Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 17 de 17
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. psicoanál. (Madr.) ; (77): 53-68, 2016.
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-157650

RESUMO

Este artículo describe un tipo muy maligno de autodestrucción observado en un grupo reducido de pacientes. Está presente en la manera en la que administran sus vidas y surge, peligrosamente, en la transferencia. Este tipo de autodestrucción, a mi juicio, radica en una disposición de índoles sadomasoquista particular que dichos pacientes son incapaces de resistir. Es como un impulso constante hacia la desesperación y la muerte que los fascina a la vez que, inconscientemente, disfrutan del proceso. Se dan ejemplos para demostrar cómo tales disposiciones dominan la forma en la que el paciente se comunica con su analista e, interiormente, consigo mismo, y la manera en la que esto afecta sus procesos mentales. Es, con seguridad, extremadamente difícil para estos pacientes acercarse a placeres más reales y más ligados a sus objetos, ya que ello significaría la renuncia a hábitos gratificadores que todo lo absorben (AU)


This paper describes a very malignant type of self-destructiveness seen in a small group of patients. It is active in the way that they run their lives and it emerges in a deadly way in the transference. This type of self-destructiveness is, I suggest, in the nature of an addiction of a particular sado-masochistic type, which these patients feel unable to resist. It seems to be like a constant pull towards despair and near-death, so that the patient is fascinated and unconsciously excited by the whole process. Examples are given to show how such addictions dominate the way in which the patient communicates with the analyst and internally, with himself, and thus how they affect his thinking processes. It is clearly extremely difficult for such patients to move towards more real and object-related enjoyments, which would mean giving up the all-consuming addictive gratifications (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Masoquismo/epidemiologia , Masoquismo/psicologia , Transtornos Mentais/complicações , Transtornos Mentais/psicologia , Transtornos Disruptivos, de Controle do Impulso e da Conduta/epidemiologia , Transtornos Disruptivos, de Controle do Impulso e da Conduta/prevenção & controle , Transtornos Disruptivos, de Controle do Impulso e da Conduta/psicologia , Atitude Frente a Morte , Morte , Comportamento Autodestrutivo/epidemiologia , Comportamento Autodestrutivo/prevenção & controle , Comportamento Autodestrutivo/psicologia
2.
Int J Psychoanal ; 94(1): 1-5, 2013 Feb.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-23438980

RESUMO

In this paper the author describes her particular perspective in doing analytic work. She stresses working in the here and now. For example, making interpretations that grow out of what the patient says or does in the sessions, keeping the patient's history in mind, but not letting it lead interpretations. The analysis tries to understand why something is being said now, in this way, and what impact it may have or be designed to have in the analytic relationship. The term 'here' refers to what is going on between patient and analyst in the room while not leaving out the patient's immediate reality in the outside world, his everyday life. The word 'now' implies awareness of time that is not just of the past and future but of the patient's situation at the moment in analysis, which is constantly shifting.The author believes that by working primarily in the present the patient will feel more anchored, both patient and analyst can observe what is going on, for example how anxiety arises or decreases, how defences are mobilised or lessen. Both analyst and patient experience movement and change rather than relying on more theoretical explanations.


Assuntos
Relações Profissional-Paciente , Interpretação Psicanalítica , Terapia Psicanalítica , Humanos , Psicanálise , Inconsciente Psicológico
3.
Psicoanálisis ; 26(1): 101-115, ago. 2004.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-404715

RESUMO

La autora estudia el ser ‘excesivamente complaciente’, dentro de la situación analítica. Se refiere a los casos en los que el paciente está de acuerdo con todas las interpretaciones y acepta todo lo que sugiere el analista,de tal modo que el tratamiento –aparentemente– avanza en paz, cuando –en realidad– está semi-paralizado. Se pone en relación esta manera de ‘ser complaciente’ con lo que ha descrito en la bibliografía bajo el término de‘sumisión’. La autora trata de mostrar, primero, los diferentes modos en que el ‘ser complaciente’ es puesto en escena en la relación con el analista; y más tarde, explora el tipo de ansiedades de las que intenta desembarazarse esta estructura defensiva. Por medio del material clínico de una adolescente, se describe cómo se fueron desembrollando, lentamente, ansiedades muy intensasrelativas a haber sido invadida y controlada por su objeto, ansiedades que llevaron a esta adolescente a no tener ni vida ni mente propias. Se sugiere que tales ansiedades paranoides tan profundas podrían estar presentes, inconscientemente, en otros pacientes de este tipo, sumiso y ‘complaciente’


Assuntos
Processos Psicoterapêuticos , Movimento
4.
Psicoanálisis ; 26(1): 101-115, ago. 2004.
Artigo em Espanhol | BINACIS | ID: bin-1834

