RESUMO
BACKGROUND: Myeloperoxidase (MPO), an important element of the microbicidal activity of neutrophils, generates hypochlorous acid (HOCl) from H2O2 and chloride, which is released into body fluids. Besides its direct microbicidal activity, HOCl can react with amino acid residues and HOCl-modified proteins can be detected in vivo. FINDINGS: This report is based on binding studies of HOCl-modified serum albumins to HIV-1 gp120 and three different neutralization assays using infectious virus. The binding studies were carried out by surface plasmon resonance spectroscopy and by standard ELISA techniques. Virus neutralization assays were carried out using HIV-1 NL4-3 virus and recombinant strains with CXCR4 and CCR5 coreceptor usage. Viral infection was monitored by a standard p24 or X-gal staining assay. Our data demonstrate that HOCl-modified mouse-, bovine- and human serum albumins all bind to the HIV-1 NL4-3 gp120 (LAV) glycoprotein in contrast to non-modified albumin. Binding of HOCl-modified albumin to gp120 correlated to the blockade of CD4 as well as that of V3 loop specific monoclonal antibody binding. In neutralization experiments, HOCl-modified serum albumins inhibited replication and syncytium formation of the X4- and R5-tropic NL4-3 isolates in a dose dependent manner. CONCLUSIONS: Our data indicate that HOCl-modified serum albumin veils the binding site for CD4 and the V3 loop on gp120. Such masking of the viral gp120/gp41 envelope complex might be a simple but promising strategy to inactivate HIV-1 and therefore prevent infection when HOCl-modified serum albumin is applied, for example, as a topical microbicide.
RESUMO
The outbreaks of West Nile virus (WNV), an emerging flavivirus recently implicated in outbreaks of fatal encephalitis, necessitate the development of effective anti-WNV drugs. In this study, it is demonstrated that human serum albumin is transformed into a WNV antiviral substance by hypochlorite (HOCl) modification. The HOCl-modified albumin efficiently neutralized WNV in vitro (EC50=300 nM) and showed binding to a recombinant protein, representing the domain III of the WNV external envelope E glycoprotein.
Assuntos
Albumina Sérica/farmacologia , Proteínas do Envelope Viral/efeitos dos fármacos , Vírus do Nilo Ocidental/efeitos dos fármacos , Animais , Sítios de Ligação , Proliferação de Células/efeitos dos fármacos , Chlorocebus aethiops , Humanos , Ácido Hipocloroso/farmacologia , Técnicas In Vitro , Estrutura Terciária de Proteína , Albumina Sérica/química , Células Vero , Proteínas do Envelope Viral/química , Proteínas do Envelope Viral/metabolismo , Ensaio de Placa Viral , Virulência/efeitos dos fármacos , Replicação Viral/efeitos dos fármacos , Vírus do Nilo Ocidental/patogenicidade , Vírus do Nilo Ocidental/fisiologiaRESUMO
Objetivo: Comparar a cicatrizaçäo epitelial corneana de coelhos com deficiência parcial de limbo ( DPL )córneo - conjuntival e conjuntival com olhos normais ( controles ). Métodos: A DPL foi induzida pela retirada cirúrgica do limbo superior realizando uma ceratectomia a 2mm do limbo ( Grupo 1 ) e pela remoçäo do limbo conjuntival sem ceratectomia ( Grupo 2 ). Posteriormente, todos os olhos operados e controles foram submetidos a duas queimaduras alcalinas consecutivas. Resultados: Após a primeira e segunda queimaduras, os olhos do Grupo 1 tiveram uma curva de cicatrizaçäo epitelial significativamente mais lenta que os controles, os olhos do Grupo 2 e os controles tiveram curvas de cicatrizaçäo similares. As córneas dos Grupos 1 e 2 apresentaram mais vascularizaçäo periférica que os controles porém sem diferença significativa. A incidência de leucomas transitórios foi maior no Grupo 1 quando comparado aos controles ( p < 0.05 ). Houve apenas um caso de leucoma permanente, vascularizaçäo e defeito epiteliais persistentes que pertencia ao Grupo 1. A avaliaçäo citológica demonstrou células epiteliais normais, com exceçäo de um caso do Grupo 1 que apresentou células caliciformes. Conclusöes: Nossos resultados sustentam o conceito de que nas córneas com DPL o epitélio ainda pode estar comprometido após uma queimadura moderada e que a remoçäo de limbo córneo - conjuntival causa uma DPL mais grave do que a remoçäo de limbo conjuntival. Além disso, trata-se de um procedimento tecnicamente mais difícil e invasivo para o olho doador.
