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1.
Ciênc. cuid. saúde ; 18(3): e44967, 2019-03-23.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1120152

RESUMO

Objective:to identify self-efficacy for breastfeeding in pregnant women followed-up by health facilities in the municipality of Cascavel, Paraná. Methodology:quantitative, descriptive, cross-sectional study with a temporal cut from October 2017 to June 2018, performed with pregnant women enrolled in the prenatal follow-up system at health and outpatient clinics in the municipality. Results:the sample was composed of 101 interviewees, of whom 66.34% presented high efficacy for breastfeeding, 29.70%, medium, and 3.96%, low efficacy. In addition, pregnant women with higher family income did not present a low efficacy for breastfeeding, and of the 75.24% who had completed high school, 47.52% showed high efficacy. Conclusion:sociodemographic issues, such as income and schooling, can influence maternal self-efficacy, affecting women's confidence in the breastfeeding process. High self-efficacy has been demonstrated for breastfeeding in prenatal care. Therefore, strategies should be used to maintain maternal self-efficacy in order to promote maternal self-confidence in the postpartum period and reduce the risk of early weaning. Pregnant women who were identified as having low efficacy for breastfeeding had a higher risk of early weaning.So, health professionals and the family should provide the necessary support to the pregnant women, in order to empower them in their postpartum breastfeeding capacity.


Objetivo: identificar a autoeficácia para o aleitamento materno em gestantes acompanhadas em unidades de saúde do município de Cascavel, Paraná. Metodologia: estudo quantitativo, descritivo, transversal, com recorte temporal de outubro de 2017 a junho de 2018, realizado com gestantes inscritas no sistema de acompanhamento do pré-natal em unidades de saúde e ambulatório do município. Resultados: a amostra foi de 101 entrevistadas, das quais 66,34% apresentaram alta eficácia para o aleitamento materno, 29,70%, média, e 3,96%, baixa eficácia. Ademais gestantes com maior renda familiar não apresentaram baixa eficácia para o aleitamento materno e, das 75,24% que tinham ensino médio completo, 47,52% demonstraram alta eficácia. Conclusão: questões sociodemográficas, como renda e escolaridade, podem influenciar na autoeficácia materna, repercutindo na confiança da mulher no processo de amamentar. Evidenciou-se alta autoeficácia para o aleitamento no pré-natal, portanto, devem-se empregar estratégias que visem a manter elevada a autoeficácia materna, a fim de se promover a autoconfiança da mãe no pós-parto e reduzir risco de desmame precoce. As gestantes que foram identificadas com baixa eficácia para o aleitamento materno apresentaram maior risco de desmame precoce. Portanto, os profissionais de saúde e a família devem prover o suporte necessário para que elas sejam empoderadas em sua capacidade de amamentação no pós-parto.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Aleitamento Materno , Autoeficácia , Gestantes , Pós , Cuidado Pré-Natal , Desmame , Mulheres , Família , Criança , Saúde , Risco , Pessoal de Saúde , Confiança , Parto , Período Pós-Parto , Escolaridade
2.
Semina cienc. biol. saude ; 40(2): 175-184, jun./dez. 2019. Tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1223940

RESUMO

Objetivo: caracterizar as mulheres e crianças atendidas em hospital universitário na região oeste do Paraná segundo variáveis socioeconômicas e demográficas identificando sua classificação de risco conforme preconiza o Programa Rede Mãe Paranaense. Material e método: estudo quantitativo, exploratório, descritivo, de desenho transversal. A coleta de dados foi em prontuários e entrevistas com as puérperas. Análise estatística descritiva. Resultados: obteve-se amostra de 385 puérperas, com idade média de 27 anos, a maioria 143 (37,14%) possui ensino médio completo, a renda média foi de até 2 salários mínimos para 183 (47, 53%), 195 (50,65%) foram classificadas como risco habitual e 94 (24,42%) como alto risco. Do total da amostra, 118 apresentaram doenças adquiridas, sendo prevalentes infecções do trato urinário em 36 (30,51%); Hipertensão em 25 (21,19%) e Diabetes Mellitus em 17 (14,41%). Conclusão: a população atendida pelo referido hospital, caracteriza-se por mulheres jovens, baixa renda e de risco habitual. Apesar do hospital ser referência para alto risco, a maioria dos partos foi normal. Este estudo pode embasar uma gestão mais adequada e direcionada às necessidades das mulheres(AU)


