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1.
Braz. J. Vet. Pathol. ; 5(3): 108-115, 2012.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-689800

RESUMO

Although canine visceral leishmaniasis (CVL) has been extensively studied, muscular damage due to Leishmania (Leishmania) infantum chagasi infection remains to be fully established. The aim of this study was to describe the electromyographic and histological changes, as well as search for the presence of amastigote forms of Leishmania spp, CD3+ T-lymphocytes, macrophages and IgG in skeletal muscles of dogs with visceral leishmaniasis (VL). Four muscles (triceps brachial, extensor carpi radialis, biceps femoris and gastrocnemius) from a total of 17 naturally infected and six healthy dogs were used in this study. Electromyographic alterations such as fibrillation potentials, positive sharp waves and complex repetitive discharges were observed in, at least, three muscles from all infected dogs. Myocyte necrosis and degeneration were the most frequent muscular injury seen, followed by inflammatory reaction, fibrosis and variation in muscle fibers size. Immunohistochemistry in muscle samples revealed amastigote forms in 4/17 (23.53%), IgG in 12/17 (70.58%), CD3+ T-lymphocytes in 16/17 (94.12%) and macrophages in 17/17 (100%) dogs. Statistically positive correlation was observed between: inflammatory infiltrate (p=0.0305) and CD3+ immunoreaction (p=0.0307) in relation to the number of amastigote forms; inflammatory infiltrate (p=0.0101) and macrophage immunoreaction (p=0.0127) in rel

2.
Semina Ci. agr. ; 30(3): 683-686, 2009.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-471611

RESUMO

The vestibular syndrome is a well-defined disease in domestic animals but little known in wild ones. Here this affection of central origin is described in a caquetic adult female giant anteater (Myrmecophaga tridactyla), which presented circling behavior, extensor hypermetry in thoracic limbs, head tilt and spontaneous horizontal and positional vertical nystagmus. The animal received tube feeding twice daily and dexamethasone was given subcutaneous once daily at the dosis of 6mg/kg, with a progressive improvement of health after the second day of treatment. Dose was reduced to a half from fourth to sixth day, and to a quarter on seventh day, when the animal died. On the fifth day, however, circle deambulation had ceased and hypermetry, head tilt and nystagmus were reduced. Treating vestibular syndrome is a challenge in wild animal practice. Treatment is affected by hyporexia and anorexia, making difficult the animals´ health improvement, which generally present muscle atrophy.   


A síndrome vestibular é uma afecção bem descrita em animais domésticos e pouco relatada em selvagens. Este relato descreveu essa afecção de origem central em uma fêmea adulta de tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla), caquética, apresentando deambulação em círculos, hipermetria extensora nos membros torácicos, desvio da cabeça e nistagmo espontâneo horizontal e posicional vertical. O animal foi alimentado por sonda oral, 2x/dia e instituiu-se tratamento com dexametasona subcutânea na dose 6mg/kg, 1x/dia, com melhora progressiva a partir da segunda administração. A dose foi diminuída pela metade do quarto ao sexto dia, e reduzida novamente à metade no sétimo dia, quando ocorreu óbito. Entretanto, no quinto dia de tratamento, a deambulação em círculos foi interrompida, e a hipermetria, desvio da cabeça e nistagmo diminuídos. O tratamento de animais selvagens com síndrome vestibular é um desafio e é prejudicado pela hiporexia ou anorexia, dificultando a recuperação dos mesmos, que geralmente apresentam diminuição da massa muscular.   

