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1.
Int J Sports Med ; 36(6): 490-3, 2015 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-25700098

RESUMO

This study was aimed at analyzing the cadence (Cadmax) and the peak vertical ground reaction force (Fymax) during stationary running sprint on dry land and at hip and chest level of water immersion. We hypothesized that both Fymax and Cadmax depend on the level of immersion and that differences in Cadmax between immersions do not affect Fymax during stationary sprint. 32 subjects performed the exercise at maximum cadence at each immersion level and data were collected with force plates. The results show that Cadmax and Fymax decrease 17 and 58% from dry land to chest immersion respectively, with no effect of cadence on Fymax. While previous studies have shown similar neuromuscular responses between aquatic and on land stationary sprint, our results emphasize the differences in Fymax between environments and levels of immersion. Additionally, the characteristics of this exercise permit maximum movement speed in water to be close to the maximum speed on dry land. The valuable combination of reduced risk of orthopedic trauma with similar neuromuscular responses is provided by the stationary sprint exercise in water. The results of this study support the rationale behind the prescription of stationary sprinting in sports training sessions as well as rehabilitation programs.


Assuntos
Imersão , Corrida/fisiologia , Adulto , Fenômenos Biomecânicos , Feminino , Humanos , Masculino , Água , Adulto Jovem
2.
Scand J Med Sci Sports ; 23(5): 541-7, 2013 Oct.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-22260485

RESUMO

The ankle is the joint most affected among the sports-related injuries. The current study investigated whether certain intrinsic factors could predict ankle sprains in active students. The 125 participants were submitted to a baseline assessment in a single session were then followed-up for 52 weeks regarding the occurrence of sprain. The baseline assessment were performed in both ankles and included the questionnaire Cumberland ankle instability tool - Portuguese, the foot lift test, dorsiflexion range of motion, Star Excursion Balance Test (SEBT), the side recognition task, body mass index, and history of previous sprain. Two groups were used for analysis: one with those who suffered an ankle sprain and the other with those who did not suffer an ankle sprain. After Cox regression analysis, participants with history of previous sprain were twice as likely to suffer subsequent sprains [hazard ratio (HR) 2.21 and 95% confidence interval (CI) 1.07-4.57] and people with better performance on the SEBT in the postero-lateral (PL) direction were less likely to suffer a sprain (HR 0.96 and 95% CI 0.92-0.99). History of previous sprain was the strongest predictive factor and a weak performance on SEBT PL was also considered a predictive factor for ankle sprains.


Assuntos
Traumatismos do Tornozelo/etiologia , Traumatismos em Atletas/etiologia , Instabilidade Articular/complicações , Entorses e Distensões/etiologia , Estudantes/estatística & dados numéricos , Índice de Massa Corporal , Brasil , Feminino , Humanos , Instabilidade Articular/fisiopatologia , Masculino , Modelos de Riscos Proporcionais , Estudos Prospectivos , Amplitude de Movimento Articular/fisiologia , Recidiva , Medição de Risco/métodos , Universidades , Adulto Jovem
5.
Fisioter. mov ; 19(4): 11-16, out.-dez. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-469096

RESUMO

Este estudo de revisão tem como objetivo estudar a força e a área de contato na articulação patelofemoral para gerar subsídios para a reabilitação da síndrome patelofemoral. A síndrome patelofemoral (SPF) pode ser definida como a dor patelofemoral resultante de alterações físicas e biomecânicas, é a mais comum queixa de dor na articulação do joelho e sua principal consequência pe a osteoporose. A área de contato na patela muda de inferior para superior com a flexão do joelho. A força de contato varia de acordo com o exercício, em cadeia cinética aberta a força e a pressão aumentam da flexão para a extensão do jeolho. Em cadeia cinética fechada a força e a pressão aumentam da extensão para a flexão. Desta forma, este estudo analisa a articulação. Ter conhecimento destas alterações nas forças, do ponto de contato entre a patela e o côndilos e da mudança na área de contato é importante para o profissional da saúde na prescrição dos exercícios para os indivíduos com a SPF.


