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1.
Rev. latinoam. psicopatol. fundam ; 13(1): 31-52, mar. 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-550611

RESUMO

We present the final results of a study using the IRDI (Clinical Risk Indicators in child Development). Based on a psychoanalytic approach, 31 risk signs for child development were constructed and applied to 726 children between the ages of 0 and 18 months. One sub-sample was evaluated at the age of three. The results showed a predictive capacity of IRDIs to indicate developmental problems; 15 indicators for the IRDI were also highlighted that predict psychic risk for the constitution of the subject.


No presente artigo, apresentam-se os resultados finais da Pesquisa IRFI. A partir da psicanálise, 31 indicadores clínicos de risco para o desenvolvimento infantil (IRDI) foram construídos e aplicados em 726 crianças entre 0 e 18 meses. Uma sub-amostra foi avaliada com a idade de 3 anos. Os resultados apontaram a capacidade dos IRDI para predizer problemas de desenvolvimento e destacaram ainda 15 indicadores do IRDI com capacidade para predizer risco psíquico para a constituição subjetiva.


El presente artículo presenta los resultados finales de la pesquisa IRDI. Desde el psicoanálisis, 31 signos de riesgo para el desarrollo infantil (IRDI) se han construido y aplicado a 726 niños entre 0 y 18 meses. Se evaluó una sub nuestra a los 3 años de edad. Los resultados muestran que los IRDI poseen una capacidad de predecir problemas de desarrollo 15 signos muestran una capacidad de predicción de riesgo psíquico para la constitución subjetiva.


Cet article présente les résultats de la recherche IRDI. A partir de la psychanalyse, 31 signes cliniques de risque pour le développement de l´enfant (IRDI) ont été développés et appliqués à 726 enfants à l'âge entre 0 et 18 mois. Un sous-échantillon a été évalué à l´âge de trois ans. Les résultats ont montré que les IRDI ont la capacité de prédire des problèmes de développement. Un groupe de 15 signes prévoit d'ailleurs le risque psychique de la constitution subjective.


Assuntos
Humanos , Criança , Desenvolvimento Infantil , Deficiências do Desenvolvimento , Psicanálise , Indicador de Risco
2.
Rev. latinoam. psicopatol. fundam ; 13(1): 31-52, mar. 2010. tab
Artigo em Inglês, Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-45875

RESUMO

We present the final results of a study using the IRDI (Clinical Risk Indicators in child Development). Based on a psychoanalytic approach, 31 risk signs for child development were constructed and applied to 726 children between the ages of 0 and 18 months. One sub-sample was evaluated at the age of three. The results showed a predictive capacity of IRDIs to indicate developmental problems; 15 indicators for the IRDI were also highlighted that predict psychic risk for the constitution of the subject.AU


No presente artigo, apresentam-se os resultados finais da Pesquisa IRFI. A partir da psicanálise, 31 indicadores clínicos de risco para o desenvolvimento infantil (IRDI) foram construídos e aplicados em 726 crianças entre 0 e 18 meses. Uma sub-amostra foi avaliada com a idade de 3 anos. Os resultados apontaram a capacidade dos IRDI para predizer problemas de desenvolvimento e destacaram ainda 15 indicadores do IRDI com capacidade para predizer risco psíquico para a constituição subjetiva.AU


El presente artículo presenta los resultados finales de la pesquisa IRDI. Desde el psicoanálisis, 31 signos de riesgo para el desarrollo infantil (IRDI) se han construido y aplicado a 726 niños entre 0 y 18 meses. Se evaluó una sub nuestra a los 3 años de edad. Los resultados muestran que los IRDI poseen una capacidad de predecir problemas de desarrollo 15 signos muestran una capacidad de predicción de riesgo psíquico para la constitución subjetiva.AU


Assuntos
Humanos , Criança , Desenvolvimento Infantil , Indicador de Risco , Deficiências do Desenvolvimento , Psicanálise
3.
São Paulo; s.n; 2006. 186 p.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-33497