RESUMO

La autora estudia el ser µexcesivamente complacienteã, dentro de la situación analítica. Se refiere a los casos en los que el paciente está de acuerdo con todas las interpretaciones y acepta todo lo que sugiere el analista,de tal modo que el tratamiento ¹aparentemente¹ avanza en paz, cuando ¹en realidad¹ está semi-paralizado. Se pone en relación esta manera de µser complacienteã con lo que ha descrito en la bibliografía bajo el término deµsumisiónã. La autora trata de mostrar, primero, los diferentes modos en que el µser complacienteã es puesto en escena en la relación con el analista; y más tarde, explora el tipo de ansiedades de las que intenta desembarazarse esta estructura defensiva. Por medio del material clínico de una adolescente, se describe cómo se fueron desembrollando, lentamente, ansiedades muy intensasrelativas a haber sido invadida y controlada por su objeto, ansiedades que llevaron a esta adolescente a no tener ni vida ni mente propias. Se sugiere que tales ansiedades paranoides tan profundas podrían estar presentes, inconscientemente, en otros pacientes de este tipo, sumiso y µcomplacienteã (AU)


Assuntos
Processos Psicoterapêuticos , Movimento
5.
In. Segal, Hanna. Sueño, fanstasma y arte. Buenos Aires, Nueva Visión, Abril de 1995. p.7-15. (94769).
Monografia em Espanhol | BINACIS | ID: bin-94769
6.
Rev. psicoanal ; 48(2): 307-315, 1991.
Artigo em Espanhol | BINACIS | ID: biblio-1174242

Assuntos
Psicanálise
7.
Rev. psicoanal ; 48(2): 307-315, 1991.
Artigo em Espanhol | BINACIS | ID: bin-116634

Assuntos
Psicanálise
8.
Rev. bras. psicanal ; 24(3): 345-354, 1990.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-10548
9.
Rev. bras. psicanal ; 22(2): 369-380, 1988.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-8025
10.
Rev. psicoanal ; 44(2): 241-255, 1987.
Artigo em Espanhol | BINACIS | ID: biblio-1173899

Assuntos
Psicanálise
11.
Rev. psicoanal ; 44(2): 241-255, 1987.
Artigo em Espanhol | BINACIS | ID: bin-116574

Assuntos
Psicanálise
12.
Rev. bras. psicanal ; 21(4): 581-597, 1987.
Artigo | Index Psicologia - Periódicos | ID: psi-8127

RESUMO

Tentei, neste artigo, discutir a maneira pela qual acho que estamos tendendo a usar, atualmente, o conceito de transferencia. Enfatizei a importancia de se ver a transferencia como uma relaçao viva na qual ha movimento e mudança constantes. Indiquei como tudo o que for importante na organizaçao psiquica do paciente, baseada em suas maneiras iniciais e habituais de funcionar, suas fantasias, impulsos, defesas e conflitos, sera vivenciado, de alguma maneira, na transferencia. Juntamente com isso, tudo o que o analista e ou diz provavelmente tera uma reaçao mais de acordo com a constituiçao psiquica propria do paciente do que com as intençoes do analista e o significado que ele da as suas interpretaçoes. Tentei, dessa forma, discutir como a maneira pela qual nossos pacientes nos comunicam seus problemas esta, frequentemente, alem de suas associaçoes especificas e alem de suas palavras, e muitas vezes so pode ser aferida atraves da contratransferencia. Esses sao alguns dos pontos que eu acho que devemos considerar sob o rotulo de situaçoes totais que sao transferidas do passado.


Assuntos
Contratransferência , Apego ao Objeto , Psicanálise , Contratransferência , Apego ao Objeto , Psicanálise
13.
Rev. bras. psicanál ; 21(4): 581-97, 1987.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-53579

RESUMO

Tentei, neste artigo, discutir a maneira pela qual acho que estamos tendendo a usar, atualmente, o conceito de transferência. Enfatizei a importância de se ver a transferência como uma relaçäo viva na qual há movimento e mudança constantes. Indiquei como tudo o que for importante na organizaçäo psíquica do paciente, baseada em suas maneiras iniciais e habituais de funcionar, suas fantasias, impulsos, defesas e conflitos, será vivenciado, de alguma maneira, na transferência. Juntamente com isso, tudo o que o analista é ou diz provavelmente terá uma reaçäo mais de acordo com a constituiçäo psíquica própria do paciente do que com as intençöes do analista e o significado que ele dá às suas interpretaçöes. Tentei, dessa forma, discutir como a maneira pela qual nossos pacientes nos comunicam seus problemas está, freqüentemente, além de suas associaçöes específicas e além de suas palavras, e muita vezes só pode ser aferida através da contratransferência. Esses säo alguns dos pontos que eu acho que devemos considerar sob o rótulo de situaçöes totais que säo transferidas do passado


Assuntos
Humanos , Transferência Psicológica
14.
Rev. psicoanal ; 30(1): 103-116, 1973.
Artigo em Espanhol | BINACIS | ID: biblio-1173001

Assuntos
Psicanálise
15.
Rev. psicoanal ; 30(1): 103-116, 1973.
Artigo em Espanhol | BINACIS | ID: bin-115822

Assuntos
Psicanálise
16.
Rev. psicoanal ; 29(1): 41-62, 1972.
Artigo em Espanhol | BINACIS | ID: biblio-1172965

Assuntos
Psicanálise
17.
Rev. psicoanal ; 29(1): 41-62, 1972.
Artigo em Espanhol | BINACIS | ID: bin-115012

Assuntos
Psicanálise
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...