Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS, BNUY | ID: biblio-1556987

RESUMO

Introducción: la gastrosquisis congénita (GC) es una patología con creciente demanda asistencial. Atentos a esto, en el Centro Hospitalario Pereira Rossell (CHPR) se implementó un protocolo de cuidados llevado adelante por un equipo multidisciplinario. En este trabajo nos proponemos evaluar el impacto en la sobrevida y morbilidad a partir de su aplicación. Material y método: estudio comparativo tipo antes y después de pacientes portadores de GC (n = 47), 29 de una cohorte histórica (GH) y 18 de una cohorte posaplicación de protocolo (GP). Con edad gestacional ≥ 36 semanas y peso al nacer ≥ 2500 g, asistidos en el CHPR entre los años 2016 y 2021. Resultados: no se observaron diferencias perinatales entre ambos grupos, ni en la incidencia de GQ complicadas. En el GP se observó mayor incidencia de cierre abdominal precoz (p < 0,01), menor necesidad de realización de silo quirúrgico (p < 0,01), menor tiempo de administración de ventilación mecánica (p = 0,03), de uso total de opioides (p < 0,01), de administración de nutrición parenteral (p = 0,03), e inicio más temprano de la alimentación enteral (p = 0,03). Sin diferencias en la sobrevida al egreso hospitalario. Conclusiones: la aplicación de un protocolo estandarizado se asoció a una reducción significativa en el tiempo de cierre abdominal, de ventilación mecánica, nutrición parenteral y de opioides, con inicio más precoz de la nutrición enteral.


Summary: Introduction: congenital gastroschisis is an increasingly demanded pathology, therefore a care protocol was implemented at the Pereira Rossell Pediatric Hospital (CHPR), and it has been carried out by a multidisciplinary team. In this paper, we aim at assessing the morbidity and mortality impact of survival and morbidity of this application. Materials and Methods: comparative before and after study of a historical cohort (GH, n=29) versus a post-protocol application cohort (GP, n=18), in patients with a gestational age ≥36 weeks and birth weight ≥2500 grams assisted in CHPR between 2016-2021. Results: no perinatal differences were observed between both groups or in the incidence of complicated GQ. In the GP, a higher incidence of early abdominal closure was decreased (GH 3.4% vs GP 67%, p<0.01), less need to perform a surgical silo (GH 100% vs GP 33%, p<0.01 ), shorter mechanical ventilation administration time (GH 2 days vs GP 0.5 days, p=0.03), total use of opioids (GH 3.5 days vs GP 7 days, p<0.01) , of administration of parenteral nutrition (GH 24.5 days vs GP 20 days, p=0.03), and earlier start of enteral feeding (GH 11 days vs GP 7 days, p=0.03). No differences in survival after hospital discharge (93% vs 89%, p=0.63). Conclusions: the application of a standardized protocol was linked to a significant reduction in the time of abdominal closure, mechanical ventilation, parenteral nutrition, and opioids, with earlier initiation of enteral nutrition.


Introdução: a gastrosquise congênita (GC) é uma patologia com demanda crescente de atendimento e, porém, foi implementado um protocolo de atendimento por equipe multidisciplinar no Centro Hospitalar Pediátrico Pereira Rossell (CHPR). Neste trabalho propomos avaliar o impacto na mortalidade e morbidade depois de sua aplicação. Material e Métodos: estudo comparativo antes e depois de pacientes com CG (n=47), sendo 29 de uma coorte histórica (GH) e 18 de uma coorte pós-aplicação de protocolo (GP). Idade gestacional ≥ 36 semanas e peso ao nascer ≥ 2.500 gramas atendidos no CHPR entre os anos de 2016-2021. Resultados: não foram observadas diferenças perinatais entre os dois grupos ou na incidência de QG complicada. No GP observou-se maior incidência de fechamento abdominal precoce (p<0,01), menor necessidade de silos cirúrgicos (p<0,01), menor tempo de administração de ventilação mecânica (p=0,03) e uso total de opioides. (p<0,01), administração de nutrição parenteral (p=0,03) e início mais precoce da alimentação enteral (p=0,03). Não houve diferenças na sobrevivência até a alta hospitalar. Conclusões: a aplicação de protocolo padronizado foi associada à redução significativa do tempo de fechamento abdominal, ventilação mecânica, nutrição parenteral e opioides, com início mais precoce da nutrição enteral.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...