3.
Acta sci. vet. (Online) ; 35(1): 83-87, 2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-733067

RESUMO

O esqueleto apendicular é a parte do esqueleto que compreende os ossos dos membros e o conhecimento anátomoradiográfico desses ossos torna-se muito importante para clínico-cirurgicamente. Esta pesquisa foi desenvolvida para melhor se conhecer alguns aspectos anátomo-radiográficos do esqueleto apendicular do segundo maior roedor silvestre brasileiro, a paca. Foram utilizados seis animais de até um ano de idade e seis com mais de um ano, pertencentes ao Setor de Animais Silvestres da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Campus de Jaboticabal, SP. Os animais foram anestesiados e radiografados em decúbito lateral e ventral para descrição do esqueleto apendicular. Para a descrição anatômica, os ossos de quatro animais foram utilizados, além da dissecção de dois animais. A cintura escapular da paca consiste de duas escápulas e duas longas clavículas. O úmero possui tubérculo maior evidente e fossa radial e do olécrano comunicantes. As tuberosidades do rádio são pouco nítidas e o mesmo não é fundido à ulna. Os carpos intermediorradial, ulnar, acessório e falciforme formam a fileira proximal e os carpos I e II (fundidos), III e IV a distal. Há cinco dedos no membro torácico e sesamóides em todos metacarpos, menos no I. A pelve é estreita, alongada e o acetábulo arredondado e profundo. O trocânter maior femoral é bem desenvolvido, diferentemente dos demais trocânteres. A tíbia

4.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 8(4): 863-865, 2007.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1474106

RESUMO

Biometry provides important data on weight and length of wild animal newborns. After ultrasound pregnancy detection, 22 female pacas were separated in individual bails and kept until weaning of newborns. Newborns were measured with a metric tape (between the tips of the muzzle rostrally and the tail distally) and weighted in a digital weight scale. Considering males and females, the average newborn length (average length ± standard deviation) was 33.37 ± 0.57cm. Among males, the average weight was 33.30 ± 0.52 cm and among females 33.45 ± 0.62cm. Considering males and females, newborns weighted (average weight ± standard deviation) 741.14 ± 51.23g. Among males, average weight was 717.75 ± 49.06g and among females 764.53 ± 53.40g. Female newborns are higher and heavier than males, but averages of weight and length of males and females did not differ themselves by the Tukey test (P 0.05). Key-words: Agouti paca, biometry, newborns.


A biometria proporciona dados importantes no peso e comprimento de neonatos de animais selvagens. Após detecção ultra-sonográfica da prenhez, 22 pacas fêmeas foram separadas em baias individuais e mantidas até o desmame dos filhotes. Os neonatos eram medidos com uma fita métrica flexível (entre as extremidades do focinho e da caudal) e então pesados em balança digital de precisão. Considerando-se machos e fêmeas, o comprimento dos neonatos (comprimento ± desvio padrão) foi 33,37 ± 0,57 cm. Entre os machos, o comprimento médio foi 33,30 ± 0,52 cm e entre as fêmeas foi de 33,45 ± 0,62 cm. Em relação ao peso e considerando-se machos e fêmeas, os neonatos pesavam (peso ± desvio padrão) 741,14 ± 51,23g. Entre os machos, o peso médio foi 717,75 ± 49,06g e entre as fêmeas 764,53 ± 53,40g. Os neonatos fêmeas são maiores e mais pesados que os neonatos machos de paca, mas as médias de peso e de comprimento de machos e fêmeas não diferiram entre si, pelo teste de Tukey (P 0.05). Palavras-chaves: Biometria, neonatos, agouti paca.

5.
Acta sci. vet. (Online) ; 35(1): 83-87, 2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-731946

RESUMO

O esqueleto apendicular é a parte do esqueleto que compreende os ossos dos membros e o conhecimento anátomoradiográfico desses ossos torna-se muito importante para clínico-cirurgicamente. Esta pesquisa foi desenvolvida para melhor se conhecer alguns aspectos anátomo-radiográficos do esqueleto apendicular do segundo maior roedor silvestre brasileiro, a paca. Foram utilizados seis animais de até um ano de idade e seis com mais de um ano, pertencentes ao Setor de Animais Silvestres da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Campus de Jaboticabal, SP. Os animais foram anestesiados e radiografados em decúbito lateral e ventral para descrição do esqueleto apendicular. Para a descrição anatômica, os ossos de quatro animais foram utilizados, além da dissecção de dois animais. A cintura escapular da paca consiste de duas escápulas e duas longas clavículas. O úmero possui tubérculo maior evidente e fossa radial e do olécrano comunicantes. As tuberosidades do rádio são pouco nítidas e o mesmo não é fundido à ulna. Os carpos intermediorradial, ulnar, acessório e falciforme formam a fileira proximal e os carpos I e II (fundidos), III e IV a distal. Há cinco dedos no membro torácico e sesamóides em todos metacarpos, menos no I. A pelve é estreita, alongada e o acetábulo arredondado e profundo. O trocânter maior femoral é bem desenvolvido, diferentemente dos demais trocânteres. A tíbia

