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Intervalo de ano de publicação
1.
Porto Alegre; s.n; 2003. 89 p.
Tese em Português | Coleciona SUS | ID: biblio-928280

RESUMO

O osso é um tecido dinâmico que sofre remodelação durante toda a vida e é responsável por inúmeras funções no organismo. Associado ao fato de que um conhecimento do envelhecimento normal traz benefícios para as formas de abordagem visando a manutenção da função oral no paciente idoso inserida num contexto de promoção da saúde, buscou-se compreender mais detalhadamente o comportamento da mandíbula, estrutura anatômica de fundamental interesse para a odontologia, utilizando um modelo experimental largamente utilizado no estudo da biologia do envelhecimento. O objetivo do presente estudo foi descrever a morfometria mandibular de camundongos ao longo de 32 meses de vida, mensurando distâncias entre pontos padronizados em imagens radiográficas e fotográficas, aferindo a concordância entre as análises por meio de dois testes estatísticos que também foram comparados. O comportamento das dimensões - comprimento mandibular, comprimento da base e altura ( medidas lineares) e área mandibular ao longo do tempo foi verificado, bem como a presença de atividade óssea durante os 12 primeiros meses de vida. A reprodutividade das medições em ambas as técnicas, bem como a concordância entre os métodos radiográfico e fotográfico apresentou-se satisfatpriamente. O coeficiente de correlação de Pearson (r) foi compatível com os resultados obtidos para reprodutibilidade e concordância pelo método de dispersão das diferenças de Bland a Altman. O crescimento mandibular de camundongos continou ocorrendo até os 32 meses de idade, mas apresentou uma redução de ritmo a partir dos 40 dias de vida.


Assuntos
Camundongos , Geriatria , Mandíbula , Camundongos , Mandíbula/anatomia & histologia , Mandíbula/crescimento & desenvolvimento , Camundongos/crescimento & desenvolvimento
2.
RFO UPF ; 7(2): 55-60, jul.-dez. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-404330

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi determinar por meio de um estudo histológico em tecido subcutâneo de camundongos, a biocompatibilidade de três tipos de materiais: resinas acrílicas, autopolimerizáveis (Clássico e Duraley) e resina acrílica termopomerizável (clássico). As resinas foram manipuladas no dorso dos animais imediatamente e 24 horas após a manipulação. Utilizaram-se 24 camundongos CF1 fêmeas, nos quais se inseriram três-corpos-de-prova em cada um. No período determinado (7, 14, 21 ou 28 dias), os camundongos foram sacrificados e as peças foram processadas e coradas por hematoxilina-cosina. A quantificação de fibroblastos e de células inflamatórias foi realizada em microscópio óptico em cinco campos diferentes de visualização, selecionados adjacentes ao corpo-de-prova. As comparações intragrupo (imediato X 24 horas) foram realizadas por teste t (alfa = 0,05) e as comparações intergrupos, através de Anova (lafa = 0,05). Os resultados não indicaram diferenças estatisticamente significativas entre as resinas dentro de cada tempo experimental avaliado, à exceção do seguinte: a) após sete dias, verificou-se uma média maior de fibroblastos para a resina Duraley; b) aos 14 dias, observou-se uma maior média de células inflamatórias nas áreas adjacentes à resina termopolimerizável. Concluiu-se que as três resinas em estudo apresentam graus similares de biocompatibilidade quando manipuladas de acordo com as instruções, sugerindo que outras características, além da biocompatibilidade também devem ser levadas em consideração para a confecção de restaurações provisórias


Assuntos
Animais , Camundongos , Resinas Acrílicas , Histocompatibilidade , Metilmetacrilato , Camundongos
3.
Rev. Fac. Odontol. Porto Alegre ; 39(2): 24-5, dez. 1998. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-256128

RESUMO

O estudo de substâncias/tecidos duros constantes na natureza, representa uma fonte inesgotável de informaçöes. A Odontologia é uma das ciências que mais profundamente estuda substâncias/tecidos duros, näo só por causa da estrutura dos dentes e do tecido ósseo do sistema estomatogmático, mas também porque säo duras as substâncias utilizadas nas restauraçöes de peças dentárias. A literatura tem descrito sistemas eficientes para os cortes de precisäo de tecidos duros. Estes sistemas entretanto, säo onerosos para a realidade brasileira, o que impele os pesquisadores a improvisarem métodos para a execuçäo destes cortes. Estes métodos muitas vezes säo grosseiros e pouco precisos. O objetivo deste trabalho é apresentar uma "Mesa milimetrada para corte de tecidos duros" pouco onerosa e de muito fácil operaçäo. O equipamento possibilita a obtençäo de cortes de até 0,4 mm de espessura, seriados e com a localizaçäo bastante precisa


Assuntos
Equipamentos de Laboratório
4.
Ortodon. gaúch ; 2(1): 64-9, jan.-jun. 1998. tab
Artigo em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-852920

RESUMO

Áreas de descalcificação observadas nas superfícies dentárias em torno de bráquetes ortodônticos são um problema freqüente durante o tratamento ortodôntico fixo. O objetivo deste trabalho foi avaliar in vitro a liberação de flúor de ligaduras elásticas ortodônticas (Ortho-Arch Company Inc., Hoffman States, III). Dois grupos experimentais (ligaduras elásticas fluoretadas) e dois grupos controle (ligaduras elásticas convencionais), constituídos por 7 dispositivos de fio de aço com 12 ligaduras cada, foram colocados em potes plásticos contendo 1,5ml de água deionizada ou saliva artificial e mantidos em estufa a 37ºC. Tais soluções foram trocadas em intervalos pré-determinados (1, 12 e 36 horas; 1, 2, 3 e 4 semanas). Para a mensuração do conteúdo de flúor liberado nos diferentes intervalos foi utilizado um eletrodo combinado para flúor (9609 BN-Orion) acoplado a um aparelho analisador de íons (SA-270 Procyon). A liberação de Flúor das ligaduras elásticas fluoretadas foi, após 1 hora e 4 semanas, 13.79 ± 3.74ppm F e 4.43 ± 1.49ppm F (em saliva) e 13.26 ± 2.94 F e 7.25 ± 1.38 ppm F (em água) respectivamente. A liberação de flúor foi maior em água deionizada do que em saliva nos períodos de 36 horas, 2, 3 e 4 semanas. Após análise estatística (Mann-Whitney U. Test), os resultados mostraram uma liberação significativa de flúor das ligaduras elásticas fluoretadas em ambas as soluções estudadas (p < 0,01). Não houve evidência de liberação de flúor no grupo controle. As ligaduras elásticas fluoretadas apresentaram liberação de flúor significativa, comparadas ao grupo controle. Estudos clínicos longitudinais estão indicados


Assuntos
Cárie Dentária , Flúor , Ligadura , Ortodontia , Técnicas In Vitro
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