RESUMO
Influenza (flu) is an acute contagious viral infection characterized by inflammation of the respiratory tract that every winter affects more than 100 million people in Europe, Japan and the United States of America, also being responsible for several thousand of excess deaths (data from the United States reveal between 20,000 to 40,000 excess deaths annually). The Mixovirus influenzae is the agent that causes influenza, commonly called flu. There are 3 types of influenza virus: A, B, C, and only types A and B are perceived to be clinically relevant in humans. Due to the segmented nature of its genetic material, the influenza virus is highly mutagenic, causing frequent insertion of new antigenic strains into the community, against which the population presents no immunity. Presently, there are few options for the control of influenza and annual immunization is the most effective means to prevent disease and its complications. In Brazil, according to data collected by the VigiGripe's Project - linked to the Federal University of Sao Paulo -, circulation of the influenza virus also has a seasonal pattern, with peak activity occurring between May and September. Yearly vaccination is, therefore, best indicated on March and April. Currently, there are four medications available for the treatment of influenza viruses: amantadine and rimantadine, and two second generation pharmaceutical products, the neuraminidase inhibitors, oseltamivir and zanamivir. The latter two drugs have set the stage for a new approach to the management and control of influenza infections.
Assuntos
Influenza Humana/epidemiologia , Antivirais/uso terapêutico , Brasil/epidemiologia , Humanos , Vírus da Influenza A , Vírus da Influenza B , Vacinas contra Influenza/administração & dosagem , Influenza Humana/tratamento farmacológico , Influenza Humana/prevenção & controle , VacinaçãoRESUMO
A influenza (gripe) é doença infecciosa aguda de origem viral que acomete o trato respiratório e a cada inverno atinge mais de 100 milhöes de pessoas na Europa, Japäo e Estados Unidos, causando anualmente a morte de cerca de 20 a 40 mil pessoas somente neste último país. O agente etiológico é o Myxovirus influenzae, ou vírus da gripe. Este subdivide-se nos tipos A, B e C, sendo que apenas os do tipo A e B apresentam relevância clínica em humanos. O vírus influenza apresenta altas taxas de mutaçäo, o que resulta freqüentemente na inserçäo de novas variantes virais na comunidade, para as quais a populaçäo näo apresenta imunidade. Säo poucas as opçöes disponíveis para o controle da influenza. Dentre essas, a vacinaçäo constitui a forma mais eficaz para o controle da doença e de suas complicaçöes. Em funçäo das mutaçöes que ocorrem naturalmente no vírus influenza, recomenda-se que a vacinaçäo seja realizada anualmente. No Brasil, segundo dados obtidos pelo Projeto VigiGripe - ligado à Universidade Federal de Säo Paulo -, verifica-se que a influenza apresenta pico de atividade entre os meses de maio e setembro. Assim, a época mais indicada para a vacinaçäo corresponde aos meses de março e abril. Para o tratamento específico da influenza estäo disponíveis quatro medicamentos antivirais: os fármacos clássicos amantadina e rimantidina e os antivirais de segunda geraçäo oseltamivir e zanamivir. Os últimos, acrescentam alternativas para o tratamento da influenza e ampliam as opçöes disponíveis para o seu controle
Assuntos
Humanos , Influenza Humana/epidemiologia , Antivirais/uso terapêutico , Brasil/epidemiologia , Vírus da Influenza A , Vírus da Influenza B , Vacinas contra Influenza/administração & dosagem , Influenza Humana/tratamento farmacológico , Influenza Humana/prevenção & controle , VacinaçãoAssuntos
Humanos , Adulto , Idoso , Idoso , Vacinas , Adulto , Programas de Imunização , Vacinação , Vacina BCG , Vacina contra Sarampo , Vacina contra Caxumba , Vacina contra Difteria, Tétano e Coqueluche , Estratégias de Saúde , Vacinas contra Hepatite B , Vacina contra Varicela , Hepatite A , Vacinas contra Influenza , Vacina contra Rubéola , VacinaçãoRESUMO
Infecçöes hospitalares (IH) säo um importante evento nos hospitais brasileiros. Tem sido visto que um programa de controle de infecçäo pode prevenir pelo menos 30 por cento das IH. Um eficiente sistema de vigilância é o primeiro passo no Programa de Controle de Infecçäo. Os métodos ativos para coleta de dados em IH tem sido considerados melhor do que aqueles passivos. O computador é muito importante para analisar os dados relativos as IH. Isto torna análise epidemiológica mais rápida e mais precisa. Assim sendo, a Comissäo de controle de infecçäo deverá dispender tempo para implementar o controle das medidas necessárias.
Assuntos
Aplicações da Informática Médica , Infecção Hospitalar/prevenção & controle , Monitoramento Epidemiológico , Hospitais Gerais , Computação em Informática Médica , Infecção Hospitalar/epidemiologiaRESUMO
O Laboratório de Microbiologia do Hospital Säo Paulo detectou um aumento no número de amostras de urina contaminada, no período de janeiro a agosto, em 1988. Observou-se que o problema foi a utilizaçäo incorreta da técnica de coleta daquelas amostras. Entäo, com a finalidade de treinar a equipe de enfermagem, foi elaborado um programa de estudo pelas enfermeiras do Centro de Estudos de Enfermagem, Comitê de Infecçäo e Laboratório. Depois deste programa o número de amostras contaminadas teve uma significativa reduçäo, principalmente no setor de pediatria. Os autores concluiram que a educaçäo continuada aperfeiçoa a prática de enfermagem no hospital e dá motivaçäo profissional à categoria.