Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros











Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-711467

RESUMO

Estudos em ratos demonstram que alterações no metabolismo, decorrentes do diabetes, refletem-se sobre o sistema imune. O cortisol tem importante efeito no controle e no metabolismo dos carboidratos, lipídios, proteínas e ajuda na reação metabólica ao estresse. O presente estudo teve por objetivo verificar a atividade funcional de macrófagos de ratas sensibilizadas pela aloxana, na presença do hormônio cortisol em duas fases (noturno e diurno). Foram utilizadas 40 ratas, Wistar, pesando em média 230g. O diabetes foi induzido pela injeção endovenosa da aloxana, na dose de 42mg/kg. As ratas foram divididas em 8 grupos; G1 controle diurno; G2 controle noturno; G3 aloxana diurno; G4 aloxana noturno; G5 cortisol diurno; G6 cortisol noturno; G7 aloxana e cortisol diurno e G8 aloxana e cortisol noturno. A glicemia dos 8 grupos foi avaliada durante 15 dias, em 4 momentos e em 2 períodos do dia. Após este período, as ratas foram sacrificadas, e os macrófagos foram obtidos da maceração de baço e as células separadas por gradiente de Ficoll-Paque (Pharmacia) e em seguida realizou-se a ativação funcional de fagócitos pela liberação do ânion superóxido (O2 -) pelo método do ferrocitocromo C. Para verificar o estresse oxidativo, avaliou-se a concentração da enzima superóxido dismutase, presente no plasma destes animais. A dosagem da SOD foi realizada pelo método de redução do NBT (nitro blue

2.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502204

RESUMO

Estudos em ratos demonstram que alterações no metabolismo, decorrentes do diabetes, refletem-se sobre o sistema imune. O cortisol tem importante efeito no controle e no metabolismo dos carboidratos, lipídios, proteínas e ajuda na reação metabólica ao estresse. O presente estudo teve por objetivo verificar a atividade funcional de macrófagos de ratas sensibilizadas pela aloxana, na presença do hormônio cortisol em duas fases (noturno e diurno). Foram utilizadas 40 ratas, Wistar, pesando em média 230g. O diabetes foi induzido pela injeção endovenosa da aloxana, na dose de 42mg/kg. As ratas foram divididas em 8 grupos; G1 controle diurno; G2 controle noturno; G3 aloxana diurno; G4 aloxana noturno; G5 cortisol diurno; G6 cortisol noturno; G7 aloxana e cortisol diurno e G8 aloxana e cortisol noturno. A glicemia dos 8 grupos foi avaliada durante 15 dias, em 4 momentos e em 2 períodos do dia. Após este período, as ratas foram sacrificadas, e os macrófagos foram obtidos da maceração de baço e as células separadas por gradiente de Ficoll-Paque (Pharmacia) e em seguida realizou-se a ativação funcional de fagócitos pela liberação do ânion superóxido (O2 -) pelo método do ferrocitocromo C. Para verificar o estresse oxidativo, avaliou-se a concentração da enzima superóxido dismutase, presente no plasma destes animais. A dosagem da SOD foi realizada pelo método de redução do NBT (nitro blue

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA