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Ortodon. gaúch ; 1(2): 141-50, maio-dez. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-852910

RESUMO

Com opropósito de avaliar cefalometricamente a ação do aparelho de ancoragem extrabucal cérvico-occipital com arco facial de ação reversa, pesquisou-se o comportamento da maxila e mandíbula em decorrência da ação de forças de tração reversa. Foram selecionadas 34 telerradiografias em norma lateral, de 17 pacientes em uma faixa etária de 7 a 14 anos (sexo masculino e feminino), leucodermas, portadores de Classe III de Angle. Todos os pacientes foram submetidos ao tratamento ortodôntico, com aparelho fixo, segundo a Filosofia Bioprogressiva (Técnica de Ricketts). As telerradiografias foram tomadas no início do tratamento e imediatamente após o uso do aparelho extrabucal de tração reversa. Para avaliar as alterações ocorridas na maxila e mandíbula foram selecionados 9 fatores cefalométricos. Os valores encontrados, das análises de McNamara, Ricketts e Steiner, na 1ª e 2ª telerradiografias, foram submetidos à análise estatística básica. Os fatores relacionados com a protração da maxila e rotação mandibular foram submetidos ao teste T2 de Hottelling. A regra de decisão foi construída adotando-se um nível de significância de 0,05 por cento. Como resultado da análise estatística, verificou-se que o aparelho teve maior efeito em relação ao conjunto das variáveis de protração maxilar, não havendo um efeito significativo em relação ao conjunto das variáveis de rotação mandibular


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Cefalometria , Má Oclusão Classe III de Angle , Ortodontia Corretiva
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