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1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 10(2): 53-8, abr.-jun. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-117616

RESUMO

Recentemente, o tratamento da ascite por meio de paracenteses voltou a ser indicado como método seguro, rápido e eficaz. Objetivando averiguar a vantagem de sua associaçäo com o tratamento diurético, bem como confirmar a ausência de complicaçöes das paracenteses, foi realizado um estudo randomizado. Dentre os 392 pacientes com ascite internados na Clínica de Gastroenterolofia do Hospital Heliópolis, durante cinco anos, apenas 31 preencheram os critérios de inclusäo ao estudo: ascite tensa ou volumosa, ausência de reposta à restriçäo de sódio na dieta e níveis séricos de albumina superiores a 2,5g%. O grupo controle (n=15) foi tratado com um esquema padronizado de aumento sucessivo das doses de diuréticos, enquanto que o grupo teste (n=16) recebeu o mesmo esquema diurético padronizado, associado a paracenteses de dois a quatro litros, duas vezes por semana. Os dois grupos eram comparáveis em termos de sexo, idade, etiologia da cirrose, presença de edemas e classificaçäo prognóstica de Child/Cambell. Houve resposta diurética satisfatória, com resoluçäo da ascite, em 13/14 (92,8%) dos pacientes com paracenteses que completaram o tratamento, bem como de 12/13 (92,3%) daqueles submetidos apenas ao esquema diurético padronizado. Näo foram encontradas diferenças entre os dois grupos em termos de perda de peso ou necessidades diuréticas. O tempo médio para resoluçäo da ascite foi de 14,1 dias para o grupo teste e de 21,4 dias para o grupo controle, näo sendo essa diferença, entretanto, estatisticamente significante. Näo foram observadas complicaçöes infecciosas no grupo submetido a paracenteses, sendo que as raras alteraçöes hidreletrolíticas e de funçäo renal ocorreram de forma semelhante nos dois grupos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ascite/terapia , Diuréticos/uso terapêutico , Punções , Ascite/etiologia , Cirrose Hepática/complicações
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 4(3): 79-86, jul.-set. 1985. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-30360

RESUMO

Uma padronizaçäo de conduta terapêutica para ascite do hepatopata crônico foi testada em 100 pacientes, constando de quatro fases. Na fase I, com duraçäo de cinco a sete dias, o paciente foi mantido em repouso relativo, afastado de agentes tóxicos, com ingestäo de apenas 40mEq de sódio e restriçäo hídrica de 1.000ml nas 24 horas. Vinte e dois pacientes responderam satisfatoriamente nesta primeira fase. Na fase II, mantidas estas condiçöes, foi iniciada espironolactona na dose de 150mg/dia durante tempo mínimo de seis dias, aguardando-se resposta satisfatória avaliada pelo aumento da diurese e perda de peso entre 300 e 900g/dia. Cinqüenta e sete por cento dos pacientes que necessitaram do uso de diuréticos responderam satisfatoriamente. Dos 100 pacientes iniciais, apenas 12 entraram para a fase IV, onde, mantidas as condutas anteriores, fez-se a associaçäo com furosemide, na dose de 40 a 80mg/dia. Destes, somente dois pacientes, nos quais foi constatada infecçäo do líquido ascítico, näo responderam e foram a óbito. A mortalidade global dos hepatopatas crônicos durante o tratamento foi de 10%. Houve encefalopatia hepática em 22 pacientes, mas apenas quatro associadas ao tratamento diurético e todas reversíveis. A hiperpotassemia, em 16, e a hiperazotemia, em 24 casos, foram geralmente transitórias


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Ascite/tratamento farmacológico , Diuréticos/administração & dosagem , Ascite/etiologia , Doença Crônica , Hepatopatias/complicações
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