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1.
Med Hypotheses ; 136: 109479, 2020 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31778890

RESUMO

Although frequently disseminated to other anatomical sites, neuroblastoma (NB) is rarely reported as involving the central nervous system (CNS), which may reflect insufficient research in poorly controlled systemic disease. Here we demonstrate the involvement of the CNS in patients with NB over 18 months of age at diagnosis of extensive systemic disease. Meningeal metastases were observed even in the presence of complete systemic control. Although no improvement in patient's survival was observed, radiotherapy was effective in preventing CNS recurrence after observation of actual or previous dural disease. In conclusion, this study uncovered the uncommon pathologic involvement of the CNS in children with advanced NB and underscores the meningeal surface as a potential pathway for this to occur.


Assuntos
Sistema Nervoso Central/fisiopatologia , Recidiva Local de Neoplasia/prevenção & controle , Neuroblastoma/patologia , Neuroblastoma/radioterapia , Neoplasias Cranianas/prevenção & controle , Pré-Escolar , Humanos , Lactente , Neoplasias Meníngeas/diagnóstico , Neoplasias Meníngeas/secundário , Metástase Neoplásica , Estudos Prospectivos , Radioterapia , Neoplasias Cranianas/secundário , Resultado do Tratamento
3.
Rev. paul. pediatr ; 26(4): 365-371, dez. 2008. graf, tab, ilus
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-507601

RESUMO

Objetivo: Investigar o conhecimento dos pais ou responsáveis por crianças matriculadas no ensino fundamental sobre a violência infantil e identificar a sua postura em relação à educação de seus filhos. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo. Os dados foram coletados a partir de um questionário, que abordava questões sobre violência infantil e práticas educativas, respondidopelos pais/responsáveis de alunos matriculados em uma escola pública e, em outra particular, em Catanduva, São Paulo. Resultados: Foram aplicados 1.429 questionários na escola pública e 256 na particular, havendo retorno de, respectivamente, 670 (47%) e 115 (45%) deles. As respostas foram (particular/pública): 1) não aceitam que educadores punam com castigos físicos (99/96%); 2) chamam atenção dos filhos diante de comportamento inadequado (90/92%); 3) discordam que ôpalmadaõ prepara a criança para a vida (80/66%); 4) acham incorreto repreender os filhos na frente de outros (87/73%); 5) concordam que ôtapas/palmadasõ prejudicam o relacionamento pais/filhos (59/57%); 6) concordam que conversar sobre ôerrosõ faz parte da educação (97/91%); 7) concordam que ôxingarõ causa danos à criança (81/60%); 8) acham que ômedoõ não significa ôrespeitoõ (86/57%); 9) concordam que ôcriança não esquece fácilõ(92/79%); 10) concordam com a notificação de violência infantil (93/90%); 11) preocupam-se com a violência na casa alheia (51/30%); 12) sabem que agressões domésticas podem levar à morte (97/94%); 13) consideram baixa a violência em seus lares (89/86%). Houve diferença significativa entre os grupos para as respostas às questões 3, 4, 7, 8, 9 e 11 (p≤0,001).Conclusões: Os entrevistados demonstraram conhecimento satisfatório sobre violência infantil, embora os da escola pública tenham apresentado pior desempenho nas questões relacionadas à educação familiar.Palavras-chave: violência doméstica; maus-tratos infantis;família; educação infantil.


Objective: To study the knowledge about domestic violence of parents and caregivers of children enrolled in elementary schools, and to identify how they deal with this subject in their children education.Methods: This descriptive study used a questionnaire about child abuse and educational practices applied to parents/caregivers of children from one public and one private school in Catanduva, São Paulo State, Brazil.Results: The questionnaires were sent to caregivers in the public school and (1429) and private school (256), and they were answered respectively by 670 (47%) and 115 (45%) of them. The answers were (private/public school): 1) do not approve physical punishment by educators (99/96%); 2) draw the attention of children to bad behavior(90/92%); 3) disagree that ôslappingõ prepares for life (80/66%); 4) agree that it is wrong to reprimand children in front of others (87/73%); 5) agree that ôslaps/smacksõ affect the relationship between parents and children (59/57%); 6) talk about ômistakesõ as a part of education (97/91%); 7) agree that ôinsultingõ causes damage to a child (81/60%); 8) think that ôfearõ is not the same as ôrespectõ (86/57%); 9) agree that a ôchild does not forget easilyõ (92/79%); 10) agree with child abuse notification (93/90%); 11) worry about violence in someone else's house (51/30%); 12) know that domestic violence may kill (97/94%); 13) consider the violence level in their homes low (89/86%). There were diferences between schools regarding questions 3, 4, 7, 8, 9 and 11 (p≤0.001).Conclusions: Caregivers of children attending elementary schools are aware of the main concepts regarding child abuse, although participants from the public school presented a worse performance regarding educational questions.


Assuntos
Humanos , Criança , Educação Infantil , Família , Maus-Tratos Infantis , Violência Doméstica
4.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 5(3): 81-86, jun. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-464965

RESUMO

Objetivos: Avaliar respostas de pacientes subjetivamente obesos que procuraram por um tratamento médico para redução de peso corporal e identificar os diferentes e múltiplos aspectos etiológicos envolvidos na gênese do excesso ponderal sob avaliação do próprio paciente. Métodos: Foram analisados 11.218 pacientes de ambos e sexos e faixa etária de 11 a 70 anos, de janeiro de 1988 a junho de 1997. Para coleta dos dados, foi utilizado um questionário contendo informações sobre o paciente (atividade profissional, idade, peso, altura, índice de massa corporal, circunferência do abdome, circunferência do quadril e índice abdominal pélvico) e a pergunta: Qual(is) a(s) causa(s) que contribuíram para seu excesso de peso?. O questionário foi aplicado sempre pelo mesmo médico na primeira consulta do paciente. Resultados: Entre os pacientes obesos que procuraram tratamento médico para redução ponderal, 7.629 eram do sexo feminino e 3.589 do masculino. Os homens apresentaram um índice de massa corporal superior ao das mulheres (34,5 e 31, 2 kg/m2 respectivamente). As cinco causas mais incidentes relatadas por ambos os sexos foram: hereditariedade, alterações emocionais, desde criança, pós-inatividade física e pós-gravidez. Para as mulheres, as cinco causas mais incidentes foram: hereditariedade, pós-gravidez, alterações emocionais, desde criança e pós-casamento; para os homens: inatividade física, hereditariedade, desde criança, alterações emocionais e atividade ocupacional. Conclusão: A causa mais freqüente relatada por pacientes do sexo feminino foi o fator hereditário, seguido pelos fatores pós-gravidez e alterações emocionais, enquanto os pacientes do sexo masculino associaram o ganho ponderal aos fatores inatividade física, hereditariedade e obesidade, desde criança...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Índice de Massa Corporal , Hereditariedade , Estilo de Vida , Obesidade/epidemiologia , Obesidade/etiologia , Obesidade/genética
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