Objective: to characterize women and children attending in a university hospital in the western region of Paraná according to socioeconomic and demographic variables, identifying their risk classification as recommended by the ParanaenseMaternal Net Program. Material and method: a quantitative, exploratory, descriptive, cross-sectional study. Data collection was collected in medical records and interviews with the puerperal women. Descriptive statistical analysis. Results: a sample of 385 postpartum mothers, the mean age of 27 years, a majority with complete secondary education (n=143; 37.14%) and average income up to 2 wages (n=183;47,53%); (n=195; 50.65%) and classified as habitual risk high risk (n=94; 24.42%). Among the sample, 118 women presented acquiredisease, the prevalence were the urinary tract infection (n=36; 30.51%); Hypertension (n=25; 21.19%) and Diabetes Mellitus (n=55; 14.41%). Conclusion: the population attended in this hospital was characterized as young women, low-income and classified as habitual risk. Although the hospital was a reference for high risk, most of deliveries were normal. This study can support a more adequate management and directed to the needs of women (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Período Pós-Parto , Hospitais Universitários , Mães , Risco , Coleta de Dados , Classificação , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde , Renda
3.
Rev. enferm. UFSM ; 8(4): 1-14, out.-dez. 2018.
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1034521

RESUMO

Objetivo: descrever o perfil de recém-nascidos prematuros acompanhados em serviçode oftalmologia do município de Cascavel, Paraná. Método: estudo quantitativo, observacional,transversal, com recorte temporal de 2014 a junho de 2016, cuja coleta de dados foi documental,obtida nos prontuários hospitalares. Análise estatística descritiva. Resultados: do total da amostra(n=183) a idade gestacional prevalente variou de 31 a 32 semanas (28,41%) e o peso ao nascer entre1705g-1950g (24,04%). Desses bebês, 153 (83,60%) fizeram uso de oxigenioterapia, fator de riscopara a Retinopatia da Prematuridade (ROP). A maior prevalência de ROP foi do grau II (n=15;20,55%) e a menor no grau III (n=5; 6,85%). Conclusão: o perfil clínico dos recém-nascidosprematuros revelou que quanto menor a idade gestacional e peso, maior é o risco de ROP. Tambémfoi identificado que todos aqueles que a desenvolveram, fizeram uso de oxigênio.


Aim: to describe the profile of preterm newborns in the ophthalmology servicein Cascavel, Paraná. Method: a quantitative, observational, cross-sectional study with atemporal cut from 2014 to June 2016, whose data collection was documentary, obtained fromhospital records. Descriptive statistical analysis. Results: of the total sample (n = 183), theprevalence of gestational age ranged from 31 to 32 weeks (28.41%) and birth weight from1705g-1950g (24.04%). Of these babies, 153 (83.60%) used oxygen therapy, a risk factor forRetinopathy of Prematurity (ROP). The highest prevalence of ROP was grade II (n = 15,20.55%) and the lowest grade III (n = 5, 6.85%). Conclusion: the clinical profile of preterminfants revealed that the lower the gestational age and weight, the greater is the risk of ROP.It was also identified that all those who developed, did use oxygen.


Objetivo: describir el perfil de los recién nacidos prematuros asistidos en elservicio de oftalmología de Cascavel, Paraná. Método: estudio cuantitativo, observacional,transversal, desarrollado de 2014 a junio de 2016, con recolección de datos documental apartir de los prontuarios hospitalarios. Análisis estadístico descriptivo. Resultados: del total dela muestra (n = 183) la edad gestacional varío entre 31 y 32 semanas (28,41%) y el peso alnacer entre 1705g-1950g (24,04%). De esos bebés 153 (83,60%) utilizaban oxigenoterapia,factor de riesgo para Retinopatía de la Prematuridad (ROP). La prevalencia de ROP fue engrado II (n = 15, 20,55%) y en grado III (n = 5, 6,85%). Conclusión: el perfil clínico de losprematuros reveló que cuanto menor la edad gestacional y peso al nacer mayor el riesgo deROP. Tambein foi identificado que todos los que desarrollaron, hicieron uso de oxígeno.


Assuntos
Continuidade da Assistência ao Paciente , Recém-Nascido Prematuro , Retinopatia da Prematuridade
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