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2.
Arq. bras. cardiol ; 40(5): 319-323, 1983. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-15256

RESUMO

Experimentalmente, polipepticos existentes em veneno de cobras exiben cardiotoxicidade. Clinicamente, esta possibilidade tem sido pouco explorada porque multiplos fatores podem ser influentes, destacando-se: cardiopatia previa, uremia, disturbios hidreletroliticos, drogas, coagulopatia de consumo, entre outros.Para avaliar comprometimento cardiaco em ofidismo, revisamos a documentacao de 52 pacientes adimitidos no Hospital de Clinicas da Universidade Federal do Parana, entre 1963 e 1982, dos quais foram selecionados 23, sendo excluidos os demais por nao terem documentacao clinica e laboratorial adequada, ou apresentarem potassio plasmatico de 5,5 mEq/l.Vinte e um eram do sexo masculino e as idades variaram entre 11 e 72 anos (media 30 +/- 3,3 anos). O acidente ofidico relacionou-se com o genero Bothrops em 14 Crotalus, em 8 e nao foi reconhecido em 1 caso. Insuficiencia renal aguda foi o diagnostico final em 17 casos. Em 10 pacientes a avaliacao eletrocardiografica foi normal e no restante as seguintes anormalidades de carater evolutivo foram encontradas alteracao da repolarizacao ventricular (alteracao difusa da repolarizacao ventricular em 2 casos, isquemia subepicardia em 5 casos); alteracao da despolarizacao (efeito dieletrico em 2 casos); alteracao da conducao (bloqueio de ramo direito e perturbacao de conducao no ramo direito em 2 casos). Conclui-se que as alteracoes eletrocardiograficas sugestivas de comprometimento miocardico em acidente ofidico podem ser clinicamente relevantes, reversiveis e provavelmente de origem multifatorial


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Arritmias Cardíacas , Mordeduras de Serpentes , Venenos de Serpentes , Contração Miocárdica
4.
Arq. bras. cardiol ; 39(3): 193-196, 1982. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-10208

RESUMO

Em razao da limitada experiencia com doses adaptadas ao peso corporal e com monitorizacao prolongada em hipertensos nao tratados, o verapamil foi administrado a 15 pacientes com idade media de 42,2 +/- 3,8 anos, com pressoes sistolicas e diastolicas medias de 222 +/- 8,9 e 137 +/- 2,8 mm Hg, respectivamente, sendo a diastolica sempre maior que 130 mm Hg, apos 30 minutos de repouso. A dose foi de 0,25 mg/kg de peso, endovenosa em 20 min. Durante um periodo de 6 horas, o efeito hipotensor de verapamil foi consistente e estatisticamente significante (p <0,001) desde os 5 min de infusao, sendo maximo ao termino da infusao com reducao das pressoes sistolia e diastolia para 178 +/- 6,5 e 112 +/- 2,5 mm Hg, respectivamente e manteve-se ate 360 min com pressao sistolica de 189 +/- 6,7 mm Hg, e diastolica de 121 +/- 2,4 mm Hg. Um paciente foi excluido do estudo devido a resposta hipotensora insuficiente.Nao ocorrem alteracoes consistentes da frequencia cardiaca e do eletrocardiograma Nao foram observados efeitos colaterais nem alteracoes dos eletrolitos. Houve aumento plasmatico e urinario de fosforo. Os autores concluem ser o verapamil, na dose utilizada, um agente eficaz de efeito prolongado


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Verapamil , Emergências , Hipertensão
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