6.
Acta sci. vet. (Online) ; 35(1): 83-87, 2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-731574

RESUMO

O esqueleto apendicular é a parte do esqueleto que compreende os ossos dos membros e o conhecimento anátomoradiográfico desses ossos torna-se muito importante para clínico-cirurgicamente. Esta pesquisa foi desenvolvida para melhor se conhecer alguns aspectos anátomo-radiográficos do esqueleto apendicular do segundo maior roedor silvestre brasileiro, a paca. Foram utilizados seis animais de até um ano de idade e seis com mais de um ano, pertencentes ao Setor de Animais Silvestres da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Campus de Jaboticabal, SP. Os animais foram anestesiados e radiografados em decúbito lateral e ventral para descrição do esqueleto apendicular. Para a descrição anatômica, os ossos de quatro animais foram utilizados, além da dissecção de dois animais. A cintura escapular da paca consiste de duas escápulas e duas longas clavículas. O úmero possui tubérculo maior evidente e fossa radial e do olécrano comunicantes. As tuberosidades do rádio são pouco nítidas e o mesmo não é fundido à ulna. Os carpos intermediorradial, ulnar, acessório e falciforme formam a fileira proximal e os carpos I e II (fundidos), III e IV a distal. Há cinco dedos no membro torácico e sesamóides em todos metacarpos, menos no I. A pelve é estreita, alongada e o acetábulo arredondado e profundo. O trocânter maior femoral é bem desenvolvido, diferentemente dos demais trocânteres. A tíbia

7.
Acta sci. vet. (Online) ; 35(1): 83-87, 2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-730975

RESUMO

O esqueleto apendicular é a parte do esqueleto que compreende os ossos dos membros e o conhecimento anátomoradiográfico desses ossos torna-se muito importante para clínico-cirurgicamente. Esta pesquisa foi desenvolvida para melhor se conhecer alguns aspectos anátomo-radiográficos do esqueleto apendicular do segundo maior roedor silvestre brasileiro, a paca. Foram utilizados seis animais de até um ano de idade e seis com mais de um ano, pertencentes ao Setor de Animais Silvestres da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Campus de Jaboticabal, SP. Os animais foram anestesiados e radiografados em decúbito lateral e ventral para descrição do esqueleto apendicular. Para a descrição anatômica, os ossos de quatro animais foram utilizados, além da dissecção de dois animais. A cintura escapular da paca consiste de duas escápulas e duas longas clavículas. O úmero possui tubérculo maior evidente e fossa radial e do olécrano comunicantes. As tuberosidades do rádio são pouco nítidas e o mesmo não é fundido à ulna. Os carpos intermediorradial, ulnar, acessório e falciforme formam a fileira proximal e os carpos I e II (fundidos), III e IV a distal. Há cinco dedos no membro torácico e sesamóides em todos metacarpos, menos no I. A pelve é estreita, alongada e o acetábulo arredondado e profundo. O trocânter maior femoral é bem desenvolvido, diferentemente dos demais trocânteres. A tíbia

8.
Acta sci. vet. (Online) ; 35(1): 83-87, 2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-730344

RESUMO

O esqueleto apendicular é a parte do esqueleto que compreende os ossos dos membros e o conhecimento anátomoradiográfico desses ossos torna-se muito importante para clínico-cirurgicamente. Esta pesquisa foi desenvolvida para melhor se conhecer alguns aspectos anátomo-radiográficos do esqueleto apendicular do segundo maior roedor silvestre brasileiro, a paca. Foram utilizados seis animais de até um ano de idade e seis com mais de um ano, pertencentes ao Setor de Animais Silvestres da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Campus de Jaboticabal, SP. Os animais foram anestesiados e radiografados em decúbito lateral e ventral para descrição do esqueleto apendicular. Para a descrição anatômica, os ossos de quatro animais foram utilizados, além da dissecção de dois animais. A cintura escapular da paca consiste de duas escápulas e duas longas clavículas. O úmero possui tubérculo maior evidente e fossa radial e do olécrano comunicantes. As tuberosidades do rádio são pouco nítidas e o mesmo não é fundido à ulna. Os carpos intermediorradial, ulnar, acessório e falciforme formam a fileira proximal e os carpos I e II (fundidos), III e IV a distal. Há cinco dedos no membro torácico e sesamóides em todos metacarpos, menos no I. A pelve é estreita, alongada e o acetábulo arredondado e profundo. O trocânter maior femoral é bem desenvolvido, diferentemente dos demais trocânteres. A tíbia

