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1.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-270402

RESUMO

Objetivos: Estudar a correlação entre disfunção cerebral e psicopatia em homicidas. Métodos: Foram separados em dois grupos (psicopatas e não-psicopatas) 29 homicidas "normais" (não-psicóticos), detidos em uma delegacia policial e escolhidos aleatoriamente, com base no HARE PCL-R (escala de avaliação de psicopatia). Ambos os grupos foram submetidos a testagem neuropsicológica, sendo empregados testes voltados para atividade em lobo frontal (Trail Making Test A e B, e subtests do WAIS [Mosaico, Semelhanças e Símbolos Numéricos]). Resultados: Dos homicidas, 15 foram considerados psicopatas e 14, não psicopatas. O subteste Mosaico, do WAIS, constituiu-se em discriminador entre os dois grupos pela presença significativa de resultados negativos em não psicopatas (X2=5,37;G.L.=1;P<0,05). Como a prevalência de diagnósticos de dependência/abuso de álcool/drogas foi maior entre os psicopatas, conclui-se que esse fator não influiu significativamente na melhor performance neuropsicológica desse grupo. Conclusões: Há evidências de correlação entre disfunção cerebral frontal e comportamento homicida em não psicopatas. Sugere-se o emprego sistemático do PCL-R em populações forenses violentas, com o objetivo de atingir uma melhor depuração dos grupos estudados


Assuntos
Violência , Comportamento , Homicídio
2.
Revista Brasileira de Psiquiatria ; 3(22): 124-129, set. 2000.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-15930

RESUMO

Objetivos: Estudar a correlacao entre disfuncao cerebral e psicopatia em homicidas. Metodos: foram separados em dois grupos (psicopatas e nao-psicopatas) 29 homicidas 'normais' (nao-psicoticos), detidos em uma delegacia policial e escolhidos aleatoriamente, com base no HARE PCL-R (escala de avaliacao de psicopatia). Ambos os grupos foram submetidos a testagem neuropsicologica, sendo empregados testes voltados para atividade em lobo frontal (Trail Making Test A e B, e subtestes do WAIS [Mosaico, Semelhancas e Simbolos Numericos]). Resultados: Dos homicidas, 15 foram considerados psicopatas e 14, nao-psicopatas. O subteste Mosaico, do WAIS, constituiu-se em discriminador entre os dois grupos pela presenca significativa de resultados negativos em nao-psicopatas (x2=5,37; G.L>=1; P<0,05). Como a prevalencia de diagnosticos de dependencia/abuso de alcool/drogasn foi maior entre os psicopatas, conclui-se que esse fator nao influiu significativamente na melhor performance neuropsicologica desse grupo. Conclusoes: Ha evidencias de correlacao entre disfuncao cerebral frontal e comportamento homicida em nao-psicopatas. Sugere-se o emprego sistematico do PCL-R em populacoes forenses violentas, com o objetivo de atingir uma melhor depuracao dos grupos estudados.


Assuntos
Homicídio , Transtorno da Personalidade Antissocial , Violência , Homicídio , Transtorno da Personalidade Antissocial , Violência , Transtorno da Personalidade Antissocial
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