RESUMO

A psicanálise e a lingüística se desdobraram constantemente em campos paralelos. As conexões recíprocas, nem sempre reconhecidas, se articulam ao redor do conceito de 'sujeito' que opera tanto numa quanto noutra disciplina. Se, de um lado, a lingüística tenta fazer da linguagem seu objeto, não consegue, porém, se desembaraçar do sujeito que a fala. Do outro lado, a psicanálise precisa contar com a lógica em que a palavra opera, desde que ela é o fundamento de sua intervenção. Para o sujeito a linguagem não é meramente um instrumento de comunicação, senão, fundamentalmente, trama que o constitui. Considerando que ela não é inata, como ela se transmite e quais as conseqüências das falhas nessa transmissão? Exploramos, por isso, as teorias sobre o equipamento constitucional biológico que habilita para sua aquisição, mas delimitamos os alcances dessa disposição na medida em que a incidência do outro se mostra prevalente, não somente na decisão da língua a qual a criança finalmente se incorpora, mas também na matriz enunciativa que virá a configurar as relações dessa criança com o mundo. A Língua Materna, e o Código da Língua constituem o prisma lingüístico no qual refratam as proposições do discurso parental. A Função Paterna introduz a criança na linguagem pela via simbólica. De tal modo, a incorporação da criança na língua não se opera soletrando, mas recebendo uma inscrição que já contém os princípios de uma ordem simbólica. Discute-se, então, se essa ordem se define como uma escrita ou se ela se transmite como uma fala. A diferença está em que as falas contêm os equívocos, lapsos e lacunas que a escrita corrige: a criança entra na língua precisamente pela via do equívoco que persiste. O que a convoca a falar é o fato de que não esteja já tudo dito. O intervalo de mal entendido (próprio da fala) é essencial à transmissão. As transformações da linguagem na criança, portanto, representam suas transformações como sujeito que, desde o inconsciente, sustenta uma relação de desejo com a cultura em que habita (AU)

4.
Assoc. psicanal. Curitiba rev ; 4(4): 9-15, dez. 2000.
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-19635

RESUMO

Nos últimos tempos me perguntava como é que acontece que uma criança muito pequena, sem ter nenhuma capacidade e condição de compreender a lógica da linguagem - pelo menos durante os 6 a 8 primeiros meses - nem de compreender o significado das palavras que lhe falam, entra na ordem da linguagem (AU)

5.
Assoc. psicanal. Curitiba rev ; 2(2): 95-114, set. 1998. ilus
Artigo em Português | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-18492

RESUMO

Falamos bastante sobre a questão da inscrição. Deixamos claro o conceito de que a inscrição é um corte e que é por produzir-se um corte que se torna necessária uma costura (AU)

6.
Porto Alegre; s.n; [1980?]. 128 p.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-30052

RESUMO

Sustenta-se a idéia, demonstrada através do estudo clínico de quatro casos, de que o aparecimento tanto de traços como de quadros de autismo na infancia, está intimamente vinculado ao desequilíbrio do encontro do agente materno com a criança. Sendo que o equilíbrio depende, por um lado, do status psíquico deste agente e, por outro lado das condições constitucionais da criança para se apropriar dos registros Imaginário/Simbólico que entram no jogo do vínculo. O funcionamento autista se articula, fundamentalmente, numa estrutura psíquica que, na perspectiva do desejo materno deixa a criança excluída de toda a qualquer referência narcísica. Este articulação, efeito de estrutura nos casos com fatores orgânicos limitantes, e originária na estruturação da feminilidade nos casos psicógenos, é o que prende a criança no lugar do objeto real. Estruturação única para ambos os casos, que explica as dificuldades o de diagnóstico diferencial no plano etiológico, pela constante presença de formações patológicas na função materna o que, ao mesmo tempo, situa o campo de intervenção analítica (AU)

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