoplasias da Mama/cirurgia , Carcinoma/cirurgia
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