Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros











Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. AMRIGS ; 60(3): 237-240, jul.-set. 2016. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-832392

RESUMO

O tumor marrom é uma lesão localizada de células gigantes associadas ao hiperparatireoidismo primário ou secundário, podendo se tornar invasivo em alguns casos, mas sem potencial neoplásico. Este estudo descreve o caso clínico de um paciente masculino com 48 anos de idade que apresentava dores ósseas e articulares durante alguns meses e lesões ósseas na bacia e coluna relacionadas a implantes neoplásicos secundários, diagnosticados como tumor de Células Marrons. O objetivo deste estudo é realizar a descrição do caso clínico e a revisão bibliográfica de um paciente com hiperparatireoidismo e diagnosticado como tumor marrom de arcos costais, que foi acompanhado no Hospital de Caridade de Ijuí/RS, no período de 2013 a 2014(AU)


A brown tumor is a localized lesion of giant cells associated with primary or secondary hyperparathyroidism, which may become invasive in some cases, but without neoplastic potential. This study describes the case of a 48-year-old male patient who had bone and joint pain for a few months and bone lesions in the pelvis and spine related to secondary neoplastic implants, diagnosed as brown cell tumor. The aim of this study is to carry out the description of the case and a bibliographic review of a patient with hyperparathyroidism and diagnosed as with brown tumor of the ribs, which was accompanied in the Charity Hospital of Ijuí, RS from 2013 to 2014(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Células Gigantes , Hiperparatireoidismo , Diagnóstico Diferencial
2.
Rev Assoc Med Bras (1992) ; 49(1): 67-71, 2003.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-12724815

RESUMO

BACKGROUND: The objectives of this study are to analyze the frequency and the histopathological features of the villitis of unknown etiology (VUE) in placentas of pregnancies with hypertensive disorders and of small-for-gestational-age infants (SGA). METHODS: Two hundred and thirteen placentas from pregnancies without clinical or laboratorial evidence of infection were studied. These cases were subdivided according to: a) maternal condition in: non-complicated pregnancy (NCP)- 151 cases, pregnancy-induced hypertension (PIH)- 37 and sustained chronic hypertension (SCH)- 25 and b) newborn weight in: small for gestational age (SGA)- 38 cases and adequate for gestational age (AGA)- 175. Of these placentas, 81 belong to the random sample, which was used to determine the frequency of VUE in the population studied. Eight blocks were taken from placental parenchyma and the histological sections were stained with hematoxylin and eosin. Frequency tables of categorical data were analyzed using the chi- square test and Fisher test; statistical significance was considered for p< 0.05. RESULTS: The frequency of VUE in the placentas was 30.8% in the random sample, 39% in NCP, 29.7% in PIH, 32% in SCH, 34.2% in SGA infants and 37.1% in AGA infants. Placentas of pregnancies with hypertensive disorders were more affected by villitis with parenchymatous component (PIH - 27.0%, SCH - 28.0%). This lesion was also the predominant villitis in the placentas of the SGA infants (31.5%). In contrast, in placentas of NCP and AGA infants, the principal kind of villitis was basal, not associated to a parenchymatous component (16.5% and 14.8% respectively). In the majority of the cases the villitis was mild. CONCLUSION: In the population studied, the frequency of VUE is high (around 30%). The lesion occurs in a similar frequency in placentas from NCP, PIH, SCH, SGA and AGA infants, but basal villitis not associated to a parenchymatous component affects mainly the placentas of NCP and AGA infants. It is possible that this kind of villitis could be an expression of an antigenic stimulation diverse from villitis with a parenchymatous component.


Assuntos
Vilosidades Coriônicas/patologia , Recém-Nascido Pequeno para a Idade Gestacional , Doenças Placentárias/patologia , Complicações Cardiovasculares na Gravidez , Doença Crônica , Feminino , Idade Gestacional , Humanos , Recém-Nascido , Inflamação , Doenças Placentárias/etiologia , Gravidez , Complicações Cardiovasculares na Gravidez/fisiopatologia , Distribuição Aleatória
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.);49(1): 67-71, jan.-mar. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-332716

RESUMO

OBJETIVOS: Analisar a freqüência da vilosite de etiologia desconhecida (VED) e suas características histológicas em placentas de gestações com hipertensäo arterial materna e de gestações com recém-nascidos (RN) pequenos para a idade gestacional. MÉTODOS: Foram estudadas 213 placentas de mäes e RN sem evidências clínicas ou sorológicas de infecçäo. Estas placentas foram subdivididas conforme a condiçäo materna em: normotensas - 151 casos, doença hipertensiva específica da gravidez (DHEG) - 37 e hipertensäo crônica - 25 e, de acordo com o peso do RN, em: pequenos (PIG)- 38 casos e adequados para a idade gestacional (AIG) - 175. Destas placentas, 81 pertenciam a uma amostra aleatória, que foi utilizada para determinar a freqüência de VED na populaçäo estudada. Foram retirados oito fragmentos do parênquima placentário e as secções histológicas foram coradas por HE. Para análise estatística foram utilizados os testes de qui-quadrado e exato de Fisher, sendo p < 0.05 considerado significante. RESULTADOS: A freqüência de VED nas placentas foi de 30,8 por cento na amostra aleatória, 39 por cento nas normotensas, 29,7 por cento nas gestações com DHEG, 32 por cento nas hipertensas crônicas, 34,2 por cento nos RN PIG e 37,1 por cento nos RN AIG. Nas placentas de gestações com hipertensäo arterial predominou a vilosite com componente parenquimatoso (DHEG - 27 por cento, hipertensäo crônica - 28 por cento). Este tipo de vilosite também foi a mais comum nas placentas dos RN PIG (31,5 por cento). Em contraste, a vilosite basal sem o componente parenquimatoso predominou nas placentas de normotensas (16,5 por cento) e de RN AIG (14,8 por cento). A maioria das vilosites era de intensidade leve. CONCLUSÕES: Na populaçäo estudada, a freqüência de VED é alta, em torno de 30 por cento. A VED ocorre com freqüências semelhantes em placentas de normotensas, de gestações com DHEG ou hipertensäo crônica e em RN PIG e AIG, porém a vilosite basal sem o componente parenquimatoso é mais comum em normotensas e RN AIG. É possível que este tipo de vilosite seja resultante de uma estimulaçäo antigênica diferente daquela da vilosite com componente parenquimatoso


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Placenta , Doenças Placentárias , Complicações Cardiovasculares na Gravidez , Recém-Nascido Pequeno para a Idade Gestacional , Vilosidades Coriônicas , Doenças Placentárias , Complicações Cardiovasculares na Gravidez , Distribuição Aleatória , Doença Crônica , Idade Gestacional , Inflamação
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA