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Femina ; 51(10): 604-613, 20231030. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1532464

RESUMO

A incidência de trauma durante a gestação é de 6% a 8% (formas graves de trauma: 3%-6%). Das gestantes que necessitam de internação por causa de um trauma, 60% evoluem para o parto. As gestantes têm 1,6 vez mais chances de morrer numa situação de trauma. As alterações anatômicas e fisiológicas da gestação interferem nas repercussões e na abordagem do trauma. A violência doméstica representa o mecanismo mais comum de trauma para a gestante e desencadeia várias complicações obstétricas, devendo ser, idealmente, identificada no pré-natal. No acidente automobilístico, atenção especial deve ser dada ao diagnóstico de descolamento prematuro de placenta (DPP). O ultrassom na sala de trauma possibilita ação na assistência ao trauma e também, como mecanismo rápido, informações necessárias sobre o feto e a gestação (FAST fetal). A maioria dos exames de imagem necessários para a boa assistência ao trauma não representa agravos à gestação. O pré-natal tem papel importante na prevenção dos traumas na gestação. A ação conjunta do cirurgião do trauma e do obstetra é recomendada no atendimento da gestante traumatizada, principalmente nos casos graves e em gestantes acima de 20-24 semanas


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Gravidez , Obstetrícia/estatística & dados numéricos , Cuidado Pré-Natal , Ultrassom/instrumentação , Acidentes de Trânsito/prevenção & controle , Violência Doméstica/estatística & dados numéricos , Desenvolvimento Fetal , Descolamento Prematuro da Placenta/prevenção & controle , Morte Materna/prevenção & controle
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