Assuntos
Articulação do Joelho/patologia , Fenômenos Biomecânicos , Articulação do Joelho , Reabilitação
6.
Fisioter. mov ; 18(4): 21-31, out.-dez. 2005. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-436010

RESUMO

Este estudo descritivo exploratório objetivou analisar as componentes vertical e ântero-posterior da curva de força de reação do solo na marcha subaquática. Participaram 60 sujeitos, estatura entre 1.60-1,85m e média de idade de 23+-5 anos, divididos em três grupos, conforme o nível de imersão no esterno: grupo 1 - manúbrio, grupo 2 - ponto médio entre xifóide e manúbio e grupo 3 - processo xifóide. Os sujeitos caminharam sobre uma passarela, com duas plataformas de força, profundidade de 1,3m e em quatro situações diferentes: alterando velocidade (lenta/rápida) e posição dos membros superiores (dentro/fora da água). Na análise de dados, utilizou-se a estatística descritiva e inferencial, com p<0,01, na comparação inter e intragrupos. Na componente vertical, as forças variaram de 20 a 40 por cento do peso corporal dos sujeitos dependendo da velocidade e posição dos membros superiores. Na componente ântero-posterior, as forças foram de 5 a 15 por cento do peso corporal também de acordo com a situação. Dessa forma, para um mesmo nível de imersão, as forças podem variar significativamente conforme o modo de realização da marcha subaquática. Um aumento na velocidade da marcha acarreta em aumento da componente ântero-posterior, enquanto que um aumento na massa corporal fora da água acarreta um aumento principalmente da componente vertical. Conhecer alterações é importante para os profissionais que prescrevem atividades em ambiente aquático


Assuntos
Fenômenos Biomecânicos , Marcha , Hidroterapia , Reabilitação
7.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 9(3): 373-376, set.-dez. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-432260

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi testar a funcionalidade do sisema de suporte de peso corporal (SPC) instrumentalizado e medir a quantidade de suporte de peso durante o treino demarcha em esteira. Metodo: no SPC instrumentalizado foram inseridas duas celulas de carga, uma tipo anel para meditacao da forca vertical e outra tipo viga retangular para medicao de carga no suporte manual. Somando-se as forcas das celulas tem-se a carga total do SPC durante a marcha. Para testar a funcionalidade do sistema foi realizado ensaio com um paciente com paralisia cerebral dplegica. Resultados: este paciente que possuia autonomia de 33 passos sem apoio conseguiu realizar o ensaio nas velocidades de 1,0 KM/h a 3,5km/h, caminhando por 10 min. Foi conseguida a mensuracao da quantidade de peso suportada pelo instrumental durante todo o ensaio. Com base nas aquisicoes, pode-se ver que o porcentual suportado esta continuamente variando com a locomocao do paciente. A utilizacao do SPC instrumentalizado durante o treino de marcha gerou algumas vantagens: saber o valor e a variacao da porcentagem de peso, gerar retroalimentacao para o paciente e armazenar dados para o acompanhamento do paciente e de sua evolucao ou para compara-lo aos outros pacientes. Conclusao: o equipamento desenvolvido funcionou eficazmente e foi possivel mensurar a forca durante a marcha com SPC na esteira. Ficou caracterizado que esta forca nao e constante e varia tambem com o aumento da velocidade da marcha


Assuntos
Peso Corporal , Teste de Esforço , Marcha
8.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 8(1): 7-12, jan.-abr. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-384513

RESUMO

Esta pesquisa exploratoria teve por objetivo analisar os parametros da marcha em ambiente aquatico em dois niveis de imersao: quadril e joelho (1,1 e 0,6 m), quando comparada ao ambiente terrestre. Participaram desta pesquisa 11 sujeitos com idade entre 15 e 28 anos, de ambos os generos. Realizaram a marcha em uma passarela de 3,65 metros de comprimento e 0,5 metro de largura. Duas plataformas de forca subaquaticas foram colocadas na passarela de 3,65 metros de comprimento e 0,5 metro de largura. Duas plataformas de forca subaquaticas foram colocadas na passarela para a aquisicao das forcas de reacao do solo e pesagem dos sujeitos. Foram adquiridas no total 220 curvas de forca vertical de reacao do solo por intermedio da plataforma para cada uma das tres situacoes: fora e dentro d`agua nas profundidades que correspondem aproximadamente, aos niveis do quadril e do quadril e do joelho. O valor medio da forca, normalizado pelo corporal (N/PC), do primeiro e segundo picos de forca foi de: 1,03 N/PC fora d`agua, 0,88 N/PC no nivel do joelho e 0,43 N/PC no quadril. No pico minimo os valores foram: 0,87 N/PC fora d`agua, 0,76 N/PC no nivel do joelho e 0,37 N/PC no quadril. Analisando as curvas qualitativamente, foi constatado que conforme aumenta o nivel de imersao vao sendo alteradas as caracteristicas da curva de forca de reacao do solo (primeiro pico, segundo pico e pico minimo), levando a forma da curva a semelhanca da figura de um trapezio. Essas alteracoes no ciclo da marcha sao importantes para a prescricao detratamento para um individuo que nao consiga suportar todo o peso corporal e deva iniciar seu processode recuperacao funcional terapeutica, pois com a reducao das forcas verticais o individuo tera maior seguranca para a fase inicial de treinamento da marcha


Assuntos
Ambiente Aquático , Fenômenos Biomecânicos , Especialidade de Fisioterapia
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