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Tipo de estudo
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. anestesiol ; 38(4): 245-9, jul.-ago. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-76897

RESUMO

Os autores realizaram um estudo comparativo para avaliar a eficácia do droperidol e metaclopramida no controle das náuseas e vômitos peroperatórios em gestantes submetidas a cesariana sob bloqueio subaracnóideo. As gestantes foram divididas em três grupos (I, II e III), de acordo com o agente profilático, utilizado. No grupo I foi utilizado o droperidol (5mg) e no grupo II metoclopramida (10 mg), ambos por via venosa. O grupo III foi o controle. O droperidol e a metoclopramida foram utilizados após a retirada co concepto. No que se refere a qualidade e ao nível do bloqueio sensitivo, bem como a intensidade do bloqueio motor, näo houve diferenças relevantes nos grupos estudados. Com relaçäo a pressäo arterial e freqüência cardíaca houve, após a utilizaçäo do droperidol (grupo I), uma tendência a hipotensäo arterial e taquicardia quando comparadas aos grupos II (metoclopramida) e III (controle). Estas alteraçöes foram transitórias e de no máximo 20% em relaçäo aos valores basais, näo sendo utilizada qualquer terapêutica. No que se refere a incidência de náuseas e vômitos no peroperatório houve diminuiçäo significativa estatisticamente quando comparamos os grupos I (droperidol) e II (metoclopramida) com o grupo III (controle), entretanto näo houve diferença estatisticamente significativa quando comparados os grupos I (droperidol) e II (metoclcopramida) entre si. Os autores concluem que tanto o droperidol como a metoclopramida, nesse estudo, diminuíram intensamente a incidência de náuseas e vomitos em gestantes submetidas a cesariana, sob bloqueio subaracnóideo, podendo ser utilizada com segurança neste tipo de pacientes


Assuntos
Adolescente , Adulto , Humanos , Feminino , Raquianestesia , Cesárea , Droperidol , Metoclopramida , Náusea/prevenção & controle , Vômito/prevenção & controle , Pré-Medicação
2.
Rev. bras. anestesiol ; 38(4): 269-72, jul.-ago. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-76910

RESUMO

Os autores realizaram um estudo em 30 pacientes pediátricos, submetidos a cirurgia de abdômen inferior e extremidades, nos quais foram avaliadas as alteraçöes cardiovasculares (pressäo arterial, freqüência e ritmo cardíacos) com bloqueio subaracnóideo e sedaçäo com quetamina. Ao chegar a sala de cirurgia, foram injetadas, por via venosa, quetamina (2 mg.Kg -1) e atropina (0,02 mg.Kg-1). Apos os pacientes adormecerem foi injetada, no espaço subracnóideo, lidocaína 5% na dose de 3 mg.Kg-1 com L3-L4. Näo houve alteraçöes no ritmo cardíaco2. Ocorreu aumento da pressäo arterial, na maioria dos pacientes, porém nunca superiores a 30 mmHg (3,9 KPa). Após a realizaçäo do bloqueio, houve tendência a estabilidade da pressäo arterial, que se acentuou progressivamente até o final da cirurgia. A freqüência cardíaca aumentou, porém, em valores nunca superiores a 30 bpm, quando comparados aos valores basais. Esta taquicardia teve sua intensidade diminuída após o bloqueio subaracnóideo, estabilizando-se ao final da cirurgia. Os autores concluíram que a associaçäo bloqueio subaracnóideo e sedaçäo com quetamina proporcionou boa estabilidade cardiovascular, podendo ser utilizada com segurança em pacientes pediátricos


Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Humanos , Raquianestesia , Sistema Cardiovascular/efeitos dos fármacos , Ketamina , Espaço Subaracnóideo
3.
Rev. bras. anestesiol ; 36(4): 309-12, jul.-ago. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-38176

RESUMO

Os autores relatam um estudo realizado com o emprego do cloridrato de quetamina, em pacientes portadores de anquilose da articulaçäo têmporo-mandibular, submetidos a cirurgia corretiva, que necessitaram de intubaçäo nasotraqueal às cegas, em virtude da intensa imobilidade articular. O estudo teve como objetivos utilizar uma técnica que proporcionasse sedaçäo, amnésia e analgesia prolongadas durante as manobras de intubaçäo, ausência de depressäo respiratória ou cardiovascular bem como facilitar o cirurgiäo e proporcionar conforto ao paciente em caso de ser necessária traqueostomia. A intubaçäo nasotraqueal às cegas foi realizada satisfatoriamente em 11 pacientes (91,6%). Em um paciente (8,4%) foi necessária traqueostomia. Houve em 33,3% dos pacientes uma discreta estimulaçäo do sistema respiratório, näo prejudicando as manobras de intubaçäo traqueal. A quetamina determinou estimulaçäo do sistema cardiovascular, de curta duraçäo, traduzido por aumento da pressäo arterial e freqüência cardíaca. Näo ocorreram alteraçöes de ritmo cardíaco. Näo foram observados em nossos pacientes agitaçäo, dor, desconforto, memorizaçäo ou alucinaçöes. Os autores concluem que o cloridrato de quetamina representa uma opçäo em pacientes portadores de anquilose da articulaçäo têmporo-mandibular, que necessitam de intubaçäo nasotraqueal; às cegas, os quais säo bastante instáveis emocionalmente, näo tolerando bem manobras prolongadas e desconfortáveis como a intubaçäo retrógrada


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Anquilose/cirurgia , Intubação Intratraqueal , Ketamina , Transtornos da Articulação Temporomandibular/cirurgia
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