9.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 35(1): 83-87, 2007.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456524

RESUMO

O esqueleto apendicular é a parte do esqueleto que compreende os ossos dos membros e o conhecimento anátomoradiográfico desses ossos torna-se muito importante para clínico-cirurgicamente. Esta pesquisa foi desenvolvida para melhor se conhecer alguns aspectos anátomo-radiográficos do esqueleto apendicular do segundo maior roedor silvestre brasileiro, a paca. Foram utilizados seis animais de até um ano de idade e seis com mais de um ano, pertencentes ao Setor de Animais Silvestres da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Campus de Jaboticabal, SP. Os animais foram anestesiados e radiografados em decúbito lateral e ventral para descrição do esqueleto apendicular. Para a descrição anatômica, os ossos de quatro animais foram utilizados, além da dissecção de dois animais. A cintura escapular da paca consiste de duas escápulas e duas longas clavículas. O úmero possui tubérculo maior evidente e fossa radial e do olécrano comunicantes. As tuberosidades do rádio são pouco nítidas e o mesmo não é fundido à ulna. Os carpos intermediorradial, ulnar, acessório e falciforme formam a fileira proximal e os carpos I e II (fundidos), III e IV a distal. Há cinco dedos no membro torácico e sesamóides em todos metacarpos, menos no I. A pelve é estreita, alongada e o acetábulo arredondado e profundo. O trocânter maior femoral é bem desenvolvido, diferentemente dos demais trocânteres. A tíbia

10.
Ci. Anim. bras. ; 8(4): 863-865, 2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-713907

RESUMO

Biometry provides important data on weight and length of wild animal newborns. After ultrasound pregnancy detection, 22 female pacas were separated in individual bails and kept until weaning of newborns. Newborns were measured with a metric tape (between the tips of the muzzle rostrally and the tail distally) and weighted in a digital weight scale. Considering males and females, the average newborn length (average length ± standard deviation) was 33.37 ± 0.57cm. Among males, the average weight was 33.30 ± 0.52 cm and among females 33.45 ± 0.62cm. Considering males and females, newborns weighted (average weight ± standard deviation) 741.14 ± 51.23g. Among males, average weight was 717.75 ± 49.06g and among females 764.53 ± 53.40g. Female newborns are higher and heavier than males, but averages of weight and length of males and females did not differ themselves by the Tukey test (P 0.05). Key-words: Agouti paca, biometry, newborns.


A biometria proporciona dados importantes no peso e comprimento de neonatos de animais selvagens. Após detecção ultra-sonográfica da prenhez, 22 pacas fêmeas foram separadas em baias individuais e mantidas até o desmame dos filhotes. Os neonatos eram medidos com uma fita métrica flexível (entre as extremidades do focinho e da caudal) e então pesados em balança digital de precisão. Considerando-se machos e fêmeas, o comprimento dos neonatos (comprimento ± desvio padrão) foi 33,37 ± 0,57 cm. Entre os machos, o comprimento médio foi 33,30 ± 0,52 cm e entre as fêmeas foi de 33,45 ± 0,62 cm. Em relação ao peso e considerando-se machos e fêmeas, os neonatos pesavam (peso ± desvio padrão) 741,14 ± 51,23g. Entre os machos, o peso médio foi 717,75 ± 49,06g e entre as fêmeas 764,53 ± 53,40g. Os neonatos fêmeas são maiores e mais pesados que os neonatos machos de paca, mas as médias de peso e de comprimento de machos e fêmeas não diferiram entre si, pelo teste de Tukey (P 0.05). Palavras-chaves: Biometria, neonatos, agouti paca.

