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1.
Rev. bras. anestesiol ; 35(1): 35-46, jan.-fev. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-30991

RESUMO

Em duas fases com 20 pacientes cada uma, estudou-se prospectivamente a extensäo do bloqueio peridural com bupivacaína a 0,5 e 0,75%. Paralelamente analisaram-se as correlaçöes das variaçöes de doses necessárias (ml. cm-1 de coluna e mg. cm-1 de coluna) com a idade, altura e índice de massa corporal. Com a amostragem da segunda fase compararam-se a latência, relaxamento muscular e duraçäo da analgesia entre as duas concentraçöes da droga, além de terem sido observados as correlaçöes entre doses e tempo de latência, relaxamento muscular e tempo de analgesia. Os resultados encontrados sugerem que a extensäo do bloqueio, para a bupivacaína, é volume-dependente; que a altura do paciente apresentou correlaçäo significativa com a dose mg. cm-1 de coluna; que näo houve correlaçäo entre o comprimento da coluna e as doses ml. cm-1 ou mg. cm-1; que näo houve correlaçäo entre o índice de massa corporal e as doses; que, na faixa etária estudada, näo houve correlaçäo entre idade e doses volumétricas ou gravimétricas. Em complemento, os resultados mostraram näo haver diferença significativa no tempo de latência do bloqueio sensitivo entre as duas concentraçöes de bupivacaína, além do que näo houve correlaçäo entre as doses ml. cm-1 e mg. cm-1 e tempo de latência; mostraram um relaxamento muscular significativamente maior, porém näo ideal, com a bupivacaína a 0,75% e correlaçäo positiva entre o grau de relaxamento muscular e doses mg. cm-1; e finalmente, houve uma duraçäo de analgesia significativamente maior com a bupivacaína a 0,75% e correlaçäo positiva entre dose mg. cm-1 e a duraçäo da analgesia


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Anestesia Epidural , Bupivacaína/administração & dosagem , Bloqueio Nervoso , Ortopedia
2.
Rev. bras. anestesiol ; 34(1): 23-6, 1984.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-23420

RESUMO

No intuito de reavaliacao do merito da indicacao ambulatorial para o atendimento odontologico, sob anestesia geral em pacientes excepcionais, e feita uma revisao de 74 prontuarios do servico referentes a este tipo de atendimento em 1981.Sao apontados: as causas de excepcionalidade onde, em muito, sobressaiu a paralisia cerebral por tocotraumatismo; as intercorrencias medicas relevantes onde se sobressaem as disritmias; o uso de drogas pelos pacientes, particularmente os anticonvulsivantes a tecnica anestesica empregada; e as complicacoes imediatas ou tardias encontradas O uso do halotano como droga anestesica fundamental, mesmo na vigencia de terapia anticonvulsivante com fenobarbital nao ampliou o indice de complicacoes; apesar da incidencia de comprometimento de estado fisico, o indice de complicacoes foi baixo nao se relacionando quer com as condicoes clinicas do paciente quer com as drogas em uso pelo mesmo;mesmo com a alta precoce os cuidados prestados pelos familiares compensaram de sobejo a atencao de enfermagem hospitalar; o indice nulo de mortalidade e a baixa morbidade sugerem que, levando-se em conta as exigencias do sistema ambulatorial de atendimento, ha seguranca e recompensa no atendimento adontologico ambulatorial sob anestesia geral em pacientes excepcionais


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios , Anestesia Dentária , Criança com Deficiência Intelectual , Assistência Odontológica
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