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2.
J. bras. nefrol ; 27(3): 138-145, set. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-424300

RESUMO

I n t r o d u ç ã o : A determinação de elementos-traço, usando uma técnica multi-elementar, pode ser útil na avaliação metabólica dos pacientes com insuficiênciarenal crônica e para verificar a qualidade da água e do dialisato usado no procedimento dialítico. Material e Método: A espectrometria de massas acopladaa uma fonte de plasma indutivamente acoplado (ICP/MS) foi utilizada para dosar alguns elementos-traço no soro de 19 indivíduos normais, 26 com insuficiênciarenal em tratamento conservador e 166 em hemodiálise. Também foram examinados a água utilizada para tratamento dialítico e o dialisato. R e s u ltadose Discussão: Não houve diferenças entre as médias das concentrações séricas de Al, Cu, Ni e Se entre os três grupos. Estrôncio e Mo estavam elevadosnos grupos com tratamento conservador e dialítico em relação ao controle. Manganês e Zn estavam baixos nos grupos com tratamento conservadore dialítico em relação ao controle. Bário, no grupo em diálise, foi baixo em relação aos outros dois grupos. No dialisato, estavam abaixo do limite de quantificação:Be, Co, Se, Ag e Sb em todas as Unidades; Níquel estava acima do limite de quantificação em apenas uma das Unidades e Cobre e Molibdênioem duas. Na água, estavam abaixo do limite de quantificação: Be, Ag e Sb. Manganês, Ni, Se e Sr foram detectados na água de todas as Unidades. Houvecorrelações positivas de Mn, Zn e Ba entre soro e água e entre água e dialisato. Para Mn, Se, Ni, Zn e Sr, observou-se correção positiva entre soro e dialisato.C o n c l u s ã o : No que se refere à presença de elementos-traço, foi possível concluir que a melhor maneira de controlar a qualidade do procedimentodialítico é pela análise do dialisato e não pela água.


Assuntos
Humanos , Cromatografia Gasosa-Espectrometria de Massas , Espectrometria de Massas , Diálise Renal , Insuficiência Renal
3.
Säo Paulo; s.n; 2002. 186 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-318875

RESUMO

Utilizando a técnica de espectrometria de massa, tipo quadrupolo, acoplada à fonte de plasma induzido por argônio, foi possível avaliar o perfil de alguns elementos - traço no soro de pacientes com insuficiência renal crônica em tratamento de hemodiálise e comparar ao grupo controle. Adicionalmente, esses elementos foram dosados na água utilizada para o preparo das soluções dialíticas e no dialisato. Os resultados indicam que, nos pacientes submetidos à hemodiálise, as concentrações séricas de manganês, cobre, zinco, selênio e bário estäo reduzidas e que as de alumínio, níquel, estrôncio e molibdênio estäo elevadas, quando comparadas ao grupo controle. Os sais utilizados na preparaçäo do dialisato foram considerados a principal fonte de contaminaçäo dos pacientes por estrôncio...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Argônio , Creatinina , Diálise , Diálise Renal , Insuficiência Renal Crônica , Compostos Inorgânicos/toxicidade , Espectrometria de Massas , Qualidade da Água
4.
J. bras. nefrol ; 20(2): 144-150, jun. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-216855

RESUMO

Este trabalho descreve um método para a quantificaçao de alumínio por espectrofotometria de absorçao atômica, com forno de grafite. Amostras de soro de indivíduos normais e de pacientes com insuficiência renal crônica com e sem tratamento dialítico foram analisadas com a finalidade de quantificar o alumínio presente. Em todos os 26 indivíduos normais, a concentraçao sérica de alumínio estava abaixo de 10 mug/l. Trinta e três por cento dos pacientes com insuficiência renal sem tratamento dialítico apresentavam alumínio sérico entre 11 e 17 mug/l. Entre os pacientes mantidos em diálise, somente 2 (4 por cento) tinham níveis abaixo de 10 mug/1,21 (46 por cento) entre 11 e 30 mug/l, 16 (35 por cento) entre 31 e 60 mug/l e 7 (15 por cento) acima de 60 mug/l. Nao foi observada correlaçao significativa entre o nível sérico de alumínio e a creatinina sérica ou o tempo de tratamento dialítico. A metodologia apresentada permite adequada identificaçao dos pacientes com níveis elevados de alumínio no soro.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Alumínio/sangue , Diálise Renal , Insuficiência Renal Crônica , Fatores de Tempo , Creatinina/sangue , Alumínio/intoxicação , Espectrofotometria Atômica
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