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1.
Nutr J ; 12: 69, 2013 May 28.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-23714275

RESUMO

BACKGROUND: Anemia is the most prevalent nutritional deficiency globally, affecting about a quarter of the world population. In Brazil, about one-fifth of children under five years of age are anemic. Previous case studies indicate prevalence rates much higher among indigenous peoples in the country. The First National Survey of Indigenous People's Health and Nutrition in Brazil, conducted in 2008-2009, was the first survey based on a nationwide representative sample to study the prevalence of anemia and associated factors among indigenous children in Brazil. METHODS: The survey assessed the health and nutritional status of indigenous children < 5 years of age based on a representative sample of major Brazilian geopolitical regions. A stratified probabilistic sampling was carried out for indigenous villages. Within villages, children < 5 years of age in sampled households were included in the study. Prevalence rates of anemia were calculated for independent variables and hierarchical multivariate analysis were conducted to assess associations. RESULTS: Evaluation of hemoglobin levels was conducted for 5,397 children (88.1% of the total sample). The overall prevalence of anemia was 51.2%. Higher risk of presenting anemia was documented for boys, lower maternal schooling, lower household socioeconomic status, poorer sanitary conditions, presence of maternal anemia, and anthropometric deficits. Regional differences were observed, with the highest rate being observed in the North. CONCLUSIONS: The prevalence rates of anemia in indigenous children were approximately double than those reported for non-indigenous Brazilian children in the same age group. Similarly notable differences in the occurrence of anemia in indigenous and non-indigenous children have been reported for other countries. Deeper knowledge about the etiology of anemia in indigenous children in Brazil is essential to its proper treatment and prevention.


Assuntos
Anemia/epidemiologia , Estado Nutricional , Brasil/epidemiologia , Pré-Escolar , Estudos Transversais , Feminino , Hemoglobinas/análise , Humanos , Lactente , Masculino , Inquéritos Nutricionais , Grupos Populacionais , Prevalência , Fatores Socioeconômicos
2.
Nutr J ; 11: 3, 2012 Jan 11.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-22236407

RESUMO

BACKGROUND: The aim of this study was to characterize the nutritional status of Xavante Indian children less than 10 years of age in Central Brazil and to evaluate the hypothesis of an association between child nutrition and socioeconomic differentiation in this population. METHODS: A cross-sectional study was conducted in July 2006 that included all children under the age of 10 from the Xavante village Pimentel Barbosa in Mato Grosso, Brazil. The data collected included weight, height, and sociodemographic information. Sociodemographic data were used to generate two indices ("income" and "wealth") and to determine the proportion of adults in each household. Descriptive analyses were performed for weight-for-age (W/A), height-for-age (H/A), and weight-for-height (W/H) using the NCHS and the WHO growth references. Univariate and multivariate analyses were conducted using H/A and W/A as a response variables. RESULTS: Of a total of 246 children under the age of ten residing in the village, 232 (94.3%) were evaluated. Following the NCHS reference, 5.6% of children under the age of ten presented low W/A and 14.7% presented low H/A. Among children under the age of five, deficit percentages for weight and height were 4.5% and 29.9%, respectively, following the WHO curves. Among children < 2 years of age, H/A index variability was found to be directly related to child's age and inversely related to the proportion of adults in the household. Maternal BMI was positively associated with growth for children from 2 to 4 years of age, explaining 11.5% of the z-score variability for the H/A index. For children 5 years of age and older, the wealth index and maternal height were positively associated with H/A. No significant associations were found using W/A as the dependent variable. CONCLUSION: This study demonstrated that undernutrition, in particular linear growth deficit, is a notable health issue for Xavante children. These findings contrast with the nutritional profile observed among Brazilian children nationally, which is characterized by a sharp decline in child undernutrition in recent decades, even in the poorest regions of the country. This discrepancy calls attention to the persistent health disparities that exist between indigenous and non-indigenous people in Brazil.


Assuntos
Crescimento , Indígenas Sul-Americanos , Desnutrição/epidemiologia , Estado Nutricional , Fatores Etários , Estatura , Peso Corporal , Brasil/epidemiologia , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Disparidades nos Níveis de Saúde , Humanos , Renda , Lactente , Masculino , Desnutrição/diagnóstico , Pobreza
3.
Rev. chil. pediatr ; 74(5): 534-541, sept. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362891

RESUMO

Objetivo:Investigar o perfil de crescimento físico de crianças xavantes de 5 a 10 anos de idade, que vivem nas Terras Indígenas Sangradouro-Volta Grande e São Marcos (Mato Grosso). Métodos: O inquérito foi realizado em fevereiro de 1997 em duas escolas indígenas administradas por missionários salesianos. A amostra incluiu 233 crianças entre 5 e 10 anos incompletos. Foram coletados dados referentes a data de nascimento, peso, estatura, perímetro paquial e dopa cutânea tricipital. Para estatura e peso, as informações xavantes foram comparadas com as curvas do National Center for Health Statistics (NCHS), preconizadas pela Organização Mundial da Saúde. Resultados: Os resultados demonstram que 9 por ciento das crianças xavantes apresentam valores de estatura/idade inferiores a -2 escores z. No caso dos meninos, há diferenças estatisticamente significantes (p < 0,05) nas médias de escores z para os índices estatura/idade e peso/idade entre as duas comunidades investigadas, o que não foi observado para as meninas. As crianças xavantes apresentam valores médios de estatura inferiores aos observados em crianças norteamericanas, contudo por vezes próximos às medianas das crianças pasileiras investigadas pela Pesquisa Nacional sope Saúde e Nutrição (PNSN). Conclusões: O perfil de crescimento físico das crianças xavantes distancia-se, em certos aspectos, daquele comumente descrito para crianças de outras populações indígenas da América do Sul. Com base nas evidências encontradas, parece-nos adequado sugerir que as curvas de referência norte-americanas podem ser aplicadas para avaliar o estado nutricional das crianças xavantes,


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Indígenas Sul-Americanos , Desenvolvimento Infantil , Crescimento
4.
Rev. Soc. Boliv. Pediatr ; 42(1): 58-62, ene. 2003. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-738373

RESUMO

Objetivo: Investigar o perfil de crescimento físico de crianças xavantes de 5 a 10 anos de idade, que vivem nas Terras Indígenas Sangradouro-Volta Grande e São Marcos (Mato Grosso). Métodos: O inquérito foi realizado em fevereiro de 1997 em duas escolas indígenas administradas por missionários salesianos. A amostra incluiu 233 crianças entre 5 e 10 anos incompletos. Foram coletados dados referentes a data de nascimento, peso, estatura, perímetro braquial e dobra cutânea tricipital. Para estatura e peso, as informações xavantes foram comparadas com as curvas do National Center for Health Statistics (NCHS), preconizadas pela Organização Mundial da Saúde. Resultados: Os resultados demonstram que 9% das crianças xavantes apresentam valores de estatura/idade inferiores a -2 escores z. No caso dos meninos, há diferenças estatisticamente significantes (p

Objective: This study investigated the physical growth of Xavante indian children 5-10 years of age living at the Sangradouro and São Marcos reservations, Mato Grosso, Central Brazil. Methods: A cross-sectional survey was carried out in February 1997 at two Indian schools. The following data were collected: birth date, sex, weight, stature, upper arm circumference and triceps skinfold thickness. Data on stature and weight were compared to the National Center for Health Statistics (NCHS) growth curves, following recommendations put forward by the World Health Organization. Results: The results show that 9% of the sample were below -2 S.D. for height for age. For boys, statistically significant differences (p<0.05) in height for age and weight for age z-score values were observed between the two communities. Similar differences were not observed for girls. Xavante children are shorter in stature than D.S. childrenoHowever, for some age groups, their average values of stature overlap with those ofBrazilian children investigated by the PesquisaNacional sobre Saúde e Nutrição (PNSN). Conclusions: The physical growth of Xavante children present important differences when compared to the growth profile of a number of other SouthAmerican indigenous populations. It is argued that NorthAmerican curves might be appropriate to evaluate the nutritional status of the Xavante children.

5.
J. pediatr. (Rio J.) ; 77(1): 17, jan.-fev. 2001. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-283074

RESUMO

Objetivo: Investigar o perfil de crescimento físico de crianças xavantes de 5 a 10 anos de idade, que vivem nas Terras Indígenas Sangradouro - Volta Grande e São Marcos (Mato Grosso). Métodos: O inquérito foi realizado em fevereiro de 1997 em duas escolas indígenas administradas por missionários salesianos. A amostra incluiu 233 crianças entre 5 e 10 anos incompletos. Foram coletados dados referentes a data de nascimento, peso, estatura, perímetro braquial e dobra cutânea tricipital. Para estatura e peso, as informações xavantes foram comparadas com as curvas do National Center for Healtth Statistics (NCHS), preconizadas pela Organização Mundial de Saúde. Resultados demonstram que 9 por cento das crianças xavantes apresentam valores de estatura/idade inferiores a 2 escores z. No caso dos meninos, há diferenças estatisticamente significantes (p<0,05) nas médias de escores z para os índices estatura/idade e peso/idade entre as duas comunidades investigadas, o que não foi observado para as meninas. As crianças xavantes valores médios de estaturas inferiores aos observados em crianças norte americanas, contudo por vezes próximos às medianas das crianças brasileiras investigadores pela Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição (PNSN). Conclusões: O perfil de crescimento físico das crianças xavantes distancia-se em certos aspectos, daquele comumente descrito para crianças de outras populações indígenas da América do Sul. Com base nas evidências encontradas, parece-nos adequado sugerir que as curvas de referência norte-americanas podem ser aplicadas para avaliar o estado nutricional das crianças xavantes


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Antropometria , Nanismo Nutricional
6.
Rev. saúde pública ; 26(4): 217-22, ago. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-115792

RESUMO

Como um dos requisitos para a operacionalizaçäo do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) no município de Curitiba, PR, Brasil, foi realizado um levantamento epidemiológico retrospectivo com dados de 1988, que buscou através do exame antropométrico conhecer a prevalência e as formas de desnutriçäo calórico-protéico de crianças menores de cinco anos atendidas pela Rede Municipal de Saúde de Curitiba. Numa amostra de 4.213 crianças encontrou-se pela Classificaçäo de Gomez 28,1 por cento de desnutridos, sendo que 3,6 por cento destes situam-se no grau II e III. A Classificaçäo de Seoane e Latham modificada por Batista Filho revelou que 19,7 por cento das crianças apresentam alguma forma de desnutriçäo. O perfil antropométrico revelou maior concentraçäo de crianças no primeiro decil a partir do sexto mês de vida, sendo esta mais acentuada no grupo etário de 12 a 24 meses para os índices: peso/idade e altura/idade


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Antropometria , Estado Nutricional , Desnutrição Proteico-Calórica/epidemiologia , Vigilância Alimentar e Nutricional , Brasil , Fatores de Risco , Centros Comunitários de Saúde
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