RESUMO
Em pacientes com esquistossomose, säo encontrados anticorpos contra grande número de antigenos parasitários, e aqueles contra formas evolutivas jovens do parasita demonstraram que eram eficientes marcadores imunológicos para o diagnóstico da esquistossomose. Padröes de queda de anticorpos IgM e IgG contra cercaria e esquistossomulo foram aqui estudados, comparativamente aos dos anticorpos contra verme e ovo, em pacientes esquistossomoticos após quimioterapia, abordando aspectos soroepidemiologicos. Dados obtidos no estudo de 359 amostras de soros, pertencentes a pacientes infectados por Schistosoma mansoni, individuos näo infectados e pacientes acompanhados pos-tratamento por um periodo de 12 a 15 meses...
Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Formação de Anticorpos , Esquistossomose mansoni/tratamento farmacológico , Esquistossomicidas/uso terapêutico , Brasil , Seguimentos , Imunoglobulina G/imunologia , Imunoglobulina M/imunologia , Biomarcadores/análise , Schistosoma mansoni/efeitos dos fármacos , Esquistossomose , Esquistossomose/imunologia , Esquistossomose/parasitologia , Estudos Soroepidemiológicos , Testes Imunológicos/métodosRESUMO
A reatividade dos soros positivos para o antígeno de superfície da hepatite E à albumina humana polimerizada foi avaliada utilizandose as provas de hemaglutinação passiva e de radioimunoensaio. Os resultados foram analisados em relação à presença do antígeno e da hepatite B e do anticorpo HBe tomados como marcadores de infecciosidade. Entre as amostras de doadores de sangue, portadores do antígeno de superfície da hepatite B, observou-se resultados significativamente aumentados nos soros antígeno e positivo em relação aos soros com anti HBe. Da mesma forma, para o antígeno de superfície da hepatite B, os títulos obtidos na prova de hemaglutínação passiva reversa, foram acentuadamente maiores no grupo positivo para o antígeno e do que no grupo anti HBe. Os coefícíente de correlação calculados para as amostras testadas nas provas de hemaglutinação passiva reversa para o antígeno de superfície da hepatite B, de hemaglutinação passiva e do radioimunoensaio para albumina humana polimerizada, mostraram que no grupo antígeno e positivo houve uma maior correlação entre os títulos do atígeno de superfície da hepatite B e a reatividade à albumina humana poliinerizada, quando comparados ao grupo anti HBe positivo. Neste trabalho, a reatividade aos polímeros de albumina humana foi também avaliada em amostras de soro seqüenciadas, colhidas durante o curso da hepatite B aguda como também em soros de doentes com hepatopatias de outras etiologias.