11.
Acta sci. vet. (Online) ; 34(3): 331-334, 2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-733311

RESUMO

O esqueleto axial compreende o crânio, a coluna vertebral, as costelas e o esterno, e o conhecimento anatômicoradiográfico desses ossos é extremamente importante clínico-cirurgicamente. Esta pesquisa foi desenvolvida com o intuito de melhor conhecer alguns aspectos anátomo-radiográficos do esqueleto axial do segundo maior roedor silvestre da fauna brasileira, a paca, uma vez que não existem informações precisas sobre esses dados na literatura. Foram utilizados seis animais de até um ano de idade (três machos e três fêmeas) e seis animais com mais de um ano (três machos e três fêmeas), pertencentes ao Setor de Animais Silvestres do Departamento de Zootecnia da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Campus de Jaboticabal, SP. Os animais foram anestesiados e radiografados em decúbito lateral e ventral para descrição do esqueleto axial. Para a descrição anatômica, os ossos do esqueleto axial de quatro animais (um macho e uma fêmea adultos, um macho e uma fêmea filhotes) foram utilizados, além da dissecção de dois animais (um macho adulto e uma fêmea filhote). A paca possui sete vértebras cervicais, 13 vértebras torácicas com 13 pares de costelas, seis vértebras lombares, quatro vértebras sacrais e de sete a nove vértebras caudais. O esterno é composto pela cartilagem do manúbrio, por quatro esternebras, pelo xifoesterno e pela cartilagem xifóide. As pacas são animais compac

12.
Acta sci. vet. (Online) ; 34(3): 331-334, 2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-732051

RESUMO

O esqueleto axial compreende o crânio, a coluna vertebral, as costelas e o esterno, e o conhecimento anatômicoradiográfico desses ossos é extremamente importante clínico-cirurgicamente. Esta pesquisa foi desenvolvida com o intuito de melhor conhecer alguns aspectos anátomo-radiográficos do esqueleto axial do segundo maior roedor silvestre da fauna brasileira, a paca, uma vez que não existem informações precisas sobre esses dados na literatura. Foram utilizados seis animais de até um ano de idade (três machos e três fêmeas) e seis animais com mais de um ano (três machos e três fêmeas), pertencentes ao Setor de Animais Silvestres do Departamento de Zootecnia da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Campus de Jaboticabal, SP. Os animais foram anestesiados e radiografados em decúbito lateral e ventral para descrição do esqueleto axial. Para a descrição anatômica, os ossos do esqueleto axial de quatro animais (um macho e uma fêmea adultos, um macho e uma fêmea filhotes) foram utilizados, além da dissecção de dois animais (um macho adulto e uma fêmea filhote). A paca possui sete vértebras cervicais, 13 vértebras torácicas com 13 pares de costelas, seis vértebras lombares, quatro vértebras sacrais e de sete a nove vértebras caudais. O esterno é composto pela cartilagem do manúbrio, por quatro esternebras, pelo xifoesterno e pela cartilagem xifóide. As pacas são animais compac

13.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 34(3): 331-334, 2006.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456504

RESUMO

O esqueleto axial compreende o crânio, a coluna vertebral, as costelas e o esterno, e o conhecimento anatômicoradiográfico desses ossos é extremamente importante clínico-cirurgicamente. Esta pesquisa foi desenvolvida com o intuito de melhor conhecer alguns aspectos anátomo-radiográficos do esqueleto axial do segundo maior roedor silvestre da fauna brasileira, a paca, uma vez que não existem informações precisas sobre esses dados na literatura. Foram utilizados seis animais de até um ano de idade (três machos e três fêmeas) e seis animais com mais de um ano (três machos e três fêmeas), pertencentes ao Setor de Animais Silvestres do Departamento de Zootecnia da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Campus de Jaboticabal, SP. Os animais foram anestesiados e radiografados em decúbito lateral e ventral para descrição do esqueleto axial. Para a descrição anatômica, os ossos do esqueleto axial de quatro animais (um macho e uma fêmea adultos, um macho e uma fêmea filhotes) foram utilizados, além da dissecção de dois animais (um macho adulto e uma fêmea filhote). A paca possui sete vértebras cervicais, 13 vértebras torácicas com 13 pares de costelas, seis vértebras lombares, quatro vértebras sacrais e de sete a nove vértebras caudais. O esterno é composto pela cartilagem do manúbrio, por quatro esternebras, pelo xifoesterno e pela cartilagem xifóide. As pacas são animais compac

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